Os brasileiros estão gastando cada vez com vestuário. Um levantamento da FGV Projetos, encomendado pela Associação Brasileira do Varejo Têxtil (ABVTEX) apontou que a despesa total das famílias brasileiras com produtos do setor têxtil atingiu R$ 102 bilhões em 2012, o equivalente a 3,7% dos gastos de consumo dessas famílias.
Segundo relatório, 45% dos gastos referem-se à compra de artigos para mulheres, seguido das despesas com aquisição de roupas masculinas (36%), infantis (17%) e tecidos e artigos de armarinho (2%). Por região, os números mostraram que a Região Sudeste liderou as despesas, com 46,3%, seguida da Nordeste (20,6%), Sul (18,9%), Norte (7,2%) e Centro-Oeste (6,9%).
Em relação ao PIB do setor, os dados indicaram que o total da cadeia têxtil em 2012 atingiu R$ 38,3 bilhões, distribuídos em fabricação de produtos têxteis (R$ 8,1 bilhões), confecção de artigos de vestuário e acessórios (R$ 9,5 bilhões) e varejo de produtos têxteis e de confecção (R$ 20,7 bilhões).
De acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), os ganhos de produtividade alcançados nos últimos anos devem servir de plataforma natural para aumentar a diversificação e a sofisticação dos produtos oferecidos aos consumidores.
Segundo relatório, 45% dos gastos referem-se à compra de artigos para mulheres, seguido das despesas com aquisição de roupas masculinas (36%), infantis (17%) e tecidos e artigos de armarinho (2%). Por região, os números mostraram que a Região Sudeste liderou as despesas, com 46,3%, seguida da Nordeste (20,6%), Sul (18,9%), Norte (7,2%) e Centro-Oeste (6,9%).
Em relação ao PIB do setor, os dados indicaram que o total da cadeia têxtil em 2012 atingiu R$ 38,3 bilhões, distribuídos em fabricação de produtos têxteis (R$ 8,1 bilhões), confecção de artigos de vestuário e acessórios (R$ 9,5 bilhões) e varejo de produtos têxteis e de confecção (R$ 20,7 bilhões).
De acordo com o Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV), os ganhos de produtividade alcançados nos últimos anos devem servir de plataforma natural para aumentar a diversificação e a sofisticação dos produtos oferecidos aos consumidores.
Fonte: Diário de Pernambuco
