Basicamente,
styling é uma maneira de combinar roupas e acessórios, exibindo-os do modo mais
atraente ou desejável possível, para que sejam vendidos.
Isso
pode incluir, por exemplo, a escolha de acessórios (cintos, sapatos e joias)
para complementar e combinar com um vestido. As roupas podem ser produzidas
individualmente ou como grupos de produtos (mostrando uma cartela de cores),
com ou sem um modelo.
O processo de styling envolve selecionar e experimentar um grande número de peças alternativas para chegar à composição perfeita |
Funções
de styling
Os
stylists trabalham com styling para editoriais de moda (revistas e jornais);
styling de moda comercial (publicidade); em desfiles e eventos de moda; e como
stylist pessoal para clientes particulares.
A
designação do stylist também pode variar: ele pode ser conhecido como produtor
de moda. Em jornais e revistas os stylists são chamados de editores e
assistentes de moda; e em lojas de moda, podem ser chamados de personal
shoppers.
Além
da natureza prática do assunto, o styling tem muito a ver com a opinião do
profissional, que expressa sua visão de moda, muitas vezes intuitiva. Mesmo no
começo de sua carreira de stylist, você não será julgado apenas por suas
habilidades práticas: suas próprias ideias, visão e preferências serão
evidentes em cada peça de trabalho que você produzir.
Origens
do styling
Os
primeiros stylists eram editores de moda que trabalhavam exclusivamente para
revistas de moda. Esses editores realmente “editavam” as roupas e as páginas de
moda e selecionavam os designers que seriam destaque na revista.
Sob
a direção inicial do editor de moda, o relacionamento mais importante durante a
sessão de fotos era entre fotógrafo e modelo. Durante os anos 1960, era comum
que as modelos fizessem a própria maquiagem e cabelo e trouxessem seus próprios
acessórios para a sessão de fotos, o que dispensava o uso de uma terceira
pessoa. Durante os anos 1980, surgiram os primeiros stylists freelancers, que
trabalhavam para revistas como The Face e i-D.
Como
essas revistas não tinham uma equipe permanente de moda, os stylists
freelancers podiam aplicar suas ideias inovadoras a uma variedade de
publicações e clientes. O stylist se tornou parte do editorial de moda, um
colaborador essencial para o processos de criação de imagens, que não estava
vinculado a uma única revista ou ponto de vista.
Fonte:
Audaces