segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Curso de Vitrinismo na Ascap




Laís Pimentel - Consultora do Senac

Começou nesta segunda-feira (28), na Ascap, o curso de Vitrinismo.

Ministrado pela consultora Laís Queiroz, do Senac, o curso tem o seguinte conteúdo programático:

• Vitrines e espaços promocionais;
• Planejamento e pesquisa;
• Execução de ideias;
• Técnicas de composição e exposição;
• Calendário promocional e execução.

Novos cursos serão ministrados na Ascap. Ligue 3731-2818 e busque mais informações. Empreendedor que se qualifica sai na frente!

sábado, 19 de outubro de 2013

AB Estilo dá dicas de moda para maior conforto em academia



O consultor de moda e jornalista, Vagner Sales, orienta como as mulheres e os homens podem se vestir para malhar sem perder o estilo.

Fonte: TV Asa Branca

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Reciclagem têxtil reduz efeito de estufa

 

Um novo relatório sustenta que o vestuário e têxteis reciclados são uma das formas mais importantes de reduzir os gases com efeito de estufa – no entanto apenas 15% dos resíduos são inseridos em programas de reutilização e reciclagem. A investigação da Agência de Proteção Ambiental dos EUA quer ver o vestuário e os têxteis a tornar-se «quase automaticamente recicláveis», como já acontece com o alumínio, plástico, vidro e papel.

No seu relatório “Municipal Solid Waste Generation, Recycling and Disposal in the United States: Facts and Figues for 2011”, a reciclagem de vestuário tem um impacto equivalente a remover um milhão de automóveis das estradas – mais de quatro vezes o impacto da reciclagem de vidro.

A Agência também destaca que 2 milhões de toneladas de vestuário são anualmente recicladas, em comparação com 19,3 milhões de toneladas de resíduos de jardinagem, 3.17 milhões de toneladas de vidro, 2,65 milhões de toneladas de plástico e 0,72 milhões de toneladas de alumínio.

“Atualmente estamos apenas a redirecionar 15% do vestuário e têxteis dos aterros municipais para programas de reutilização e reciclagem”, indica o presidente da Secondary Materials and Recycled Textiles Association, Lou Buty. “Os governos locais têm de capitalizar o impacto ambiental positivo dos programas de reciclagem de vestuário, não só porque tem efeitos na emissão de gases com efeito de estufa como também porque pode alargar o ciclo de vida dos aterros.”

A mensagem que o público precisa de ouvir em relação ao vestuário e têxteis-lar é “doe, recicle, não deite fora”», acrescenta. Buty referiu que a Agência de Proteção Ambiental estima que 6,5% dos materiais que vão para aterros ou incineradoras municipais são produtos têxteis e de vestuário que podiam ser reciclados.

Fonte: Portugal Têxtil

quarta-feira, 16 de outubro de 2013


Fiepe traz Edson D’Aguano para Santa Cruz do Capibaribe na próxima terça

A Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco – Fiepe, através da Unidade Regional Agreste, realizará na próxima terça-feira, 22 de outubro, em Santa Cruz do Capibaribe, a palestra “A Era do Consumo Emocional no Mercado de Moda Brasileiro” com o renomado consultor Edson D’Aguano.

Considerado um dos principais nomes do mercado de luxo brasileiro (consultor das marcas ELLUS, VR, Giorgio Armani e Calvin Klein), D’Aguano vai ministrar a palestra para os empresários do Polo de Confecções do Agreste, para tratar sobre como o mercado nacional deve se comportar mediante o consumo emocional e às mudanças que são essenciais para atender a esse consumidor.

A ação faz parte do Fiepe Avança, uma iniciativa da federação que prevê serviços de capacitação profissional, cadastro industrial, consultoria, assessoria, projetos de eficiência energética, entre outros, voltados às necessidades das indústrias do Agreste de Pernambuco.

Procure a Ascap (Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe) e faça já a sua inscrição. Ligue: 3731-2818.


Fábricas chinesas abastecem mercado com bandeiras do Brasil


A China não se classificou para o evento de futebol do ano que vem, mas o país tem presença garantida nos estádios brasileiros.

Uma enxurrada de produtos verde-amarelo "made in China" está sendo preparada na cidade de Yiwu (leste), que abriga o maior mercado atacadista do mundo.

Conhecido por abastecer o comércio global de quinquilharias e as lojas de R$1,99 do Brasil, o mercado de Yiwu é quase uma cidade dentro da cidade. São 70 mil lojas numa área de 4,7 milhões de metros quadrados --equivalente a 45 estádios do Morumbi.

No setor de artigos esportivos, o clima é do maior evento de futebol do mundo. Bandeiras do Brasil cruzam os corredores e comerciantes do mundo inteiro negociam o preço dos acessórios que estarão nas mãos dos torcedores no Mundial.

Cornetas, perucas, bandeiras, cachecóis, chapéus, bolas e muito mais estão em exibição nas dezenas de lojas, e a grande maioria tem as cores do Brasil.

"É o país mais popular", diz Tiang Di, dono de uma das lojas. "Comerciantes que vêm do Oriente Médio, da Rússia e da Europa compram bandeiras de seus países, mas sempre levam algo do Brasil."

Pela procura até agora, os comerciantes de artigos esportivos de Yiwu estimam que a fama do futebol brasileiro fará com que as vendas alcancem um volume duas vezes maior do que na última competição, na África do Sul.

No Mundial sul-africano, 90% das vuvuzelas, a corneta que castigou ouvidos mais sensíveis, foram feitas na China. No evento do Brasil, a invasão chinesa deverá acontecer em escala menor, mas ainda será avassaladora.

"É difícil fazer um cálculo, mas acho que dois terços dos produtos serão chineses", afirma Lu Zhu Yang, dona de uma fábrica de bandeiras perto de Yiwu.

"Mesmo com a competição de outros países que produzem barato, como Vietnã e Bangladesh, a China ainda leva vantagem. Temos preço, qualidade e cumprimos os prazos", diz ela.

A maioria do que é vendido no mercado, uma versão gigantesca da paulistana 25 de Março, tem origem em fábricas no sul e sudeste da China, e nas cercanias de Yiwu.

BANDEIRAS 

A 100 km dali, no empobrecido vilarejo de Wuyi, a fábrica de Lu Zhu Yang passou nos últimos meses a fazer exclusivamente artigos da competição esportiva.

Segundo ela, sua fábrica é a maior produtora de bandeiras do Brasil na China e a única autorizada pela CBF. Até a Copa, o plano é produzir 30 milhões de bandeiras.

O aumento nos custos de produção na China nos últimos anos, incluindo salários e materiais, tem levado muitas fábricas a se mudar para países com mão de obra mais barata, como Mianmar.

Lu diz que a competição fez a margem de lucro encolher. Também se queixa das altas tarifas de importação cobradas pelo Brasil. Ainda assim, consegue manter o preço lá embaixo e faturar alto.

Ela prevê que até o evento seus lucros com os produtos com as cores brasileiras chegarão a R$ 22 milhões.

Lu diz adorar o Brasil, onde já esteve várias vezes.

Um dos primeiros carregamentos para o país encalhou, porque os cachecóis tinham Brasil grafado com Z. Na linha de montagem, o desconhecimento sobre o país-alvo é ainda maior.

Shen Yang Lin, 18, passa o dia debruçada sobre bandeiras do Brasil, arrematando as bainhas numa máquina de costura. Envergonhada, abre um sorriso curioso ao saber que o repórter vem do país que aquelas cores representam e que faz seu ganha-pão.

"Baxi?", diz Shen pensativa, repetindo a forma como os chineses chamam o Brasil. "Não sei nada de Baxi. Disseram que haverá um grande evento nesse lugar e por isso fazemos tantas bandeiras."

Em Yiwu, de pouco menos de 3 milhões de habitantes, tudo gira em torno do mercado. Do aeroporto supermoderno, em que intermediários abordam visitantes em várias línguas, aos hotéis, de onde partem tours de compras segundo o interesse do freguês.

Nesta babel do comércio, há de tudo para gostos e necessidades diversos. Bandeiras do Brasil estão ao lado de flâmulas do grupo fundamentalista palestino Hamas e de camisetas de campanha de um político de Honduras.

Natural de Cantão, o comerciante Ji Zhen Long divide-se entre Yiwu e o Rio, onde há 12 anos tem uma loja de presentes. Ele também reclama dos impostos no Brasil.

Mas sua maior bronca é ter ficado de fora do mercado da competição futebolística, já que não tem o licenciamento dos produtos. "Não posso levar nem uma bola com o símbolo do evento."

Fonte: Folha de São Paulo

terça-feira, 15 de outubro de 2013


Produção industrial brasileira permanece estável em agosto

 
Em agosto, a produção industrial brasileira permaneceu estável em mês anterior, interrompendo a tendência de queda computada em julho.

A estabilidade na produção industrial também foi acompanhada em termos regionais. Já Pernambuco registrou variação negativa de 0,8%.

Faça o download, abaixo, da análise completa feita pela Unidade de Economia, Estudos e Pesquisas da FIEPE, a partir de dados do IBGE.


Fonte: Fiepe

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Sportwear é uma das apostas em prévia do SPFW

A semana de moda de São Paulo terá início no dia 28 de outubro e, novamente, não será na Bienal Ibirapuera e sim no Parque Villa Lobos

A primavera começou a pouco mais de duas semanas e a temperatura na capital paulista mais parece de inverno. E apesar de faltar quase um ano para a próxima temporada de frio, a indústria da moda não para e já se prepara para o outono/inverno 2014.

Por conta disso, mais uma edição do São Paulo Fashion Week (SPFW) se aproxima, e o Shopping News conversou com especialistas de moda para antecipar o que deve aparecer nas passarelas e tomar as ruas na próxima temporada outono/inverno.  

Segundo o consultor de moda e apresentador do programa Esquadrão da Moda do SBT, Arlindo Grund, a modelagem esportiva virá com força total. “Agora isso vem com uma pitada de sensualidade, que é a cara da mulher brasileira. E veremos também muitas estampas nos tons de verde, e a continuação do étnico e do geométrico”. A consultora do Senac Moda Informação Denise Morais concorda e acrescenta: “Deve seguir a linha dos desfiles internacionais que tem duas vertentes: uma mais moderna, tem um visual mais clean, que trabalha com estruturas e com tecidos de mais impacto e uma cartela de cores mais apasteladas, de tonalidades mais suaves. Trabalhar uma nova forma, uma nova linha dentro do corpo com tecidos um pouco mais pesados”, explica a especialista.

A outra é uma continuidade das transparências e o sportwear veio para ficar. “Muitas marcas do exterior trabalharam o sportwear mais refinado, que tem uma conotação futurista, ligado a tecnologia da matéria prima, até dos próprios calçados. Outra certeza é a do lado étnico, algumas marcas que são mais voltadas para o beachwear, devem ter uma leitura bem brasileira, com alguma coisa homenageando realmente essa história do Brasil em 2014 porque tem tudo a ver com Copa do Mundo, o momento que o Brasil está na moda”, ressalta.

Destaques

Todas as edições, alguns estilistas chamam a atenção ou por seus desfiles bastante performáticos ou pela coleção apresentada. Na opinião de Arlindo Grund, Alexandre Herchcovitch deve ser destaque. “Ele sempre apresenta desfiles ousados e atemporais, e também o Pedro Lourenço, que cancelou a apresentação dele em Paris e voltou para o SPFW, pode ser um dos desfiles aguardados para a temporada”, afirma.

A consultora de imagem Ana Cury aposta na apresentação de outras grifes. “Acredito que a Osklen, Gloria Coelho, a Animale, que faz um guia muito grande, Fórum e Ellus são bacanas também e têm um apelo muito grande. Essas são as marcas que devem chamar a atenção do público”.
Lei Rouanet

Muitas polêmicas foram criadas em virtude da decisão do Ministério da Cultura de permitir que estilistas, como Pedro Lourenço, Alexandre Herchcovitch e Ronaldo Fraga captassem recursos por meio da Lei Rouanet de incentivo a Cultura.

Para Ana Cury, a medida é válida sim para dar um up no setor, mas os valores têm que ser bem distribuídos. “Acho que essa lei facilita os projetos das pessoas que trabalham com moda. A única coisa, é que os valores têm que ser absolutamente corretos e transparentes. O que não pode é um desfile custar um milhão de reais. A gente sabe que não custa, que dá para fazer com um valor menor. Aquele dinheiro é do governo e poderia fazer outros benefícios. A moda cria emprego, tem grandes impactos comerciais, mas tem que ser tudo equilibrado. É importante que o montante seja real e não mais uma maneira de vazar dinheiro pela porta errada”, finaliza.

Fonte: DCI - Diário Comércio e Serviços

domingo, 13 de outubro de 2013

Plus Size - Vestido de noiva de Perséfone precisou ser importado


Estilista de 'Amor à Vida' critica preconceito com as gordinhas: “não tem quem faça de G para cima"

Fabiana Karla, que interpreta a personagem Perséfone na novela Amor à Vida mostrou que as gordinhas sofrem para encontrar roupas no Brasil. O vestido de noiva da personagem, por exemplo, precisou ser importado de outro país.


A dona de loja de noivas que forneceu seis opções para que a Rede Globo escolhesse o modelo do vestido revelou que os fabricantes não fazem roupas grandes. “Não tem quem faça de G para cima no Brasil, não acho numeração e, por isso, compro fora. E olha que tenho experiência”, explicou Magalhães, que já trabalhou como cerimonialista por 23 anos.

Ela explicou ainda que compreende as gordinhas, porque também sofre para encontrar roupas. “Também sou gorda, por isso as noivas ‘plus size’  se sentem mais confortáveis comigo. Se eu botar uma funcionária magrinha para atender, já não fica um clima descontraído. O branco aumenta. As pessoas têm medo porque vão ficar parecendo mais gordas. É uma bobagem!”, disse.

Fonte: Correio 24h

terça-feira, 1 de outubro de 2013


Encontro dos Presidentes

No dia 11 de outubro de 2013, a FACEP (Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco) realizará em Garanhuns mais um Encontro dos Presidentes.

O Encontro será realizado na sede da ACIG -  Associação Comercial e industrial de Garanhuns, quando será oferecido aos participantes um almoço de confraternização.

Após o encontro, todos participarão do FESTIVAL JOVEM GUARDA no camarote da Prefeitura Municipal a convite do Prefeito Izaías Régis.

É necessário fazer inscrição para participar do evento. Clique aqui!