segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013


Oficina gratuita “Sei Planejar” será ministrada nesta terça-feira, no Moda Center


Os empreendedores, especialmente os pequenos confeccionistas, estão sendo convidados a participar da oficina “Sei Planejar”, que acontece na tarde desta terça-feira (19), no auditório do Moda Center Santa Cruz.

A iniciativa faz parte de uma parceria entre o Moda Center e o Sebrae, que visa ajudar os empreendedores a desenvolver melhor os processos de produção e comercialização de seus produtos.

“É preciso que se dê a devida importância para o planejamento correto dos negócios. Só assim é possível alcançar as expectativas, metas e melhoria dos seus resultados”, disse Fátima Nascimento, uma das diretoras do Moda Center.

A oficina “Sei Planejar” tem como objetivo contribuir para o crescimento dos pequenos negócios, auxiliando os empreendedores a pôr em prática os objetivos e as metas almejados com o uso das ferramentas de planejamento.

O início da oficina está programa do para às 14h, com duração de três horas.

Os interessados devem se inscrever no SAC (Setor de Atendimento ao Condômino) ou ligar para o telefone (81) 3759-1018.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Identidade visual será tema de palestra no Moda Center

O designer Emilio Augusto, professor do curso de Design da UFPE, mestre e doutorando em Design pela UFPE/UNESP, estará proferindo no dia 21 de fevereiro, às 19h, no auditório do Moda Center Santa Cruz, a palestra “A importância da identidade visual para o Polo de Confecções”.

Com experiência em sistemas de identidade visual e branding e diversos projetos executados em diferentes estados brasileiros, Emílio abordará a importância da atividade de design e branding para a construção de marcas fortes, inovadoras e competitivas para o Polo de Confecções de Pernambuco, através de estudos de caso realizados pelo profissional na região.

Estudiosos da gestão do design garantem que a marca cria uma percepção íntima, um sentimento visceral em relação ao produto, serviço ou empresa, o que posteriormente se traduz em confiança e fidelidade.

“E é justamente aí onde entra o trabalho dos designers, tentando antecipar os anseios e desejos dos consumidores. Em meio a diversos concorrentes, eles conseguem fazer com que uma marca se destaque, e isso é possível através do estudo e definição da essência da empresa, revelando conceitos e valores que despertem os usuários”, ressaltou o professor.

Emilio é criador da identidade visual de várias empresas conceituadas em todo o NE

A palestra, promovida pelo Moda Center, com o apoio da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), será gratuita. As inscrições são limitadas e podem ser feitas pelo telefone (81) 3759-1000.

Apostila - Tendências de consumo que podem apoiar a competitividade do vestuário brasileiro


As tendências evidenciam a necessidade das empresas estarem cada vez mais comprometidas com as questões socioambientais e com a necessidade de aproximação com seus clientes, transformando-os em parceiros
Identificar e conhecer as principais tendências do comportamento dos consumidores auxilia as empresas a não só aperfeiçoarem seus produtos, mas a expandirem suas ações no mercado, ampliando suas formas de gestão e atendimento ao cliente.

Esse relatório traz duas pesquisas que avaliam o perfil dos consumidores e trazem tendências de consumo. A primeira pesquisa é da Trendwatching.com, que é reconhecida mundialmente por monitorar tendências de consumo. A empresa atua distribuindo gratuitamente sumários dessas tendências a mais de 160 mil assinantes em 180 países.

Já a outra pesquisa foi realizada pela empresa brasileira Macroplan, que presta consultoria em cenários prospectivos, administração estratégica e gestão orientada para resultados. Em janeiro de 2012, a Macroplan publicou o documento: Atualidades Prospectivas, que aborda as tendências do consumo no Brasil para os próximos 20 anos.

Entre as tendências, é possível identificar o Consumo Exigente. Esse tipo de público é mais consciente e exigente de seus direitos, o que faz aumentar a reivindicação por produtos e serviços de qualidade, e certificados. Uma forte tendência apresentada para esse público nos próximos anos está relacionada ao acesso às informações em tempo real permitindo ao consumidor acompanhar toda a história, aplicação, localização e os processos que estão relacionados à produção dos produtos comprados.

Outra forte tendência é de Data Myning. Nesse caso, os consumidores exigem bons dados, esperam ter o controle e fazerem bom uso de seus próprios dados para se aproximarem das empresas que usem de forma eficaz essas informações. Um bom exemplo na área da moda pode ser percebido quando um potencial cliente pode se cadastrar no site de uma empresa de moda. Neste cadastro, pode inserir sua altura e suas medidas. Se a empresa analisar essas informações pode mandar informações sobre as roupas que melhor vestem àquela determinada pessoa ou orientações que dizem respeito às características físicas desse cliente. Essa atitude aproximará o cliente da empresa.

Confira o relatório na íntegra, clicando no link abaixo:


Fonte: Testile Industry

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Angola investe na indústria têxtil




O governo de Angola parece apostado em revitalizar a sua indústria têxtil, com vários projetos em curso para reabilitar antigas fábricas do sector algodoeiro. África Têxtil, Satec e Textang II são os três projetos em curso, com esta última a dever iniciar a fase de testes ainda neste primeiro trimestre.

O governo angolano está a investir num programa de desenvolvimento da produção e processamento do algodão, que passa pelo descaroçamento, fiação e pela fabricação de tecidos. Dentro desse programa, os trabalhos de reabilitação das empresas África Têxtil, em Benguela, e da Satec, na cidade do Dondo, no Kwanza Norte, em Angola, arrancam ainda no primeiro trimestre deste ano, segundo a Ministra da Indústria, Bernarda Henriques da Silva.

Segundo a diretora provincial da Indústria, Geologia e Minas em Benguela, Augusta Pinto, as obras de reabilitação, expansão e modernização da África Têxtil estão a decorrer a um ritmo satisfatório e, tal como planeado, deverão estar concluídas dentro de um ano.

De acordo com a responsável, o projeto de recuperação da África Têxtil está na sua terceira fase, que prevê a reabilitação da antiga fábrica e a construção de uma outra unidade, numa área de 30 mil metros quadrados. Augusta Pinto revelou ainda que, depois das obras, a África Têxtil poderá abrir com duas linhas de confeção, uma das quais terá capacidade de produzir 350 mil toneladas de colchas e 100 mil toalhas por ano. A unidade contará com naves de fiação de algodão, tecelagem e acabamento de tecidos, estando igualmente prevista a criação de 900 postos de trabalho diretos. Localizada no bairro da Fronteira, a zona industrial do município de Benguela, a África Têxtil foi inaugurada em 1974 e parou a sua atividade entre 1998 e 1999. A falência total da unidade foi declarada em 2000.

«A entrada em funcionamento da fábrica vai permitir relançar a fiação de algodão e tecelagem de tecidos na região», afirmou Augusta Pinto.

Já em Luanda, a Textang II deverá realizar os primeiros testes ainda neste primeiro trimestre de 2013, segundo a Ministra da Indústria, que adiantou ainda que a fábrica, cuja recuperação está a cargo de técnicos japoneses, coadjuvados por angolanos, deverá iniciar a produção no final do ano.

O governo angolano tem ainda vindo a investir no fomento da produção de algodão nas províncias do Kwanza Sul e de Malanje, através da instalação de fábricas de descaroçamento e fiação de algodão, para dar respostas às necessidades da indústria têxtil nacional, em fase de relançamento.

Fonte: Portugal Têxtil