Confecção de vestuário foi o
segundo setor que mais ampliou o ritmo de atividade em relação ao mês anterior,
enquanto o aumento da têxtil foi menor.
Desde dezembro de 2014,
quando o indicador foi de 8,7%, a indústria de confecção de vestuário
brasileira não expandia o ritmo de produção em patamar tão alto em relação ao
mês anterior. Em junho, o crescimento foi de 9,8% sobre maio, o segundo maior
de toda a indústria de transformação e extrativista do país. Só ficou abaixo de
produtos de couro, artigos de viagem e calçados, setor cuja produção saltou 10,8%.
Os dados da pesquisa sobre produção física realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informam que o aumento da atividade industrial foi influenciado pela confecção de lingerie, roupas em malha e calças masculinas. O levantamento demonstra ainda que a indústria de produtos têxteis também acelerou a marcha, com avanço de 3,2% em junho em relação ao mês anterior. Segundo o relatório que acompanha a pesquisa, os produtos que influenciaram o resultado do setor têxtil foram roupas de banho, produção de tecidos de algodão, além de meias e meia-calça, itens incorporados a essa categoria.
Da mesma forma, os indicadores foram positivos para a indústria em geral pelo quarto mês seguido, sendo que 18 dos 24 ramos analisados aumentaram a produção, afirma o IBGE. Na comparação com maio, o nível industrial do país subiu 1,1%.
Os dados da pesquisa sobre produção física realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) informam que o aumento da atividade industrial foi influenciado pela confecção de lingerie, roupas em malha e calças masculinas. O levantamento demonstra ainda que a indústria de produtos têxteis também acelerou a marcha, com avanço de 3,2% em junho em relação ao mês anterior. Segundo o relatório que acompanha a pesquisa, os produtos que influenciaram o resultado do setor têxtil foram roupas de banho, produção de tecidos de algodão, além de meias e meia-calça, itens incorporados a essa categoria.
Da mesma forma, os indicadores foram positivos para a indústria em geral pelo quarto mês seguido, sendo que 18 dos 24 ramos analisados aumentaram a produção, afirma o IBGE. Na comparação com maio, o nível industrial do país subiu 1,1%.
QUEDA
SOBRE JUNHO DE 2015
O avanço observado em junho, porém, não estancou o encolhimento da indústria, mostra a pesquisa do IBGE. Sobre junho de 2015, a produção da indústria como um todo caiu 6%, ainda que seja uma das menores desde junho do ano passado, destaca o relatório. A queda nos setores de produtos têxteis e vestuário foi menor, no período, com recuo de 0,8%, para o primeiro, e redução de 4,4% para o segundo.
ACUMULADO DO SEMESTRE
O comportamento da produção
ao longo do semestre persistiu com a contração, quando comparado ao acumulado
dos primeiros seis meses de 2015, que já estava em queda. O indicador do
primeiro semestre aponta para redução de 9,1% no ritmo industrial, na média
entre todos os ramos pesquisados.
O desempenho dos setores produtos têxteis e confecção de vestuário ficou ainda mais comprometido que a média geral. Os fabricantes de artigos têxteis deram um breque de 11,1% no primeiro semestre deste ano em relação ao volume registrado no mesmo período do ano passado. As confecções comprimiram a produção em 10,3% no mesmo intervalo, informa o IBGE.
O desempenho dos setores produtos têxteis e confecção de vestuário ficou ainda mais comprometido que a média geral. Os fabricantes de artigos têxteis deram um breque de 11,1% no primeiro semestre deste ano em relação ao volume registrado no mesmo período do ano passado. As confecções comprimiram a produção em 10,3% no mesmo intervalo, informa o IBGE.
Por: Jussara Maturo
Fonte: GBL Jeans