sábado, 25 de abril de 2015

Sucesso de público!

Palestra "Show de Vendas e Motivação", realizada pela Ascap, é sucesso de público. O palestrante Erik Penna apresentou ferramentas importantíssimas para quem atua no comércio. Parabéns a todos os participantes que compareceram. A economia do Polo de Confecções de Pernambuco só tem a ganhar!

Confira as fotos:




Agradecimentos:
 Sebrae, Senac, Mimaki e Cellebre Recepções

sábado, 18 de abril de 2015

Gestão de Pessoas


A Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) realizou, de 13 a 17 de abril, o curso “Gestão de Pessoas”.

Ministrado pelo instrutor do Sebrae-PE, Luciano Ferreira, o curso teve como objetivo orientar os participantes sobre as práticas desse segmento.



Luciano Ferreira, instrutor do Sebrae-PE
“Esse curso é muito importante para que os empresários, ou gestores, identifiquem as técnicas e ferramentas de administração de pessoas e, dessa forma, valorizem, reconheçam e mantenham os melhores profissionais dentro de uma organização”, disse Ferreira, que é psicólogo, com especialização em Gestão de Pessoas.

O curso ofereceu várias dinâmicas em que os participantes puderam se enxergar no seu dia a dia.

“O curso também ajudou aos empresários no sentido de como eles irão resolver problemas e como irão buscar as soluções adequadas para esses problemas. Foi muito proveitoso”, disse o instrutor.

De acordo com Gabriela Pessoa, que é analista de Recursos Humanos na empresa Camboriú, os cursos oferecidos pela Ascap são excelentes oportunidades para os empreendedores da cidade e região.

Gabriela Pessoa, analista de RH da Camboriú
“Nós temos tido gratas surpresas com os cursos oferecidos pela associação. Esse, por exemplo, foi ótimo, pois estarei aplicando na prática, no meu ambiente de trabalho, todas as importantes informações repassadas aqui”, disse Gabriela.












quarta-feira, 15 de abril de 2015

ASCAP e vereadores discutem doação de terreno para construção da sede própria da entidade

Foto: Gercom
Os vereadores Ronaldo Pacas, Narah Leandro, Zezin Buxin, Carlinhos da Cohab e Ernesto Maia, liderados pelo Presidente da Câmara de Vereadores, professor Afrânio Marques, receberam na manhã desta quarta-feira (15), membros da diretoria da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), para discutir a doação de um terreno público para construção da sede própria da entidade, conforme ofício enviado pela Ascap solicitando a reunião.

Na reunião, os diretores da Ascap aproveitaram para apresentar o trabalho da associação aos parlamentares. De acordo com o presidente da entidade, José Gomes (Minininho), a Ascap presta um serviço relevante para o desenvolvimento de Santa Cruz e precisa ter sua sede própria para poder continuar desenvolvendo seu trabalho junto à classe empresarial.

Para o presidente da Câmara, Professor Afrânio Marques, a reunião foi muito positiva, pois há sempre o interesse de todos em firmar parcerias que venham a engrandecer ainda mais o desenvolvimento de Santa Cruz do Capibaribe.

“Nós vamos encaminhar um requerimento em nome de todos os vereadores, marcar uma reunião com o prefeito e ver a possibilidade de concretizar essa doação para que a Ascap possa construir a sua sede própria, pois entendemos que esta instituição desenvolve um bom trabalho com os confeccionistas da nossa cidade, principalmente na capacitação dos mesmos”, concluiu o presidente.


domingo, 12 de abril de 2015

Santana Têxtiles está há cerca de 60 dias com as suas atividades paralisadas


Por: Ailton Lima
Instalada em Rondonópolis desde 2006, a ‘Unidade 4’ do parque industrial do grupo Santana Têxtiles, abriga cerca de 450 funcionários que atuam em quatro turnos de trabalho, gerando emprego e renda para o município, mas já está há pelo menos 60 dias parada!
Na verdade, tudo indica que a indústria vem passando por dificuldades de abastecimento, já que em 2014, segundo informações de colaboradores que não quiseram se identificar temendo represálias, teria ficado cerca de seis meses com as suas atividades interrompidas, supostamente por falta de matéria prima (algodão).


Parque industrial de fiação / Foto: Ilustração
Parque industrial de fiação / Foto: Ilustração

O problema é que a situação voltou a se repetir agora em 2015, e há pelo menos dois meses, a indústria interrompeu completamente suas atividades chegando ao ponto de dispensar os colaboradores, que estão em casa, recebendo sem trabalhar.
Na indústria, ninguém tem autorização para falar sobre o assunto! A reportagem do NMT tentou esta semana ouvir a direção da unidade local, mas foi informada de que apenas a diretoria da matriz em Fortaleza (CE), pode se manifestar sobre o assunto.
Enviamos e-mail para o departamento de comunicação/imprensa da empresa, mas até esta data, não obtivemos resposta.
PREOCUPAÇÃO
Até esta sexta-feira (10) situação permanecia inalterada, e o fato em si de na empresa, ninguém, querer se posicionar, já começa a preocupar os trabalhadores e suas famílias, que como disseram, têm o receio de que a empresa possa vir a fechar as suas portas e encerrar de vez as suas atividades na região, provocando demissões.
Na verdade, uma simples comunicação da empresa aos colaboradores e à imprensa, poderia amenizar essa situação, e esclarecer de vez o que de fato estaria acontecendo na unidade local.
O GRUPO
O Grupo Santana Textiles possui o mais moderno parque têxtil da América Latina, ocupando posição de destaque entre as indústrias do setor e consolidando sua liderança na fabricação de tecidos denim básicos (jeans), diferenciados e inovadores.
O Grupo conta com cinco unidades produtivas, quatro no Brasil e uma na Província do Chaco na Argentina, que funcionam 24 horas por dia, empenhadas em produzir sempre com a máxima qualidade.
Na verdade, são mais de sete milhões de metros de tecidos jeans por mês denim básicos e diferenciados, produzidos pelas marcas Santana Textiles, Loco Serious Denim e BEM – Bi Elastic Movement.
Fonte: Notícias do Mato Grosso

segunda-feira, 6 de abril de 2015

Os 7 melhores mercados para quem quer investir no mercado da moda

Sebrae identificou nichos com maior potencial de sucesso e preparou cartilha com orientação e dicas para empresários


Pensar e investir em nichos de mercado é uma estratégia vantajosa e uma oportunidade para os cerca de 800 mil pequenos negócios ligados ao varejo da moda no Brasil. Assim, o Sebrae identificou sete nichos de mercado que podem ajudar a aumentar a competitividade e alavancar o faturamento desses empreendedores. Os dados estão disponíveis em uma cartilha, no Portal Sebrae, que apresenta estratégias de diferenciação, cenários e perspectivas, que devem ser exploradas por essas empresas de varejo da moda.

Moda plus size, gestante, sustentável, brechó, gospel, streetwear e country são segmentações possíveis neste mercado, segundo o levantamento do Sebrae. “Os nichos de mercado são formados por consumidores que são mais exigentes quanto ao conceito do produto e da sua cadeia produtiva. Assim, atuar neles exige uma compreensão sobre o público, buscando entender ainda mais suas necessidades, anseios, percepções e comportamento”, recomenda a coordenadora de Varejo da Moda do Sebrae, WilsaSette.

1) Moda plus size
A moda plus size ou moda GG é direcionada para pessoas que usam roupas acima do padrão convencional usado nas lojas, isso é, pessoas muito altas, com coxas grossas, bustos maiores, pés grandes ou que usam tamanho acima do tamanho 44. É um mercado em expansão que cresce 6% ao ano e movimenta cerca de R$ 5 bilhões, o que representa 5% do faturamento total do segmento de vestuário, segundo a Associação Brasileira do Vestuário (Abravest). Esse percentual corresponde a cerca de 300 lojas físicas e aproximadamente 60 virtuais. A expectativa, segundo a associação, é de um crescimento de pelo menos 10% ao ano. Mais da metade da população brasileira é público alvo da Moda Plus Size já que, segundo dados do Ministério da Saúde, 50,8% dos brasileiros estão acima do peso, e destes, 17,5% são obesos.

2) Moda gestante
É direcionada para mulheres que estão vivendo um momento muito delicado de suas vidas, passando por uma série de transformações que vão do humor ao corpo. São mulheres exigentes, que vivem um momento de ansiedade, impaciência e insegurança, provocadas pelas alterações de humor típicas da gravidez e que mudam de numeração a cada semana. É um mercado em expansão que pode apresentar uma oportunidade para os empresários do setor de vestuário.

3) Moda sustentável
O público de moda sustentável é crítico, consciente de seus hábitos de consumo e, por isso, valoriza um produto muito além da modelagem e do belo, mas com respeito à ética, sua relação com a natureza e com as pessoas. Este público valoriza uma peça de roupa, calçado ou acessório que contemple, em alguma medida, os princípios de moda sustentável. Ou seja, que seja feita de matéria-prima renovável, que polua menos para ser fabricada e que seja oferecida por empresa que paga um valor justo aos trabalhadores envolvidos no processo de fabricação.

4) Moda brechó
O número de pequenos negócios de artigos usados com faturamento anual até R$ 3,6 milhões cresceu 210% em cinco anos no Brasil, segundo cadastro nacional do Sebrae. No período de 2007 a 2012, passou de 3.691 para 11.469 pequenos negócios, que representam 95% do total das empresas do segmento especializado na venda de artigos usados de vestuário, acessórios, móveis, utensílios domésticos e eletrodomésticos. Consumir peças usadas, exclusivas e reaproveitadas, tem se tornado uma alternativa de consumo na moda. Esse mercado oferece baixo risco e concorrência, público bem diversificado e fiel, e investimento inicial relativamente baixo se comparado com outros segmentos do comércio varejista.

5) Moda evangélica ou gospel
Os brasileiros adeptos da religião evangélica fazem parte de um grupo que movimenta um mercado próprio de artigos religiosos e de produtos feitos sob medida para eles. São mulheres e homens que buscam elegância, sofisticação, estilo e conforto em um visual comportado. Para as mulheres o objetivo é estarem discretas e comportadas, mas usando cores e estampas dentro das tendências da moda. Em 2010, o Brasil possuía 42 milhões de evangélicos, o equivalente a 22% da população brasileira segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

6) Moda streetwear
A moda streetwear nasceu no Brasil há pouco mais de 20 anos, sendo lançada por adeptos do skate. Hoje, ela também está associada ao estilo do jovem urbano, como sinônimo de frescor e juventude, utilizado por um público que não é, necessariamente, skatista. Segundo o estudo realizado pelo DataFolha, encomendado pela Confederação Brasileira de Skate (CBSk), o número de pessoas que andam de skate no país tem crescido nos últimos anos: em 2010 existiam 3,8 milhões de no país – um aumento de 20% em relação ao levantamento anterior realizado em 2006. O entorno cultural que o mercado possui e o impacto que ele promove no comportamento das pessoas influenciam inúmeras pessoas que nem sequer andam de skate.

7) Moda country
O estilo country no Brasil é uma mistura do tradicional cowboy americano com os trajes utilizados pela elite da Inglaterra em torneios e cavalarias. De forma geral, é utilizado por homens e mulheres que gostam de música sertaneja, frequentam rodeios e estão envolvidos de alguma forma com o cenário agropecuário nacional. Atualmente, as roupas são mais modernas e acompanham tendências de moda, sem perder, contudo, o estilo clássico como a preservação do corte mais alto da calça, utilização de fivelas e cintos, a manga longa nas camisas, a estampa xadrez, o conforto das botas, o uso de chapéu, entre outros elementos.

Fonte: Pequenas Empresas Grandes Negócios