sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Valor Econômico destaca as vantagens da certificação digital

Maior certificadora do país em volume de vendas, a Certisign, que em Santa Cruz do Capibaribe atua na Ascap, é destaque no jornal Valor Econômico. Leia abaixo a matéria na íntegra:

Certificação digital ganha novo fôlego no Brasil

O certificado digital é um arquivo eletrônico que contém dados do usuário - RG, CPF e endereço, no caso da pessoa física; estatuto ou contrato social, alterações contratuais, documentos de eleição da diretoria e CNPJ, no caso de pessoa jurídica.

Nivaldo Cleto trabalha há 35 anos como contador e, nos últimos oito anos, não sai de casa sem guardar no bolso da camisa um cartão com seu certificado digital e um pequeno leitor que pode ser acoplado a qualquer computador para assinar documentos de forma eletrônica. "É tão prático. As horas por dia que eu perdia enfrentando filas nos balcões, agora aproveito para fazer negócios", diz o sócio do escritório Nivaldo Cleto Contadores Associados.

certificado digital é um arquivo eletrônico que contém dados do usuário - RG, CPF e endereço, no caso da pessoa física; estatuto ou contrato social, alterações contratuais, documentos de eleição da diretoria e CNPJ, no caso de pessoa jurídica. Ele serve como um substituto da assinatura convencional com reconhecimento de firma. Esta espécie de selo possui um logotipo da Autoridade Certificadora da ICP-Brasil, entidade que autoriza empresas a atuar como certificadoras.

A certificação digital existe no país desde 2001, mas seu uso cresceu de forma significativa a partir de 2006, com a aprovação de uma lei que tornava legalmente válida a autenticação de documentos por certificados digitais. No país, existem pouco mais de 5 milhões de companhias e pessoas físicas com certificados digitais e a perspectiva de representantes do setor é que o mercado cresça com a adoção dessa ferramenta em novas áreas.

No ano passado, foram emitidos no país 2,34 milhões de certificados, 5,8% mais que o verificado em 2012, segundo o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), autarquia vinculada à Casa Civil responsável pelo sistema nacional de certificação digital. A instituição não tem dados oficiais sobre a receita movimentada, mas empresas do setor estimam que o valor chegue a R$ 500 milhões ao ano, considerando o preço médio de R$ 100 por certificado.

Para este ano, as companhias preveem um aumento de 10% a 20% na demanda. O avanço será impulsionado pelo uso obrigatório do certificado digital na emissão de carteiras profissionais de médicos, carteiras de estudante emitidas pela UNE e para protocolar processos judiciais eletrônicos.

A Certisign, que no ano passado atingiu uma receita de R$ 245 milhões, prevê uma expansão de 20% na demanda este ano, ante um aumento de 25% em 2013. Em volume, a companhia espera emitir 1,2 milhão de certificados, ante 1 milhão no ano passado.

Julio Cosentino, vice-presidente da Certisign, disse que o mercado começou com a obrigatoriedade, mas há uma procura crescente de companhias interessadas na certificação, embora não sejam obrigadas a obtê-la. "Mais de 10% das nossas emissões são feitas para micro e pequenos empresários, que não têm obrigação de usar a certificação digital", disse. A Certisign é a maior certificadora em volume de vendas, seguida pela Serasa Experian. Juntas, as duas companhias detêm 90% do mercado.

Mariana Pinheiro, presidente da unidade de negócios identidade digital da Serasa Experian, disse que a demanda aumenta à medida que o uso da tecnologia se torna obrigatória e que, nos últimos dois anos, a procura por certificados digitais foi mais intensa entre companhias de pequeno e médio portes. "O volume de emissões cresceu muito à medida que as pequenas e médias empresas adotaram o sistema de emissão de nota fiscal eletrônica [NFe]", disse a executiva.

Mariana não informou o volume de emissões de certificados feitas pela Serasa Experian em 2013, disse apenas que a companhia já emitiu mais de 2 milhões de certificados em dez anos. A executiva não divulga projeção para este ano, mas diz esperar crescimento da demanda, com a adoção do certificado digital por mais empresas e também por pessoas físicas.

Ela também cita como fator de expansão do mercado a mudança na legislação que tornou obrigatório o uso do certificado digital para o recolhimento do FGTS a partir de 2012. A regra é válida para empresas de todos os portes.

A Caixa, que também possui uma área de negócios voltada à certificação digital, informou por meio de sua assessoria de imprensa que emitiu até 2013 em torno de 520 mil certificados digitais, sendo metade deles pessoas jurídicas. A demanda deve-se sobretudo à exigência do certificado para a transmissão de informações à Receita Federal e para a emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) .

A perspectiva da Caixa para este ano é de aumento na quantidade de emissão de certificados, em razão da decisão do Ministério do Trabalho e Emprego de tornar obrigatório para empresas com 11 ou mais funcionários o uso do certificado digital para fazer a transmissão da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) . A norma começou a vigorar este ano, para entrega das declarações de 2013.

Márcio Nunes, diretor geral da Valid Certificadora Digital, estima que haverá um crescimento do mercado com a ampliação da obrigatoriedade do uso de certificados digitais para declarações de Imposto de Renda e do e-Social - projeto do governo federal que prevê o uso da certificação digital para registro de funcionários, incluindo empregadas domésticas.

Nunes disse ainda que boa parte da demanda virá de áreas que já usam o certificado digital há muitos anos, como o setor financeiro (usa o certificado digital para operações de transferência interbancária) e empresas que fazem contratos de câmbio. O executivo não informa a projeção de emissão de certificados para este ano. Em 2013 até novembro, a Valid emitiu 166 mil certificados e teve uma participação de mercado de 7%.

Fonte: Valor Econômico

Aproveite. Restam poucas vagas!


FIEPE divulga programação para o Agreste

Unidade Regional do Agreste (URA) da FIEPE está com seu calendário de ações para 2014 pronto. Os empresários da localidade já podem se agendar para participar dos eventos gratuitos que estão previstos. A programação está repleta de orientações para prevenir problemas ambientais, trabalhistas, fiscais, entre outros.

A grande novidade deste ano são os eventos itinerantes. “Tomamos essa medida para descentralizar um pouco as atividades de Caruaru e facilitar que empresários de outras cidades da região possam participar”, afirmou o diretor da URA, Andrerson Porto. Para isso, a Unidade marcou eventos em Santa Cruz do Capibaribe, Garanhuns, Gravatá, Toritama, João Alfredo e Bezerros. Confira a programação abaixo:

13/3 - Palestra Diálogo sobre competitividade: Como construir uma indústria forte - Caruaru
27/3 - Palestra FIEPE Ambiental sobre tratamento de efluentes - Toritama
30/4 - Curso Como atender a fiscalização do trabalho - Santa Cruz do Capibaribe
13/5 - Reunião do Conselho empresarial para tratar necessidades da indústria de João Alfredo e arredores - João Alfredo
29/5 - Curso Como prevenir problemas ambientais - Caruaru
17/7 - Palestra FIEPE Ambiental sobre tratamento de efluentes - Caruaru
21/8 - Curso Como pagar menos tributo - Garanhuns
4/9 - Curso Como evitar problemas trabalhistas - Gravatá
14/10 - Reunião do Conselho empresarial para tratar necessidades da indústria de Bezerros e arredores – Bezerros

Mais informações: (81) 3722.5667 ou regional.agreste@fiepe.org.br.

quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Conheça as formas de atendimento do Sebrae


O Sebrae oferece cursos e palestras, consultorias, informações de gestão. E ajuda sua empresa a se aproximar de parceiros e clientes. O seu negócio pode ficar mais competitivo e lucrativo.

Mantendo um contato permanente com as micro e pequenas empresas, o Sebrae procura sempre se fazer presente nas mais diversas comunidades, através de sua estrutura própria e de parceiros.

Para isso, utiliza várias estratégias, que vão do atendimento individual, caso a caso, ao atendimento coletivo. De forma simples, podemos dizer que o Sebrae atende o público com a oferta dos seguintes tipos de serviços: capacitação, consultoria, informação técnica, promoção e acesso a mercados e acesso a serviços financeiros.

Em Santa Cruz do Capibaribe, entre em contato com a Ascap pelo telefone (81) 3731-2818 e obtenha mais informações sobre como o Sebrae pode ajudar a sua empresa a crescer com planejamento e solidez.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Colombiatex defende união para fortalecer indústria têxtil

 Problemas como a concorrência chinesa e contrabando têm trazido prejuízos para o setor em todo o mundo

Medellín (Colômbia) - O crescimento das exportações de produtos chineses, ao longo dos últimos anos, tem trazido alguns prejuízos para a indústria têxtil e de confecção do Brasil, preocupando o setor, que chama a atenção para a concorrência desleal e para o fato de as empresas chinesas não possuírem as mesmas tributações e políticas de produção que as brasileiras. Na Colômbia, o problema maior é o contrabando, que também afeta significativamente a indústria têxtil local. De acordo com Carlos Eduardo Botero, presidente do Inexmoda (Instituto para Exportacão e Moda), realizador da Colombiatex das Américas, atualmente, cerca de 30% do comercio na Colômbia é contrabando. "Este é um problema que temos que acabar neste país", destaca o executivo.

Carlos Eduardo Lana, coordenador
 de exportações da Zanotti, uma das 
maiores produtoras de elástico
 do mundo e que tem planta
 no Ceará. FOTO: DIVULGAÇÃO
Embora os problemas enfrentados pelas indústrias do Brasil e da Colômbia sejam de natureza diferente, o que é comum a todos, inclusive a outros países, é a necessidade de unir forcas para fortalecer suas indústrias têxteis e de confecção e mantê-las competitivas em um mercado que, além dos obstáculos já mencionados, muda em uma velocidade cada vez maior. E foi justamente esta a convocação feita pela Colombiatex das Américas 2014, realizada na cidade de Medellín, na Colômbia, entre os dias 21 e 23 de janeiro. "Transcender limites é o convite que estamos fazendo aos empresários. Devemos nos unir, pensar em conjunto, para chegarmos de uma forma surpreendente aos consumidores", afirma Carlos Eduardo Botero.

No caminho para fortalecer a indústria têxtil e de confecção, criatividade, inovação e tecnologia são ferramentas fundamentais e que estiveram presentes ao evento, que contou com 500 expositores, oriundos de 19 países, entre eles, o Brasil, que participou com 16 empresas, além da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit).
   

Intercâmbio

Durante os três dias de Colombiatex, o Brasil apresentou as novidades para as próximas estações e conheceu melhor o que os outros países têm para oferecer, em um ambiente de geração de negócios, network e intercâmbio de conhecimento, uma vez que, além da exposição, o evento contou ainda com o "Pavilhão do Conhecimento", onde representantes do setor de diferentes partes do mundo expuseram pesquisas, tendências e oportunidades de negócios.

"Há uma participação muito importante do Brasil na Colombiatex, na qual o País já possui expositores nos segmentos de tecidos, moda e máquinas", destaca Carlos Eduardo Botero, acrescentando que os tecidos índigo e denim são os produtos brasileiros de maior destaque para a indústria da Colômbia, que possui uma forte atuação no setor de confecção.

Brasil x Colômbia

Neste ano, a expectativa da Abit é que o Brasil gere US$ 4,4 milhões em negócios na Colombiatex, valor que ainda deve ser confirmado após o balanço do evento. Nos últimos anos, o Brasil tem mantido uma balança comercial favorável nas relações comerciais com a Colômbia no setor. De acordo com dados da Abit, em 2012, o Brasil exportou US$ 59,2 milhões para a Colômbia, de onde importou US$ 32,7 milhões, ficando com saldo da balança comercial favorável em US$ 26,4 milhões.

No entanto, o presidente do Inexmoda destaca que as relações comerciais entre os dois países vêm se estreitando e que "as vendas da Colômbia para o Brasil estão crescendo". A afirmação é reforçada pela diretora de plataformas comerciais do Inexmoda, Clara Henriquez. "A ligação do Brasil com a Colômbia é muito forte. A indústria brasileira está se valorizando muito na Colômbia", enfatiza Clara.

Compradores cearenses

Conforme a diretora, na edição do ano passado, 36 brasileiros participaram da Colobiatex como compradores, representando 2,11% do total de pessoas de diferentes partes do mundo que vão ao evento para adquirir as novidades do mercado. Deste total, cinco eram cearenses. "Neste ano, acredito que o número será semelhante", afirma.

Expositores

Além da Vicunha Têxtil, outra indústria com planta no Ceará que está participando do evento é a Zanotti, uma das maiores produtoras de elásticos do mundo. De acordo com o coordenador de Exportações da empresa, Carlos Eduardo Lana, este é o 7° ano seguido que ela expõe na Colombiatex, cujo retorno tem sido mundo positivo e a partir do qual surgiu, há seis anos, a parceria com a empresa colombiana Fahilos, distribuidora exclusiva dos seus produtos no país.

"Os elásticos brasileiros são reconhecidamente de boa qualidade. Isso é um diferencial importante. Os produtos são bem aceitos no mercado local", comenta Pielar Sierra, funcionária da Fahilos. A Colômbia, contudo, é apenas um dos 22 países para os quais a Zanotti, que teve um faturamento de R$ 300 milhões em 2013, exporta.

Sobre a atuação da empresa no Ceará, onde há uma planta desde 2010, Carlos Eduardo conta que, atualmente, a produção da unidade localizada em Pacatuba, a cerca de 30 quilômetros de Fortaleza, é destinada apenas para o mercado interno, sobretudo para a região Nordeste. Hoje, a unidade conta com 350 funcionários, enquanto a fábrica principal da Zanotti, localizada em Santa Catarina, possui 1.900 trabalhadores. Em relação aos planos de expansão da planta no Estado, ele informa que a fábrica foi construída em um terreno e estrutura propícia para a expansão, o que deve ocorrer conforme avance a demanda.


A jornalista viajou a convite do Inexmoda

DHÁFINE MAZZA*

REPÓRTER

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Uma vez a fábrica do mundo, indústria têxtil da China cada vez mais desfavorecida


Operários trabalham numa fábrica de roupas em Hefei, província de Anhui,
leste da China. (STR/AFP/Getty Images)

Fabricantes de roupas da província Guangdong na China estão enfrentando redução significativa nas encomendas e excesso de estoque. Devido à desaceleração da economia e aos custos crescentes, a China está perdendo seu status de fábrica do mundo para o Sudeste Asiático.

“As ordens recebidas este ano foram pelo menos 30% menores do que no ano passado. Os preços de venda são mais baixos, enquanto os custos trabalhistas são maiores. Enquanto o custo trabalhista aumentou cerca de 20%, os lucros diminuíram significativamente”, disse o Sr. Chen, o gerente de uma empresa de comércio de vestuário em Guangzhou.

A indústria chinesa de fabricação de vestuário está passando por uma crise, disse ele numa entrevista ao Epoch Times. Chen também disse que as vendas internas estão diminuindo e que como resultado demissões em larga escala acorreram em muitas fábricas locais.

Custos crescentes causados pela inflação colocam as indústrias manufatureiras em perigo. Os economistas acreditam que esta inflação das matérias-primas e dos salários é devido a frouxas políticas monetária e fiscal destinadas a combater a crise financeira, bem como o vínculo da China ao dólar norte-americano.

No município de Dalang, localizado na cidade de Dongguan, província de Guangdong, um conjunto de fábricas, o maior centro de distribuição da produção de lã, está tendo dificuldade de pagar o salário dos trabalhadores.

“Normalmente, o salário mensal de um trabalhador básico é 393 dólares (2.500 yuanes) por mês e para trabalhadores e administradores experientes é entre 550 e 787 dólares (3.500 e 5.000 yuanes)”, disse Xiao Qiang, proprietário de uma fábrica de malha de Dalang, que acrescentou que seu negócio não está indo bem.

Como as ordens de empresas ocidentais diminuíram, outras fábricas do grupo se tornaram ferozes concorrentes. “Às vezes, eu não quero aceitar uma ordem porque o preço é muito baixo”, disse Xiao. “Muitos deles usam máquinas digitais para a fabricação. Se você não quiser aceitar uma ordem de serviço, logo alguém a pegará.”

Para lidar com este novo ambiente competitivo, as empresas estão recorrendo a cortes salariais e demissões; a Xingye Malha Co. Ltda., uma das mais antigas fábricas em Dalang, já teve 1.300 funcionários, dos quais apenas 500 permanecem.

As ordens da Xingye este ano caíram 50% em relação ao ano passado, uma redução muito maior do que em 2008, durante a profunda crise financeira, segundo o China Securities Journal, um jornal estatal empresarial.

Situações semelhantes são encontradas em outras indústrias e localidades. Na cidade de Dongguan, uma fábrica de brinquedos chamada Guanyue saiu do negócio em julho, segundo o Diário Metropolitano do Sul, um jornal relativamente liberal publicado em Guangzhou. O atual proprietário, Ai Lize, comprou a fábrica em 2008 de Li Kashing, o homem mais rico da Ásia.

Não somente chineses estão deixando o mercado. A Adidas anunciou recentemente sua decisão de fechar sua fábrica em Suzhou até o final deste ano, segundo o Wall Street Journal. Além disso, uma fonte disse ao International Finance, um jornal supervisionado pela mídia estatal Diário do Povo, que 300 fábricas que produziam bens para marcas esportivas foram notificadas sobre o fim de seus contratos.

Segundo o Daily Telegraph, a Adidas alegou que pagou 130 dólares por mês para trabalhadores cambojanos que fizeram os produtos da empresa alemã para os Jogos Olímpicos de Londres, um salário muito mais baixo do que o que a Adidas tinha pagado a seus trabalhadores chineses em Suzhou, China. Eles teriam ganhado 472 dólares (3.000 yuanes) por mês, segundo o Securities Daily.

Devido ao elevado custo diferencial, países como Bangladesh, Vietnã, Mianmar, Camboja e Índia são agora locais preferidos para fabricação de roupas. Grandes marcas ocidentais estão se ajustando de acordo.

Não só as empresas ocidentais estão movendo sua produção, a mídia estatal informou que junto com as marcas internacionais, marcas de roupas chinesas também estão se mudando do Delta do Rio Pérola para o Sudeste Asiático.

Baixos custos e salários são as vantagens do sudeste da Ásia, disse Xiaoyu Jing, gerente-geral da Corporação de Vestuário Licancheng, baseada na cidade de Zhongshan, em Guangdong.

Ela disse que os salários dos trabalhadores fabris no Vietnã e Camboja estão entre um quarto a um quinto dos pagos aos trabalhadores chineses.

Não só os salários são mais baratos, algumas matérias-primas também são significativamente menos caras no Sudeste Asiático; na China, a taxa atual de uma tonelada de algodão é 19.800 yuanes (3.114 dólares), 5.000 yuanes mais cara do que o custo de algodão importado do Sudeste Asiático.

Fonte: Epoch Times