sexta-feira, 28 de junho de 2013
CACB reforça posição pela extinção dos 10% sobre a multa do FGTS
Em
carta enviada aos presidentes de todas as Federações, a Confederação das
Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) retoma a pauta do
Projeto de Lei Complementar 200/12, que estabelece prazo para a extinção da
contribuição social de 10% sobre a multa do FGTS paga pelo empregador no caso
da demissão sem justa causa do empregado. O objetivo da ação é reforçar a
necessidade de mobilização das bancadas para aprovarem o PLC 200/12. A
proposta, do deputado Laércio Oliveira, de Sergipe, vai à votação na próxima
quarta-feira, dia 3 de julho.
Se bem
sucedida, a pressão pela aprovação do PLC vai aliviar o custo de gestão dos
empreendedores. O presidente da CACB, José Paulo Dornelles Cairoli, destaca que
a presença dos presidentes das Federações em Brasília, na data da votação, será
um importante fator de mobilização.
Fonte: Portal CACB
quinta-feira, 27 de junho de 2013
Famosas apostam no bordô, a cor do inverno
Com a chegada do outono e do inverno (que começa no dia 21 de junho), é normal que o guarda-roupa das mulheres comece a ganhar tons mais fechados, como verdes e azuis escuros e tons de cinza e chocolate. Além dessas cores básicas, o hit esse ano é o burgundy, mais conhecido como bordô ou vinho, que já virou sensação entre famosas como a tonalidade é sensação entre fashionistas e grifes ao redor do mundo e mostra que o marrom-avermelhado pode ter uma pegada fresca e jovial.
Marina Ruy Barbosa, Emma Watson, Thaila Ayala e Kristen Stewart mostram que o burgundy pode ser usado em diversos looks (Foto: Roberto Teixeira / EGO || AFP || André Muzell / AgNews || Getty Images) |
A
origem do nome vem da cor do vinho tinto Burgundy, da região da Borgonha, na
França, e é o mix entre o vermelho-púrpura e o marrom. A cor tem tudo para
virar coringa no closet feminino, já que combina com todos os tons de pele e se
encaixa em qualquer ocasião.
Na hora
de apostar , vale seguir algumas regras. Em visuais para a noite, prefira
modelos mais femininos e exuberantes Fernanda
Vasconcellos, já que looks muito fechados podem dar um clima envelhecido à
produção. Para as fãs de acessórios, vale lembrar que as pedras verdes e
brancas caem muito bem com a tonalidade.
Naomi Watts, Cheryl Cole, Fernanda Vasconcellos e Fernanda Paes Leme: do casual à festa, a cor complementa tanto as branquinahs quanto as mais bronzeadas |
Teese, Blake Lively, Saoirse Ronan e Fiorella Mattheis também são fãs da cor do momento |
Fonte: Ego
quarta-feira, 26 de junho de 2013
Indústria têxtil e de confecção quer recuperar mercado global
Diretor-superintendente da Abit, Fernando Pimentel, analisou conjuntura do setor durante reunião-almoço da CIC - Foto: Julio Soares/Objetiva |
O
Brasil é o quarto maior produtor mundial de vestuário e o quinto maior produtor
mundial de têxteis. Apesar da posição no ranking global e do potencial interno,
já que está presente em todo o território nacional, o setor, desde 2010, não
atravessa um bom momento. A análise é do diretor-superintendente da Associação
Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção, (Abit), Fernando Valente
Pimentel, durante a reunião-almoço da Câmara de Indústria, Comércio e Serviços
de Caxias do Sul (CIC), desta segunda-feira (24). A Abit trabalha com uma
agenda prioritária, que inclui atuar no fortalecimento da confecção, na defesa
comercial, nas negociações internacionais e no custo da infraestrutura e que
busca recuperar a importância do setor para o desenvolvimento do País. "O
último ano que nos trouxe alegria foi 2010", afirmou Pimentel.
O
principal desafio está em equilibrar o saldo da balança comercial, negativo em
virtude, principalmente, da concorrência com produtos asiáticos. No ano
passado, as importações atingiram US$ 6,6 bilhões, contra exportações de apenas
US$ 1,3 bilhão. A importação de vestuário, comentou, é o maior drama do setor,
já que houve um aumento de 23 vezes nos últimos dez anos, passando de US$ 100
milhões para US$ 2,285 bilhões. "Deveríamos estar exportando de seis a
sete bilhões de dólares", lamentou o executivo da Abit.
Com 33 mil empresas, o setor representa quase 5% do PIB da indústria de transformação e mais de 10% dos empregos, com 1,66 milhão de postos formais de trabalho. O faturamento, em 2012, foi de aproximadamente US$ 60 bilhões. A produção, que vem caindo acentuadamente desde 2010, já é 4,8% menor para têxteis e 2% menor para confecções, no primeiro quadrimestre de 2013.
Entre
as propostas para o aumento da competitividade da cadeia de têxtil e confecção,
defendidas pela Abit junto à Frente Parlamentar Mista José de Alencar em Defesa
da Indústria Nacional, estão a não-tributação dos investimentos produtivos;
alongamento dos prazos de pagamentos de impostos, criação de linhas de crédito
para atenuar os impactos dos aumentos das matérias-primas e implantação do
Regime Tributário Competitivo para a Confecção (RTCC). "Esta indústria que
ser reconhecida e admirada pela relevância econômica, política e social de suas
atividades, competitiva globalmente e exportadora de destaque no cenário
mundial", concluiu o diretor-superintendente da Abit.
Os
protestos pelo País repercutiram durante a reunião-almoço da CIC desta
segunda-feira. Vários empresários se pronunciaram em apoio às manifestações e
em apoio ao presidente da entidade, Carlos Heinen, que mais uma vez em seu
discurso criticou a alta carga tributária, os atos de corrupção, a falta de
investimentos em áreas básicas e o excesso de leis punitivas às classes
empresarial e de trabalhadores.
Fonte:
Assessoria de Imprensa da CIC
terça-feira, 25 de junho de 2013
“Barrigudos” publica texto elogiando o Moda Center Santa Cruz
O
blog “Barrigudos”, do escritor José Roberto Torero e sua mulher Maria Rita
Barbi, hospedado na Blogosfera Uol, destacou neste dia 25 de junho a satisfação
dos autores em conhecer o Moda Center Santa Cruz.
José
Roberto Torero escreveu 30 livros, metade para crianças e metade para adultos.
O casal, que participou do CinePE, esteve recentemente em Santa Cruz do
Capibaribe e descreve com satisfação a sua visita ao Moda Center.
Leia
o texto na íntegra, clicando aqui: http://bit.ly/16y0781
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Palestra: O Desafio de Enfrentar o Futuro Sem o Passivo Trabalhista
Será
realizada no dia 05 de julho, às 19h, no Auditório do Moda Center Santa Cruz, a palestra “O Desafio
de Enfrentar o Futuro Sem o Passivo Trabalhista”.
O
evento, promovido pela Ascap (Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe), tem como objetivo discutir as principais mudanças no SPED Contábil, que
alteram as formas de:
Admissão
de Empregados;
CAGED;
RAIS;
DIRF;
Folha
de Pagamento;
Rescisão
de Contrato de Trabalho;
Controle
da Jornada de Trabalho;
Fiscalização
Trabalhista/Previdenciária e
Justiça
do Trabalho.
Público-alvo:
Microempresários,
Contadores, Estudantes e Administradores de Pessoal.
A
palestra será ministrada por Marcos Pereira, Administrador de Empresas,
Advogado,
Escritor
e Consultor do Sebrae/PE.
As
inscrições estão sendo feitas na Ascap, ao preço de R$ 10,00. Vagas limitadas.
Informações: (81) 3731-2818.
sexta-feira, 21 de junho de 2013
Abit convoca mobilização para extinguir contribuição social do FGTS
A
Abit convoca empresários do setor têxtil e de confecção brasileiro a comparecer
à Câmara dos Deputados, em Brasília, no dia 03 de julho, durante a votação do Projeto
de Lei Complementar (PLP) 200/12. A matéria prevê a extinção da contribuição
social de 10%, além dos 40% do trabalhador, sobre o saldo do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço (FGTS), paga pelas empresas no caso de demissão sem justa
causa.
A
contribuição foi instituída em caráter temporário para pagar despesas do
governo como ressarcimento aos trabalhadores pelas perdas nas contas do FGTS
decorrentes dos Planos Verão (1989) e Collor (1990). No entanto, o pagamento
dos 10% continua em vigor.
A
luta da Abit, de parlamentares e outras entidades é para que o pagamento desta
contribuição social seja abolida. Para isso, a Associação conta com o apoio do
maior número de empresários possível na data da votação do PLP.
Anote:
Votação
PLP 200/12
Data:
03/07
Endereço:
Palácio do Congresso Nacional - Praça dos Três Poderes - Brasília - DF
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Mulher de Negócios e MPE Brasil
A
Federação das Associações Comerciais e Empresariais de Pernambuco (Facep),
pelo quinto ano consecutivo, iniciou convênio com o Sebrae Pernambuco para
realizar os prêmios “Mulher de Negócios” e “MPE Brasil”.
A Associação
Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) se integrará a outras
associações na divulgação e acompanhamento do convênio.
terça-feira, 18 de junho de 2013
Congresso anual da CACB será realizado conjuntamente com o Congresso da FACEP em Porto de Galinhas-PE
O 23º
Congresso da Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil
(CACB) acontecerá em Porto de Galinhas (PE), nos dias 12 e 13 de setembro, no Hotel
Summerville Beach Resort, conjuntamente com o 14º Congresso das Associações
Comerciais e Empresariais de Pernambuco.
O
evento reúne anualmente empreendedores de todo o Brasil, com o objetivo de
reforçar as discussões de interesse do empresariado e consolidar uma opinião e
agenda para o setor.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Estudo descobre alternativas de reuso para o lixo têxtil
Compósito feito de retalhos e resina epóxi flexível |
Um
estudo na área de têxtil e moda verificou que a mistura de fibras descartadas e
destinadas a virarem lixo a placas de resina aumenta a tenacidade e resistência
desse material. A tese de mestrado de Welton Zonatti se dedica à reciclagem
têxtil, aliada ao design, buscando uma forma de reaproveitar o grande volume de
resíduos dispensados na produção de artigos de vestuário.
Do luxo ao lixo têxtil: problemática urbana
Os
bairros do Bom Retiro e do Brás, em São Paulo, se destacam pela profusão de
confecções e chegam a produzir juntos 26 toneladas de resíduo têxtil por dia. O
descarte atualmente é regido pela política nacional de resíduos sólidos, de
2010, que realiza a gestão compartilhada de resíduos. Porém, “gestão
compartilhada”, no caso, quer dizer que estes são recolhidos
indiferenciadamente, não havendo política própria para o que resta dos tecidos.
Há uma quantidade máxima permitida confecções podem depositar na calçada e,
respeitando este limite, o poder público é obrigado a recolher o volume e se encarregar
de seu destino – que, exceto por cerca de 1 tonelada (das 26 diárias)
encaminhada para as recicladoras, é levado aos aterros sanitários junto com
outros tipos de lixo. Agravando estre problema, muitos dos tecidos utilizados
hoje no Brasil são importados de países asiáticos como China e Bangladesh, cuja
política ambiental “permissiva” faz com que o produto possa conter quantidades
altas de corantes tóxicos, passíveis de contaminar o solo quando depositado no
aterro.
Tendo
em vista o volume significativo de despejos, as alternativas para um melhor
gerenciamento desse material seriam investir em empresas de reciclagem, com
maquinário expressivo para a produção de um novo fio a partir de um velho, que
será reinserido na cadeia produtiva, orquestrar a logística de distribuição do
lixo para as empresas e, também, fundamentalmente, a separação prévia do
material pelos confeccionistas. Esta coleta é muito importante, uma vez que ao
misturar os retalhos a outros tipos de resíduos orgânicos, as confecções responsáveis
inviabilizam a reciclagem: é necessário que se saiba a composição exata das
fibras, o ponto de fusão de cada uma ali presente, já que se misturadas e
submetidas a processos com altas temperaturas, podem se fundir ou pegar fogo.
O
experimento
Na etapa
experimental do estudo, o pesquisador se ateve à fibra de algodão, a mais
consumida no Brasil – 70% dos artigos de vestuário produzidos são feitos desse
material, sem contar que o país é o segundo maior produtor de denim (utilizado
na confecção do jeans), feito exclusivamente dessa fibra – mas realizou também
alguns testes com fibras de poliéster. Após verificar por meio de microscopia
se as indicações do tecido correspondiam à sua composição real, isto é, se o
que por exemplo é definido como “100% algodão” de fato contém 100%
de algodão, resíduos de calça jeans e de chifon (trama feita de
poliéster). Três diferentes resinas, epóxi, poliéster ortoftálico e
poliuretano, foram misturadas a estas fibras, destino que diminuiria a
quantidade de refugos têxteis nos aterros. As propriedades das placas de
resina puras foram comparadas às das placas reforçadas com fibras.
O
compósito – feito de pelo menos dois componentes, cujas características são uma
combinação entre as da matriz e das fibras, além da interação entre ambas –
resultante se tornou viável tanto do ponto de vista da qualidade do material,
que ganhou resistência e coesão, quanto do ponto de vista do apelo visual, que
o torna aplicável na área de moda. Empregando o conceito do eco-design,
agregador do reuso consciente à criação de um produto esteticamente funcional,
Zonatti produziu ainda peças de bijuteria para validar o estudo. Mas destacou
que as possibilidades de aplicação do produto não se restringem ao artesanato.
Gema de colar produzida com resina epóxi e resíduos têxteis |
Bracelete produzido com resina epóxi e fibras têxteis oriundas dos resíduos de calça jeans e camiseta |
A
bibliografia disponível sobre materiais compósitos, praticamente segmentada na
área de engenharia, foca numa análise meramente química e mecânica. Por isso
também a pesquisa inova, não somente por comprovar o que se propõe, mas pela
busca de reunir moda (estética) e têxtil (função), com cunho sustentável.
domingo, 16 de junho de 2013
CACB solicita posicionamento de Federações sobre mercado de cartões de crédito
A
CACB está realizando um levantamento para colher sugestões que contribuam para
melhorar o mercado de cartões de crédito. Nesta quinta-feira (13), o Presidente
da CACB, José Paulo Dornelles Cairoli, enviou uma carta aos presidentes das
Federações junto ao Projeto de Lei Complementar nº 180/2013, do senador Aloysio
Nunes Ferreira, que dispõe sobre o mercado de cartões de crédito, de débito e
assemelhados. O projeto visa à regulamentação da relação entre comerciantes,
consumidores, administradores, credenciadoras e o sistema financeiro.
As
sugestões para que o PL contemple todas as necessidades devem ser direcionadas
ao aprimoramento e fortalecimento da relação entre comércio e consumidores. Os
presidentes das Federações têm até 28 de junho para enviar suas sugestões. Após
esse prazo, a CACB enviará as propostas, num documento único, ao senador.
Fonte:
CACB
sábado, 15 de junho de 2013
Abit lança aplicativo gratuito para smartphone
Atenta às novidades tecnológicas e visando proporcionar mais facilidade aos empresários e profissionais da indústria da moda brasileira, a Abit acaba de criar um aplicativo gratuito para celulares sobre as novidades do setor.
O programa pode ser baixado por meio da Google Play (para aparelhos Android) e na App Store (para sistema iOS). Basta procurar nas lojas de aplicativo por “Abit Têxtil e Confecção”, baixar o software, instalar no smartphone e acessar as notícias do setor.
O aplicativo batizado como “Abit – Têxtil e Confecção” traz novidades, dados e atualizações das redes sociais da Entidade, entre outras informações.
Acesse o aplicativo:
sexta-feira, 14 de junho de 2013
Artigo: Qual a sua desculpa para não empreender?
Texto
publicado na edição impressa n° 94 da revista Empresa Brasil, da Confederação
das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB).
Por
Jerônimo Mendes*
Realizar
sonhos exige esforço e disciplina acima da média, algo que poucos estão
dispostos a praticar. Com frequência ouvimos bobagens do tipo “se eu tivesse um
emprego melhor seria mais feliz”, “se eu ganhasse mais poderia viver melhor”,
“se eu tivesse dinheiro não pensava duas vezes” e assim por diante. De fato, a
maioria viverá a vida tentando justificar a falta de iniciativa e ação para as
coisas que dependem apenas de si mesmo. Atribuir a culpa ao chefe, aos pais, ao
emprego ou ao governo não proporciona a menor sensação de prazer. Será que os
homens preferem a escravidão na segurança ao risco na independência, como
afirmava o filósofo francês Emmanuel Mounier?
Muitos
esquecem o fato de que, para ter, é necessário, acima de tudo, pesquisar,
tentar, ousar, ser melhor a cada dia, a fim de desprender-se da escravidão
imposta pela maioria dos empregos formais. Acredite ou não, sempre haverá
escolhas. Tudo aquilo em que você se concentra tende a fortalecer, entretanto,
para ganhar asas e ir além das ideias, algumas questões são de fundamental
importância: O QUE você está disposto a fazer para colocar sua ideia em prática
e tornar as coisas menos impossíveis? COMO vai fazer isso? Já tem pelo menos o
modelo de negócio delineado em mente? QUANDO pretende começar? Já estabeleceu o
tempo máximo que você suporta como empregado? QUEM poderá ajudá-lo a materializar
a ideia? Quem são as pessoas nas quais poderá confiar durante uma troca de
percepções a respeito do negócio? QUAIS sãos os seus medos mais profundos? De
que maneira poderá neutralizar o índice de pessimismo ou negatividade na sua
vida? QUANTO custa e quanto está disposto a economizar para aumentar as chances
de realizar o sonho? QUANTAS desculpas ainda pretende criar para adiar o sonho
de fazer aquilo que realmente deve ser feito?
Quando
você se propõe a mudar, o mundo ao seu redor muda também, portanto seja mais
forte do que as desculpas que você arranja. Experimente, planeje, leia,
concentre-se e as coisas se ajeitam quando você menos imagina. Por enquanto, se
não puder mudar de emprego, mude o comportamento, dedique-se a pensar um pouco
mais sobre isso, sofra menos, agradeça mais, converse mais com a família,
compartilhe o sonho com a esposa, os pais, os filhos e aquele seu tio que
sempre torceu por você. As sábias palavras de Andrew Matthews, escritor e
cartunista australiano, encerram a lição de hoje: “A gente fi ca motivado
quando está fazendo as coisas, não quando está falando nelas; o universo
recompensa o esforço, não as desculpas”.
*Administrador,
Coach Empreendedor, Escritor e Palestrante
quinta-feira, 13 de junho de 2013
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Abit apresenta proposta de redução da carga tributária federal que incide sobre as confecções para até 5%
A medida visa resgatar a competitividade da indústria nacional
No próximo dia 19, às 8h, a Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção e a Frente Parlamentar em Defesa da Indústria Nacional realizam um Café da Manhã, em Brasília, para discutirem as prioridades do setor setor têxtil e de confecção do Brasil para 2013-2014. O encontro acontece no Salão Principal do Restaurante Escola SENAC Gastronomia - Câmara dos Deputados, anexo IV, 10° andar e contará com a presença dos maiores empresários do setor, além de autoridades do governo.
Na
ocasião, o presidente da Abit (Associação Brasileira da Indústria Têxtil de
Confecção), Aguinaldo Diniz Filho, falará sobre o cenário atual e as
principais demandas da indústria têxtil, tendo como foco a Salvaguarda
para Vestuário e o RTCC (Regime Tributário Competitivo para a Confecção), ambos
já entregues ao governo.
O RTCC
foi desenvolvido pela ABIT com o objetivo de desonerar, simplificar e
desburocratizar a carga tributária que incide sobre as confecções, se aplicado,
poderia aumentar em 117% a produção física e gerar cerca de 597 mil novas vagas
de emprego no setor, até 2025, em todo o Brasil.
Fonte: Jornal Dia Dia
terça-feira, 11 de junho de 2013
Revolução na lingerie
Sessenta anos depois de paticamente ter desaparecido, a
lingerie modeladora regressa em força às prateleiras da roupa interior
feminina, sempre com o objetivo de criar uma silhueta atraente, mas em versões
mais confortáveis e ainda mais sensuais.
“O shapewear é como um “fond de teint” para o corpo. Ora,
não se sai de casa sem maquilhar, pois não?”, sustenta Edy Figini, responsável
de marketing da fibra Lycra, estreitamente ligada a este tipo de vestuário
íntimo. A lingerie modeladora “vai tornar-se um elemento incontornável em
muitos guarda-roupas, como sucedeu com a roupa interior invisível”, acredita
Geraldine Mazin, responsável de compras de lingerie nas Galeries Lafayette.
Os célebres grandes armazéns parisienses do Boulevard
Haussmann acabam de inaugurar um novo espaço dedicado à lingerie onde cuecas,
bodies, calções, leggins, etc. – todos modeladores – estão onipresentes.
Objetivo: comprimir a barriga, afinar as pernas, estreitar as ancas, esculpir o
rabo,…
Ressuscitada há três anos, esta lingerie é agora
comercializada por diversas marcas, tanto de gama alta como do mercado de
massas, em que o preço marca a diferença – muitas centenas de euros na
Agent Provocateur a poucas dezenas de euros na Etam.
Na década de 2010 “queremos estar bem torneadas. Esta
lingerie proporciona uma silhueta mais bonita e por isso faz sucesso!”, explica
Stella Cadente, designer e diretora criativa de várias marcas de lingerie. A
marca Sans Complexe, “que faz muitos modelos modeladores, apresenta um
crescimento de dois dígitos”, revela.
“Esta é uma verdadeira tendência de fundo que vai durar”,
acredita Stella Cadente. “Mesmo que esse não seja o caso nas passarelas, na
vida real, a tendência é para mulheres muito femininas, que assumem os seus
corpos e querem valorizá-los”, acrescenta.
E as clientes não são unicamente as mulheres com curvas. “Há
dois anos, no início da lingerie modeladora, não tínhamos tamanhos 36 nem 38 e
depois apercebemo-nos que recebiam muitos pedidos, tantos como os tamanhos 42 e
44” conta Geraldine Mazin.
As mulheres usam cada vez mais este tipo de lingerie,
segundo Edy Figini. “Há alguns anos, as clientes compravam esta lingerie para
uma ocasião especial, sem estarem particularmente satisfeitas com o produto”,
afirma. “Mas desde que se tornou confortável, tudo mudou”.
E os homens, no meio de tudo isto? “A mulher de 2013
compra lingerie para agradar-se a si própria”, assegura Geraldine Mazin. E a
lingerie modeladora está cada vez mais feminina. “O look ortopédico acabou!”,
sublinha Mazin.
Fonte: Portugal Têxtil
segunda-feira, 10 de junho de 2013
Moda Evangélica: O que você precisa saber para não virar uma 'Pirigospel'
As
religiões evangélicas são rígidas no que diz respeito às roupas, mas adaptando
tendências aos preceitos religiosos é possível se vestir de maneira apropriada
com muito estilo. Veja as regras e sugestões de looks para diferentes ocasiões
A
indústria da moda evangélica está cada vez mais atenta às tendências de moda, e
preocupada em adaptá-las às regras da doutrina. Elas variam de acordo com a
congregação, mas em linhas gerais aconselham-se saias na altura do joelho ou
abaixo, blusas com mangas, cuidados com transparências, estampas e decotes.
As vertentes evangélicas de religião sugerem cautela na escolha das roupas, mas isso
não limita as fiéis ao velho estereótipo da saia jeans longa e camiseta larga.
É possível até se inspirar no estilo das celebridades na hora de montar ao
look. Passeie pela galeria acima e veja sugestões para diferentes ocasiões do
dia-a-dia, como look para o trabalho, eventos diurnos e festas à
noite. Pode seguir sem medo de parecer uma 'pirigospel´(entenda melhor no slide
a seguir).
A
comunidade evangélica começa a ficar atenta a um problema bastante inusitado: a entrada do
"estilo piriguete" no mundo gospel. Sites e blogs
religiosos já alertam para as adeptas do estilo, apelidado de forma bem
humorada como "pirigospel": vestidos no joelho e
sem decote (como mandam os preceitos da religião), mas em modelagens justíssimas
e tecidos reveladores, que acabam mostrando muito mais do que o aconselhado
pela maioria das vertentes evangélicas. "A moda pirigospel conta com peças
segunda-pele, decotes ousados e 'blusinhas puxa-puxa': uma mão levantada pra
louvar e a outra puxando a blusa para evitar que a barriga apareça" -
critica a blogueira Dani Marques em post sobre a polêmica.
Para não fazer parte dessa turma, confira nossas dicas de modelos apropriados, mas não menos estilosos.
Acordou
sem inspiração e já está na hora de pegar no batente? Escolha um vestido
comportado e jogue um belo casaco por cima - é tudo o que você precisa para passar uma imagem madura
e profissional.
Aproveite
que você deve usar saias para apostar num toque especial: pode ser uma
barra assimétrica, uma estampa interessante ou um efeito metalizado que
traga estilo à saia de todo dia. Tem um jantar especial depois do expediente?
Troque as sapatilhas por um bom par de saltos e pronto!
Colorir uma roupa discreta é inusitado e confere
energia extra ao look. Nesse caso, opte por peças lisas e deixe para usar
estampas em outra ocasião.
Para
eventos à luz do sol - festas de aniversário, almoços em família ou passeios -
aposte na feminina e clássica saia godê. Aquelas que amam o estilo retrô
podem evidenciá-lo, usando saias com forro que deixem aparentes rendas e tules.
As
tendências estão mesmo a favor da moda evangélica: o comprimento mídi, no meio das
canelas, está super em alta e deixa qualquer mulher muito elegante. Use com
sapatos que deixem o peito do pé à mostra, como escarpins, para não achatar a
silhueta.
O vestido de
mangas longas fica atual
quando tingido em um só tom. Escolha o seu na cartela de cores do momento, como
o vermelho, burgundy, púrpura ou azul-klein.
A
cintura marcada evidencia feminilidade na medida, enquanto os tecidos fluidos dão
charme ao look.
Modelagem sequinha não é sinônimo de
vestido justo. Bom senso e moderação podem resultar em looks elegantes e
discretos como os acima.
As saias volumosas trazem um ar de sonho ao cotidiano: mais
tecido, pregas e drapeados podem ser aplicados a produções despojadas, tanto em
saias quanto em vestidos.
A atriz Carey Mulligan é um exemplo de que estilo e recato não são
valores opostos. Constantemente sob os flashes na turnê de divulgação do filme
"O Grande Gatsby", as escolhas feitas pela britânica tanto no tapete
vermelho quanto fora dele só ganham elogios da crítica. Vale ter como
inspiração!
Efeitos
especiais são benvindos às produções de festa -- e não precisam ser
indiscretos. Mantenha o comprimento abaixo dos joelhos e os decotes sob
controle, mas lance mão de brilhos, bordados, dobraduras e estampas sofisticadas para
levantar a produção.
Ocasiões
mais formais como festas de 15 anos, formaturas e casamentos, por exemplo,
pedem um look mais elegante, e, para isso, os vestidos longos são sempre uma
boa opção. Mais uma vez, a moda joga a seu favor: vestidos longos de mangas compridas e golas
recatadas têm sido tendência
já há algumas temporadas.
Fonte: M de Mulher – Por Por
Bia Carminat
sábado, 8 de junho de 2013
Nada muda entre governo e indústria têxtil
Muito
se discute, mas nada muda na tumultuada relação do governo brasileiro com a
indústria têxtil nacional. As medidas antidumping hoje aplicadas para defender
o setor produtivo do País da competição com os fabricantes estrangeiros,
especialmente asiáticos, não são eficientes para defender um setor tão
fragmentado, que possui diferentes tipos de produto. Fazer um processo
antidumping para cada produto é inviável.
Dentro
desse contexto, o Boletim Informativo Interface resgata texto da competente
repórter Raquel Landim, do Estadão, publicado em janeiro deste ano, detalhando
a "queda de braço" entre o setor têxtil e o governo no Brasil. Ela
consultou profissionais da indústria têxtil (não identificados) que criticaram
o Palácio do Planalto e os ministérios, lamentando a falta de sensibilidade aos
problemas enfrentados pelos empresários da confecção, um setor altamente
empregador.
Nessa
conflituosa relação entram também outros atores. Os grandes varejistas têxteis,
por exemplo, como Renner, Marisa e C&A, trabalham contra a imposição de
cota para importação de roupas, argumentando que a indústria local não tem
condições de atender a demanda nacional. Há, ainda, o consumidor final, o mais
prejudicado de todo esse ciclo já que artigos de vestuários são muito caros no
Brasil. Raquel Landim aponta que, prova disso, é que as malas dos turistas
brasileiros voltam cheias de viagens a Miami, Nova York e até a Europa.
Confira parte do texto a
seguir:
Em
agosto do ano passado, a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit)
protocolou um pedido de investigação de salvaguarda para 60 itens do setor de
vestuário, que representam 82% das importações de roupas do País. Estão na
lista camisas, calças, vestidos, saias, roupa infantil, moda praia, roupa
íntima e etc. A salvaguarda é uma cota ou sobretaxa aplicada por alguns anos
para todos os produtos do setor contra todos os países.
O
pedido da Abit continua em análise no Departamento de Defesa Comercial (Decom),
do ministério do Desenvolvimento, que não tem prazo para decidir se abre ou não
o processo. A investigação só começa se o Decom entender que há indícios
suficientes de que um surto de importação está provocando dano à indústria
doméstica. O assunto pode parecer ainda muito preliminar, mas advogados
especializados em defesa comercial explicam que conseguir a abertura do
processo já é um ponto a favor do setor, porque “a pressão aumenta e o relógio
começa a correr”.
Os
técnicos do ministério consideraram “frágil”a petição entregue pela Abit,
principalmente em relação ao dano provocado à indústria doméstica. Pelos dados
apresentados no processo, as importações do setor de confecção cresceram 240%
entre 2007 e 2011 e a participação das roupas vindas do exterior nas compras
dos brasileiros saiu de 3% em 2005 para 9% em 2011. Mas o efeito sobre as
empresas locais ainda é limitado. Em 2011 em relação a 2010, a produção caiu
apenas 1,2%.
O blog
apurou que o governo solicitou a Abit algumas informações adicionais. O Decom
pediu para atualizar os dados, o que significa alterar o período da
investigação de 2007-2011 para 2008-2012. Além disso, quer que sejam incluídas
pelo menos mais 5 empresas no processo, elevando o número de companhias que
abrem seus números para 40, um universo ainda limitado da indústria doméstica,
que soma mais de 30 mil confecções com mais de 5 funcionários.
No
setor, a insatisfação é crescente. “Falta vontade política. O governo está se
escondendo atrás de argumentos técnicos”, disse uma fonte que preferiu não se
identificar. Segundo esse interlocutor do setor privado, os empresários da
confecção reconhecem que a salvaguarda é um instrumento “potente”, mas acham
que “não deve ser mistificado”. A avaliação é que medidas antidumping não são eficientes
para defender um setor tão fragmentado, que possui diferentes tipos de produto
– teria que ser feito um processo antidumping para cada produto, algo
praticamente inviável.
O setor
têxtil é um dos lobbies mais bem organizados do País e diz que não “pretende
jogar a toalha” no pedido de salvaguarda. Um empresário que pediu para
permanecer no anonimato lembra que o setor foi estimulado a entrar com o pedido
de salvaguarda pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, que já manifestou
publicamente o seu apoio ao pleito. Segundo uma fonte, a Abit tem mantido
Mantega informado sobre o assunto, mas “o ministro tem assuntos mais urgentes,
com alavancar o crescimento do País”.
Para
fontes do governo, a confecção pode ser “ajudada de outras formas” – uma
hipótese é um alívio tributário. O setor já faz parte da lista dos beneficiados
com a desoneração da folha de pagamentos, mas, paradoxalmente, a medida ajudou
pouco. Muitas confecções terceirizam a costura das roupas – a parte que gera
mais empregos e, consequentemente, mais encargos trabalhistas.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Inovação nas micro e pequenas empresas foi tema de palestra na Ascap
(Empresários discutem inovação nas empresas) |
O
Sebrae trouxe, nesta quinta-feira (06), para Santa Cruz do Capibaribe um tema
imprescindível para as empresas que desejam investir em inovação como forma de
se diferenciar para manter-se no mercado. Empresários dos setores da indústria,
comércio e serviços do município puderam assistir, gratuitamente, na ASCAP
(Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe) à palestra “Caminho da
Inovação: da ideia ao resultado”.
Por
meio de uma linguagem direta e objetiva, o público conheceu os 12 passos para
inovar e conhecer as fontes de fomento e de soluções para a inovação. O palestrante
Eduardo Peixoto expôs, através de vários exemplos e conceitos práticos,
oportunidades de como inovar, diferenciando as empresas no mercado cada vez
mais competitivo.
“Além
do que foi discutido na palestra, como dicas para os empresários do setor de
confecções eu diria que o uso de novas tecnologias, a utilização da internet
nos negócios e a participação em férias do setor são aspectos importantes para
alavancar ainda mais os seus empreendimentos”, disse o palestrante.
(Cíntia Valéria, empresária da Trakids) |
Cíntia Valéria,
da empresa Trakids, classificou o evento como excelente. “Os 12 passos são
dicas importantes para que nossas empresas possam competir com qualidade. O
empresário que não compareceu hoje a esse evento pode ter perdido a informação que
talvez esteja faltando na sua empresa. O nosso mercado é muito amplo, mas se não
buscarmos a inovação, seremos engolidos pela concorrência”, pontuou a empresária.
De
acordo com o gestor de projetos de confecções do Sebrae, Mário César Freitas, o
evento provocou um olhar diferenciado do empresário sobre sua empresa. “Inovação
não é apenas comprar máquina nova ou criar um produto novo, ela passa por todas
as etapas, inclusive, por exemplo, uma costureira indicar que uma simples
mudança na posição da máquina pode lhe dar um melhor rendimento, porque ela
pode aproveitar a luminosidade de uma janela que está próxima, resultando na
melhoria do processo, do produto e em mais lucratividade para a empresa”,
ressaltou.
A
palestra foi uma realização da Anpei (Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento
de Empresas Inovadoras), em parceria com o Sebrae, com o apoio da Ascap.
quinta-feira, 6 de junho de 2013
Indústria Têxtil quer Desvalorização do Real e Barreiras Contra Importação
O
crescimento de apenas 0,1% no consumo das famílias no primeiro trimestre de
2013 ante o quarto trimestre de 2012 revela um sinal preocupante para o
presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit),
Aguinaldo Diniz Filho. O consumo interno, importante motor para o setor, deixou
de ser a alavanca do desempenho econômico brasileiro, opina.
"Vínhamos
numa política de crescimento via consumo e este dado está mostrando que esse
momento acabou", afirma Diniz Filho. "Precisamos voltar ao
crescimento por investimento", conclui. Deste ponto de vista, é positivo
que o investimento, dado pela Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), tenha
subido 4,6% no primeiro trimestre contra o quarto trimestre de 2012, melhor
resultado desde o primeiro trimestre de 2010.
O
executivo, porém, avalia que o ponto mais preocupante é a redução do PIB da
indústria, que caiu 0,3% na comparação ao último trimestre de 2012. Na opinião
do representante da indústria têxtil, medidas como a desoneração da folha e os
esforços para redução do custo da energia não estão sendo suficientes para a
recuperação da indústria.
No caso
da produção têxtil, Diniz Filho destaca que a competição com os produtos vindos
da China tem prejudicado as empresas nacionais. "Temos sofrido com
concorrência predatória e desleal", afirma. O presidente da Abit defende
que é preciso maior desvalorização do real ante o dólar para redução do déficit
comercial no setor, que em 2013 deve ser de US$ 6 bilhões, segundo estimativas
da Associação.
Em
março de 2013, a produção da indústria do vestuário encolheu 11,36% ante o
mesmo mês do ano anterior e a do segmento têxtil teve redução de 8,06%. O
presidente da Abit destaca, porém, que o varejo de vestuário no Brasil cresceu
4,10% no mesmo período, o que indica que houve alta da venda de importados no
mercado interno. Para o acumulado de 2013, a Abit mantém a previsão de que a
indústria de tecidos e confecções cresça 2%. Para o varejo de vestuário, a
expectativa é de alta de 4%.
Fonte: Viu Online
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