quinta-feira, 31 de maio de 2012

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Palestra reuniu empresários da cadeia têxtil para discutir Copa 2014


O auditório da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe ficou pequeno para o grande público que compareceu à palestra “Copa 2014: Oportunidades e Desafios para a Indústria da Moda – Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens”, realizada na noite desta quarta-feira (30). O público, formado por empresários do setor de confecções de roupas, estamparias, designers e pessoas envolvidas nos processos de criação de moda no agreste pernambucano, assistiu e tirou suas dúvidas com o renomado consultor José Estêvão Cocco, pioneiro do marketing esportivo no Brasil.


Cocco falou sobre a importância do marketing para as empresas de confecções, passando pela criação, veiculação de ideias e agregação de valor financeiro aos produtos por meio da marca. Além de apontar as futuras oportunidades de negócios que a Copa 2014 trará para o Polo de Confecções de Pernambuco, ele alertou sobre o que poderá ou não ser utilizado com relação às marcas oficiais, tanto da Copa do Mundo, como da FIFA, entidade máxima do futebol mundial.


Promovida pelo Sebrae e Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), o evento contou com o apoio do Moda Center Santa Cruz, Senai e Etical Etiquetas. “Eventos como esse são de grande importância, pois mantém informados todos os empresários e responsáveis sobre o que pode e não pode ser feito em suas confecções, coleções e tudo mais que nós produzimos aqui na região”, destacou José Gomes Filho, presidente de Ascap, que comemora 25 anos de fundação.

De acordo com Valmir Ribeiro, presidente do Moda Center Santa Cruz, é preciso que os mais de 10 mil comerciantes que atuam no parque atentem para esse tema. “Manter o confeccionista informado sobre as permissões e especialmente as proibições quanto à fabricação de artigos da Copa, é também uma forma de instigá-lo a usar mais a criatividade. Com isso, além de ganhar mais, ele ficará livre de possíveis problemas com a fiscalização por parte dos órgãos ligados à organização do Mundial”, explicou.

quarta-feira, 30 de maio de 2012


Brasil consome mais algodão por habitante do que o resto do mundo



A produção física da indústria têxtil e de vestuário nacional, de acordo com o IBGE, obteve uma leve queda neste primeiro trimestre do ano em comparação com o mesmo período em 2011, - 7,5% e -14,08%, respectivamente. Apesar disso o consumo da fibra de algodão parece reagir, pois compradores estão voltando a procurar o produto para o mercado interno, mesmo que em lotes pequenos.

Em 2012, o consumo per capita de algodão no Brasil deverá ser 4,3 kg, e no mundo este consumo está projetado em 3,3 kg. De todas as fibras que a indústria têxtil brasileira utiliza 60% provêm do algodão, enquanto que no mundo essa participação cai para 36%, segundo a ABIT.

Com uma cadeia integrada, o Brasil precisa fortalecer sua competitividade frente aos produtos importados, e continuar estimulando o consumo de produtos nacionais, pois, assim, indiretamente fortalecerá a produção de algodão no país.

Com a tendência de alta do dólar, o algodão no porto (FOB) fica valorizado, mesmo com as quedas das cotações na Bolsa de NY, o que pode gerar uma disputa entre mercado interno e externo nos próximos meses.

terça-feira, 29 de maio de 2012

Setor têxtil discute Copa 2014 nesta quarta em Santa Cruz do Capibaribe

Enquanto a parceria público-privada discute a execução das obras da Cidade da Copa, os empresários do setor têxtil discutem as oportunidades que serão geradas, assim como o que poderá ou não ser produzido pelas fábricas de confecções antes e durante a realização do Mundial de 2014.

Para tirar dúvidas e debater estratégias de marketing, o Sebrae e a Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) estão trazendo para a Capital da Moda o diretor-presidente da J.Cocco Sportainment Strategy e membro da Academia Brasileira de Marketing, José Estevão Cocco.

Nesta quarta-feira (30), às 19h, J. Cocco ministrará a palestra “COPA 2014 – Oportunidades para Indústria da Moda – Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens”. Espera-se que empresários de confecções e estamparias, estilistas, designers e pessoas ligadas a processos de criação nas indústrias de moda lotem o auditório da Câmara de Vereadores do município.

Os interessados em participar do evento devem confirmar presença na sede da Ascap, localizada na Av. 29 de Dezembro, 233, 1º andar, Centro, bastando apenas levar uma lata de leite em pó, que será destinada a entidades carentes de Santa Cruz do Capibaribe.

Além da Ascap, a ação tem o apoio do Senai, da Câmara de Vereadores, do Moda Center Santa Cruz e da Etical Etiquetas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone: (81) 3731-2818.


sábado, 26 de maio de 2012

Veja as imagens do Forrocap 2012

Confira algumas das imagens da 12ª edição do tradicional forró da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Soja deve 'roubar' 20% da área de algodão


Pelo menos 20% da área de algodão deverá ir para a soja neste ano. O algodão está em queda, enquanto a soja, apesar do recuo dos preços, deverá manter valores acima da média histórica em 2012/13.

A avaliação é de Walter Horita, produtor e presidente da Aiba (Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia). Ele acredita que o percentual de migração do oeste baiano, região que vem aumentando a área de algodão, será menor: 15%.

A redução deverá ocorrer principalmente entre os produtores que não têm investimentos específicos voltados para a cultura em suas propriedades. A soja está com grande rentabilidade e vai atrair parte desses produtores que vão deixar o algodão.

Horita diz que o cenário de incertezas econômicas prejudica as cotações do algodão, mas não as de soja e milho.

O consumo de alimentos não está em recesso, mas a produção de manufaturados perde ritmo, afetando o algodão. Os chineses, grandes importadores, vão pisar no freio nas compras da fibra porque as vendas de roupas para a Europa recuam.

Já soja e milho devem ter cenários diferentes. A soja está com boa liquidez para as vendas antecipadas, devido à quebra de produção na safra 2011/12 nos países da América do Sul e à redução da área nos Estados Unidos na safra 2012/13. Se houver problemas climáticos, os preços subirão ainda mais.
Horita aposta também nos preços do milho, que devem subir no segundo semestre.

No caso específico da região oeste da Bahia, os produtores estão buscando, pela primeira vez, o mercado externo. Já têm contratos de exportação de 180 mil toneladas, o que tem garantido preços de R$ 20 por saca.

Apesar desse cenário bom para grãos, Horita acha que o ânimo dos produtores está diferente neste ano, quando se trata de novos investimentos. No final deste mês será realizada a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães, e os negócios não devem crescer como em 2011, quando atingiram R$ 570 milhões.

Fonte: Folha

quinta-feira, 24 de maio de 2012

COPA 2014: Palestras discutirão o que pode e o que não pode ser feito pelas empresas de confecções


O Sebrae em Pernambuco está trazendo para o Agreste duas importantes palestras sobre o mundial de futebol de 2014. As conferências acontecerão nos dias 30 e 31 deste mês, com o tema “Copa 2014 – Oportunidades para Indústria da Moda - Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens”.

Na próxima quarta-feira (30), Santa Cruz do Capibaribe abrirá as discussões, às 19h, no auditório da Câmara de Vereadores, com o consultor e especialista em Marketing Esportivo José Estevão Cocco, da J.Cocco Sportainment Strategy. A mesma palestra também acontecerá na quinta-feira (31), em Caruaru. A ação tem apoio do Senai-PE, da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), Câmara Municipal de Santa Cruz do Capibaribe e Etical Etiquetas.

Confeccionistas, empresários do segmento de serigrafia, estilistas, designers e pessoas envolvidas no processo de criação da indústria de confecções estarão discutindo as oportunidades de negócios relacionadas ao evento e o que pode e o que não pode ser feito pelas empresas com relação ao uso de marcas, símbolos e imagens relacionadas à Copa.

“É com satisfação que a nossa cidade recebe o presidente de uma empresa pioneira em marketing esportivo no Brasil para discutir as inúmeras oportunidades que Pernambuco estará recebendo com a Copa, especialmente no setor de confecções. E preparar o empresariado local para, da melhor maneira, promover a geração de negócios é uma missão primordial da nossa entidade”, disse José Gomes, presidente da Ascap.

As inscrições estão sendo feitas na sede da Ascap, na Av. 29 de Dezembro, 233, 1º andar. No ato da inscrição, o interessado deverá levar uma lata de leite em pó, que será doada às creches do município. Mais informações: 3731-2818.

Abit participa de Audiência Pública em defesa do setor



A Abit participará, na próxima sexta-feira (25), da Audiência Pública organizada pela Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção, que acontece em Monte Sião (MG). A Audiência tem como objetivo discutir as principais demandas da indústria com foco nas ações da Abit e da Frente junto aos Poderes Executivo e Legislativo Federais.

O evento conta com a presença do diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, do Deputado Federal Odair Cunha (PT-MG), secretário geral da Frente Parlamentar, além das autoridades e empresários regionais.

Fonte: Abit

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Moda é o setor que mais interage nas ações digitais, diz pesquisa



Levantamento realizado pela ZipCode sobre o cenário de e-mail Marketing analisou as taxas de abertura e interação em cliques geradas por cada peça

O setor de moda é o que mais interage nas ações digitais, com um índice de 25,5%, seguido pelo de eletrônicos, com 14,3%, e comunicação 11,3%. Os dados são de uma pesquisa da ZipCode a partir de uma análise de campanhas de prospecção que utilizam a ferramenta para contato com o target.

O segmento que mais ganhou destaque na visualização por cliques foi o de ensino, com 12%, seguido pelo de e-commerce (7%), moda (6,4%) e telefonia (3,8%).

Já na parte de taxa de interação por cliques, as marcas de moda tiveram o maior resultado com 21,44%, seguidas pelas instituições de ensino (21,1%), e-commerce (15,2%) e turismo com (9,7%).

Revista Turismo na Serra destaca a nova gestão da Ascap


A edição nº 56 da Revista Turismo na Serra já está nas bancas e com uma matéria sobre a nova diretoria da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap).

Uma página inteira foi dedicada à entidade, que tem à frente o empresário José Gomes Filho, conhecido por Menininho da Joggofi.

Dentre vários assuntos, Menininho ressalta que inovar será a principal arma utilizada para traçar projetos e ações para o Polo de Confecções do Agreste.

A revista também traz uma matéria especial, com seis páginas, sobre as riquezas da Serra do Pará, recanto de rara beleza, na zona rural de Santa Cruz do Capibaribe.


terça-feira, 22 de maio de 2012

Veja a 2ª reportagem da série sobre o Polo de Confecções do Agreste



Pessoas que ajudaram a costurar a história de empreendedorismo do Polo de Confecções do Agreste. Assista ao 2º vídeo da série “A Reciclagem do Polo” que está sendo exibida durante todos os dias desta semana, no ABTV 1ª Edição, com reprise compactada no ABTV 2ª Edição, da TV Asa Branca.

Aumenta o movimento no setor de confecções

Com a proximidade das festas juninas, o movimento nas feiras de roupas, calçados e acessórios já começa a dar sinais de bons negócios. Esta semana, somente em Santa Cruz do Capibaribe, o Moda Center recebeu 202 ônibus e mais de 250 vans. O movimento é considerado bom, já que ainda faltam quatro semanas para o dia do santo mais festejado no nordeste.

A organizadora de excursões para o turismo de compras, Solimar Silva, disse que a procura tem recebido um significativo aumento. Semanalmente, ela traz de Imperatriz-MA para Santa Cruz do Capibaribe um ônibus com clientes que compram roupas para revender. “Se hoje eu já trouxe muita gente, imagine na próxima semana que as vagas já estão todas reservadas”, enfatizou.

Prevendo o acréscimo das vendas no período junino, a confeccionista Luiza Bezerra disse que já aumentou o seu estoque de mercadorias. “Eu já estou pronta para abastecer as lojas dos clientes que graças a Deus já estão chegando”, garantiu a comerciante.

Próxima sexta tem homenagem a Luiz Gonzaga no Forrocap 2012




Série mostra a volta por cima do Polo de Confecções do Agreste


A TV Asa Branca iniciou nesta segunda-feira (21) uma série de reportagens, evidenciando a força do empreendedorismo do setor de confecções, no agreste de Pernambuco. Vários aspectos estão sendo abordados, desde o surgimento do polo até os dias de hoje.

Na primeira reportagem, o síndico do Moda Center santa Cruz, Valmir Ribeiro, e o ex-presidente da Ascap (Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe), Aroldo Ferreira, destacaram o poder de organização das entidades representativas da cadeia têxtil para enfrentar crises e crescer de forma sustentável.

O diretor de Desenvolvimento e Empreendedorismo da CDL Santa Cruz, Bruno Bezerra, enfatizou o processo evolutivo do Polo de Confecções, representado por pessoas que enxergaram na atividade uma chance de melhorar o seu padrão de vida.

Com reportagem de Leonardo Vasconcelos e produção de Renata Albuquerque, a série será exibida até o próximo sábado, no ABTV 1ª Edição, com reprise compactada no ABTV 2ª Edição.  

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Empreendedor Individual ganha vantagens na formalização


O Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário.

Para ser um Empreendedor Individual, é necessário faturar no máximo R$ 60 mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e ter até um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria.

Formalize-se no Portal do Empreendedor.

Sindivest promove Road Show de Moda em Salvador (BA)


Para divulgar o trabalho do segmento têxtil do Estado e alcançar novos mercados, o Sindicato das Indústrias de Vestuário de Pernambuco (Sindivest) está realizando em Salvador (BA) o 6º Road Show de Moda Pernambucana. O evento começou ontem (16) e segue até de esta sexta-feira (18).

O foco do Road Show é promover uma relação amistosa e rentável entre as empresas pernambucanas e o mercado baiano. Além dos novos negócios, os participantes - associados e não associados ao Sindivest - terão a oportunidade de prospectar escritórios de representação para seus empreendimentos. Para o presidente do Sindivest, Adenísio Vasconcelos, o evento funcionará para injetar produtos com maior valor agregado em outros mercados. Ele ainda lembra que as outras cinco edições do Road Show trouxeram bons resultados à indústria local.

RIO À PORTER - Explorar novas possibilidades e conquistar clientes também motiva o Sindivest a participar do Rio à Porter, salão de negócios de moda e design que ocorrerá no Rio de Janeiro de 22 a 25 de maio. O sindicato já inscreveu seis associados como expositores e levará empresários filiados e não filiados para visitação. Interessados devem ligar para (81) 3412.8406 ou enviar email para sindivest.pe@gmail.com

Fonte: Fiepe

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Produção mais fraca no trimestre resulta em demissões na indústria


Entre os 17 setores da indústria contemplados pela Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), 10 deles registraram redução do pessoal ocupado no primeiro trimestre deste ano, na comparação com igual período do ano passado. Desses, sete tinham registrado redução da produção física de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

As demissões no setor têxtil representaram queda de 5,1% do pessoal ocupado no período e de 6,5% no setor de vestuário. Na mesma comparação, a produção física têxtil recuou 7,5%, enquanto que a do vestuário caiu 15,1%.

O aumento de 51,4% nas importações de vestuário nos três primeiros meses é a explicação do resultado negativo, na visão do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho. "Não estamos participando do crescimento do mercado doméstico e a produção reflete isso", afirmou.

O emprego também vai mal nos setores de calçados e couro (-7,0%), fumo (-5,7%), produtos de metal (-5,5%), borracha e plástico (4,2%) e metalurgia básica (-2,9%), sempre na comparação entre o primeiro trimestre deste ano frente a igual período de 2011.

As condições desfavoráveis no quarto trimestre do ano passado, como juros mais altos e real valorizado, ainda causam impacto na produção, segundo Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Para ele, as medidas que o governo vem tomando deverão surtir algum efeito na economia, com defasagem, e uma possível reversão desse quadro somente será sentida no segundo semestre.

Com dificuldade na Argentina, lucro da Vicunha Têxtil cai pela metade


SÃO PAULO - Prejudicada pelo câmbio e pelas medidas de proteção ao mercado local do governo argentino, a Vicunha Têxtil viu seu lucro líquido no primeiro trimestre cair para R$ 11 milhões, ante os R$ 23 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

Segundo informou hoje a empresa, a receita somou R$ 251,3 milhões, sendo que um ano antes marcava R$ 253,3 milhões. “Tradicionalmente no mercado têxtil o primeiro e o quarto trimestres do ano são períodos de queda na demanda, quando comparados com o segundo e o terceiro trimestres”, afirmou a companhia.

Além disso, a empresa cita as dificuldades das exportações para o mercado argentino.

Para limitar essas perdas, a Vicunha afirmou que está priorizando os investimentos para aumento, modernização e flexibilização da produção das unidades adquiridas em San Juan, na Argentina. O valor da aquisição e dos investimentos somam US$ 60 milhões.

A maior produtora brasileira de índigo e brins exerceu no ano passado a opção de compra das ações do grupo argentino Ullum, que controla as empresas Tintoreria Ullum, Tejeduria Galícia e Tejeduria Panamá.

No Brasil a companhia destacou o projeto de modernização das fábricas do Nordeste, com investimento total estimado de R$ 430 milhões. Nos últimos dois anos foram desembolsados R$ 168 milhões, enquanto para este ano estão previstos desembolsos de R$ 157 milhões.

A Vicunha ainda planeja a construção de uma nova fábrica, em Mato Grosso do Sul, que exigirá investimentos de R$ 350 milhões ao longo de dez anos.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Fabricante de Fitas Elásticas e Aviamentos para Lingeries Começa a Produzir no Nordeste


 "A maioria dos nossos clientes está no Nordeste. A distribuição do setor mudou, não está mais no Sudeste", diz Goldberg, diretor-geral da Estrela Aviamentos

Puxada pelo crescimento do polo têxtil no Ceará, a fabricante de fitas elásticas e aviamentos para lingeries Estrela vai iniciar, neste mês, as operações em sua primeira fábrica no Nordeste, que permitirá que sua capacidade produtiva cresça em 50%. A companhia é mais uma atraída para a região - a que mais cresce no setor de lingerie no país e cuja produção já chega a quase 15% do total nacional.

"A maioria dos nossos clientes está no Nordeste. A distribuição do setor mudou, não está mais no Sudeste", afirmou ao Valor, o diretor-geral da Estrela Aviamentos, Solly Goldberg. A companhia - que nasceu no bairro do Bom Retiro, em São Paulo - tem uma fábrica em Guarulhos (SP), com capacidade de 25 milhões de metros por mês de elásticos. Com a utilização no limite, há quatro anos a empresa decidiu construir sua segunda fábrica no Estado do Ceará. Com recursos do Banco do Nordeste, foram investidos R$ 30 milhões, para uma capacidade de 12 milhões de metros por mês.

Sem informar seu faturamento, a companhia espera que os investimentos promovam um crescimento de 30% nos resultados já no primeiro ano. "Nos próximos dois anos, devemos ocupar a capacidade máxima nessa fábrica também. Já estamos pensando no projeto de ampliação", explicou o executivo.

A decisão reflete a expansão da cadeia de fornecedores na região. O grande impulso do polo de lingerie no Ceará se deu com o crescimento de marcas regionais e com a migração de grandes empresas, como a Hope. Aliadas aos incentivos fiscais promovidos pelo Estado, houve uma forte atração de fornecedores nos últimos anos.

A Estrela ocupa posição intermediária na cadeia. Ao comprar matérias-primas de grandes têxteis como a Rhodia e a Invista, a empresa fornece seus produtos para as marcas de lingerie, como a Lupo e a Hope. São cerca de quatro mil produtos em seu portfólio, que inclui, além das fitas elásticas, etiquetas, fios de helanca e bojos.

"Em lingerie, já há empresas de toda a cadeia no Ceará. É um dos polos mais completos do país", afirmou o diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial (Iemi), Marcelo Villin Prado. A indústria de moda íntima/dormir no Ceará é a que mais cresce no Brasil: 15,7% ao ano, segundo dados do Iemi. O líder em produção - o Rio de Janeiro, com 24,3% de participação na produção brasileira - cresce 7,4% ao ano, enquanto a indústria de São Paulo (com participação de 17,7%) recua 1,2% ao ano.

Das 3.416 empresas do setor de roupas íntimas/dormir no território nacional em 2011, 353 estão no Ceará. Enquanto a produção brasileira atingiu 808 milhões de peças, no Ceará foram feitas 86 milhões. Segundo Prado, hoje o impulso vem principalmente do desenvolvimento do mercado consumidor nordestino. "Mas a logística e a infraestrutura ainda pesam sobre os negócios das empresas da região", explicou.

Crise no Setor Têxtil Obriga Tavex-Santista a Demitir 130


Segundo o sindicato da categoria, o grupo conta aproximadamente dois mil funcionários no município

A Tavex-Santista Têxtil deve concluir até hoje a demissão de 130 funcionários da unidade de Americana. A decisão foi informada na última semana ao Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil como irreversível, motivada pela necessidade de adequação no quadro de produção da empresa, que enfrenta a concorrência da entrada facilitada de produtos importados da China, assim como todo o setor. Ainda segundo o sindicato da categoria, o grupo conta aproximadamente dois mil funcionários no município.

A empresa realizou uma triagem entre os trabalhadores e consultou quais deles tinham interesse na dispensa do quadro, também de acordo com a entidade. Aqueles que optaram pela demissão foram priorizados pela Tavex-Santista Têxtil. O processo de desligamento teve início na sexta-feira (11) e a expectativa é de que seja encerrado até hoje, para que o sindicato possa homologar as demissões. Assim, os trabalhadores podem receber o FTGS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e dar entrada no pedido de seguro-desemprego.

O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil reforçou, por meio da assessoria de imprensa, que acompanha o processo e confia no cumprimento dos direitos trabalhistas por parte da empresa. Além disso, informou que após as demissões e o rearranjo do quadro de funcionários, o grupo, formado pelas companhias espanhola e brasileira, pretendem recontratar 30 pessoas. Funcionários demitidos que entraram em contato com a reportagem do LIBERAL, ontem, disseram que o número de desligamentos seria maior do que foi informado pela empresa ao sindicato, em torno de 300. Porém, tanto a entidade que representa a categoria como o grupo têxtil não confirmaram a informação.

A Tavex-Santista Têxtil foi procurada pela reportagem do LIBERAL, ontem à tarde, por meio da assessoria de imprensa, para comentar a decisão tomada. Até o fechamento da matéria, porém, às 17 horas, a empresa ainda não havia se manifestado sobre os questionamentos.


segunda-feira, 14 de maio de 2012

Forrocap homenageia 100 anos de Luiz Gonzaga


A 12ª edição do Forrocap, promovido pela Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), terá como tema os 100 anos do pernambucano do século, o Rei do Baião, Luiz Gonzaga. A festa acontecerá no dia 25 de maio, no Centro Esportivo Pele Bronzeada, a partir das 21h.

Este ano, o Forrocap será animado pelo forrozeiro Bidinga do Acordeon. O sanfoneiro mesclará seus sucessos com os do saudoso Lua, num espaço onde os confeccionistas, lojistas, colaboradores e fornecedores irão resgatar as tradições da nossa cultura popular.

Além do forró-pé-serra, haverá muita comida típica, segurança e a alegria já tradicional de um evento que é sucesso de público há 12 anos.

Mesas e informações com Aline ou Gerlane, na Ascap. Telefone: 3731-2818.

Sebrae discutirá oportunidades para a Copa 2014 em Santa Cruz do Capibaribe



A Copa do Mundo de 2014 está cada vez mais próxima e muitas coisas já estão acontecendo. Você, empresário e empreendedor de Santa Cruz do Capibaribe, vai poder se beneficiar com informações relevantes que o Sebrae está preparando para você.

No dia 30 de maio, o programa Sebrae 2014 trará para a Capital da Moda uma importante palestra, para que a sua empresa possa aproveitar todas as oportunidades oferecidas pelo maior evento futebolístico do mundo.

Confira abaixo as informações:

COPA 2014 – Oportunidades para Indústria da Moda - Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens

Público Alvo: Empresários de confecções, de Estamparias, Estilistas, Designers e pessoas envolvidas nos processos criativos das indústrias de confecções.

Objetivo: Repassar informações sobre as oportunidades de negócios para as indústrias de moda, bem como discutir o que pode e o que não pode ser feito pelas empresas de confecções e estamparias, com relação ao uso de marcas, símbolos e imagens relacionadas à Copa de 2014.

Palestrante: José Estevão Cocco - Diretor-presidente da J. Cocco Sportainment Strategy, pioneira em marketing esportivo. Presidente da Academia Brasileira de Marketing Esportivo – ABRAESPORTE, Conselheiro da Associação de Marketing Promocional – AMPRO, Membro da Academia Brasileira de Marketing – ABM, Idealizador e professor do Curso Sportainment Strategy – A Nova Geração do Marketing Esportivo, Consultor e palestrante sobre Marketing Esportivo e Sportainment.

Local/Horário: Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe, às 19h.

Após a palestra será servido um coquetel.

Inscrições na ASCAP, com Aline ou Gerlane. Fone: (81) 3731-2818.

Empresário faz roupas com pneu usado e até lona velha de caminhão


Roupas ecológicas ganham espaço no mercado da moda. Peças com o que seria lixo no Brasil fazem sucesso na Europa e EUA.

As roupas ecológicas ganham espaço no mercado da moda. As empresas apostam em peças que usam tingimento natural e até lona de caminhão.

A empresa de Orivan Pavan é o retrato de duas histórias diferentes. Era uma fábrica de jeans, chegou a produzir 30 mil peças por mês. Nos últimos anos, não aguentou a concorrência dos importados chineses, encostou o maquinário e fechou. No mesmo espaço, há o exemplo da volta por cima. Pavan abriu outro negócio. Começou a fabricar roupas, bolsas, calçados, feitos de materiais como garrafa pet, pneu usado, lona velha de caminhão. As peças produzidas com o que seria lixo no Brasil, hoje fazem o maior sucesso na Europa e Estados Unidos.

Pavan compra material usado ou reciclado, que vira matéria-prima. A proposta é fazer produtos poupando recursos naturais, e conquistar o consumidor cada vez mais consciente. “Século XXI, nova era, e a grande fronteira do século são os negócios com cunho e conceito de sustentabilidade. Reciclagem, reuso, geração de renda para comunidades carentes”, diz o empresário.

Para montar a fábrica ecológica, o empresário investiu R$ 40 mil. Comprou matéria-prima, desenvolveu os modelos e produziu com equipamentos da antiga empresa de jeans. O charme está nas peças rasgadas, desbotadas e remendadas.

O empresário cria todas as peças. As estampas são terceirizadas. Na fábrica, ele faz o corte e costura dos tecidos. Alguns materiais exigem técnicas específicas. Para trabalhar a lona, por exemplo, é preciso agulha grossa e até martelo.

A criatividade do empresário dá um toque ao produto. Como uma mala dobrável, uma jaqueta que se transforma em colete, ou um calçado diferente. Uma sandália, por exemplo, é feita de lona reciclada na parte de cima e na parte de baixo o solado feito a partir de pneu fatiado. Uma bolsa custa R$ 150. O tênis, R$ 200, e um confortável puff sai por R$ 1.500.

A fábrica produz mil peças por mês – metade é vendida no Brasil, metade é exportada. As vendas são feitas pela internet ou em lojas especializadas.
“As perspectivas são boas. A gente está bem animado, com foco firmado no comércio eletrônico, através da internet, crescimento bom. E também crescimento da frente de exportação, não só para os países que a gente já trabalha como para novos clientes em outros lugares também”, diz o empresário.

A empresária Flavia Aranha é outra que apostou na sustentabilidade. Ela vende roupas ecológicas para mulheres. Uma volta pela loja é um passeio pela natureza. Aqui, a matéria-prima decora e explica o produto. A casca de goiabeira, por exemplo, tingi blusas. Conchas decoram peças. E o couro da tilápia faz bolsas e sapatos. Em termos de negócio, o apelo ecológico faz as peças subirem de preço – e atrai clientes.

Flávia montou o negócio em 2009. Investiu R$ 70 mil em reforma do espaço e estoque. Ela só usa matéria-prima ecológica, produzida por pequenas comunidades. É o caso do tecido de seda usado em peças. “É uma parceria com uma cooperativa do sul, de Maringá, que produz seda ecológica. Então a seda é feita a partir casulos descartados pela indústria e também pela produção própria deles lá”, diz Flávia.

A própria empresária, que também é estilista, desenha as roupas. Nesta sala, o tecido é cortado segundo o molde. Depois, costurado. As roupas da empresária são tingidas em fábrica terceirizada, na Grande São Paulo. E é mais um diferencial. O dono da fábrica, Nelson Trindade, dá vida ao tecido com extratos naturais de pau-brasil, nogueira e açafrão.

Depois de pronta, a roupa volta à loja, onde é vendida. O processo artesanal, em pequena escala, encarece o produto. Mas o apelo ecológico atrai clientes sem despesas com propaganda, e reduz o preço final das peças. Em média, cada roupa aqui sai por R$ 250.

A empresa vende 4 mil peças por ano, sendo que 25% da produção são exportados para o Japão e a Europa. Muitos estrangeiros que visitam o Brasil são atraídos pela proposta da loja. Brigitte Ullens, cliente belga, adorou. “Eu me encantei com a cor. Com a matéria-prima, com o fato de ser uma peça ecológica que respira. Sobretudo a doçura da cor, do tom”, diz. “É diferente da Bélgica. Nós ainda não temos lojas como esta, mas estamos começando. E vocês no Brasil estão na frente”, afirma.

“A margem que eu preciso praticar para ter saúde no meu negócio não é a mesma de uma mega empresa. Então, no final, para o consumidor final, eu consigo ter um preço relativamente competitivo”, relata a empresária.


Fonte: PEGN TV

sábado, 12 de maio de 2012

Próximo “Encontro dos Presidentes” acontecerá no dia 20 de junho


A Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC realizará em sua sede o XVIII Encontro dos Presidentes. Na oportunidade serão discutidos assuntos relacionados ao XXII Congresso da CACB (Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil).

O “Encontro dos Presidentes” tem início previsto para às 15h. Após o evento, a ACIC patrocinará a tradicional ceia regional no pátio do forró, dando oportunidade a todos de vivenciarem uma das mais belas festas juninas de Pernambuco.

Fonte: Portal Facep

Sete tópicos que os empreendedores precisam saber para vender no mundo digital


Fique por dentro do que é necessário para vender no e-commerce

Sem dúvida a Internet e o mundo digital já fazem parte da vida da grande maioria dos brasileiros.

Cerca de 66 milhões de pessoas (2012) já tem acesso a Internet e hoje temos mais de um aparelho celular por pessoa. Realmente o brasileiro se apaixonou pelo digital. Porém os novos e antigos empreendedores ainda não vêm este novo meio como algo rentável. Alguns por não saber por onde começar, outros por não acreditar. Neste post vamos falar sobre sete coisas que os empreendedores precisam saber para atuar e ter rentabilidade no meio digital.

1) Site não é portfólio, site é vendedor
Se você ainda acha que apenas expor seus produtos em um site vai lhe trazer algum retorno. Está enganado. Os sites deixaram de ser apenas portfólios eletrônicos para se transformarem em plataformas de negócio, captar prospects, fidelizar clientes, e enfim, vender. Um site vendedor é aquele que pode ser encontrado por um possível cliente na Internet, seja através do Google ou através das redes sociais. Se seu site não aparecer no Google – processo chamado de otimização de sites ou links patrocinados – nem for encontrado nas redes sociais, ele será como uma loja em uma rua sem saída: poucas pessoas o verão.

Além desta característica da encontrabilidade, um site precisa ter elementos que convençam o visitante a comprar ou a entrar em contato com a empresa. Estes elementos persuasivos podem ser: certificações, selos, depoimento de clientes, carteira de clientes, títulos, etc. Tudo que aumente o valor da empresa perante o visitante.

Por último, dê alternativas fáceis para o visitante entrar em contato ou fazer uma compra no site. Exponha o telefone diversas vezes na tela, insira botões de ação, como “faça um orçamento”, “preencha o cadastro”, “comprar”.

2) E-mail marketing não é spam
Fazer uma campanha de e-mail marketing não é comprar uma lista de e-mails pronta, sem nenhuma segmentação e sair disparando para um número exorbitante de pessoas. Para fazer uma ótima campanha de e-mail marketing seus dados precisam ser segmentados. A melhor forma de fazer isso é criar a sua própria lista, usando seus clientes, ou possíveis clientes. Não é recomendado enviar um e-mail de um novo carro super esportivo, para uma pessoa idosa. Provavelmente ela não estará interessada e você perdeu investimento.

3) Conteúdo é para os outros, não para sua empresa
Se você utiliza o blog da empresa ou as redes sociais para divulgar conteúdos saiba que o que você publica precisa ser de interesse dos seus clientes ou possíveis clientes, e não de sua própria empresa. Não faça apenas propaganda, procure gerar algo relevante para seu público. Desta maneira ele ficará próximo e seguirá seu conteúdo, caso contrário você irá “falar” apenas para seus funcionários e família.

4) Você é o que você curte, compartilhe e tuíte
As barreiras profissionais e pessoais praticamente sumiram com a expansão da Internet e das redes sociais. O dono de uma empresa já não pode mais publicar, compartilhar ou tuitar conteúdos que tenham algo que não estão de acordo com a filosofia de sua empresa. Então, evite publicar conteúdos que podem denegrir sua imagem, já que agora ela está totalmente associada a sua empresa.

5) Facebook e redes sociais não são brincadeira
Os empreendedores que acham que as redes sociais são apenas sites para adolescentes brincarem precisam rever seus conceitos. Muitos negócios são feitos direta, ou indiretamente nestas redes. Trabalhos de exposição de marcas (branding), engajamento, marketing de relacionamento e marketing de conteúdo são muito bem vindos nestas “mídias”.

6) Você não precisa estar em todas as redes
Pensar em participar e estar em todas as redes sociais pode ser uma coisa que desanime o empreendedor. Mas, você não precisa estar em todas as redes, você só precisa estar onde o seu público alvo está. Além das redes sociais mais tradicionais (Facebook, Twitter e Orkut), procure redes sociais, fóruns, grupos e blogs de nicho, onde apenas pessoas interessados em determinados assuntos entram. É lá que você fará os melhores negócios.

7) Parece fácil, mas não é
Todo o trabalho de marketing digital ou marketing na internet, como também é conhecido, parece simples, já que é só sentar em frente a um computador e começar a criar. Mas, não é bem assim, antes de criar suas ações, estude e leia muito sobre isso. Se você não tiver tempo para fazer isso, já que o empreendedor precisa estar focado em seu core business, contrate uma agência/consultoria de marketing digital ou um profissional habilitado para trabalhar em sua empresa.

Não deixe de usar os meios digitais para expor e divulgar sua empresa. Se bem feitas, as ações digitais podem trazer resultados impressionantes para sua empresa!

Fonte: Portal Empreendedor Moderno

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Curso de Desenvolvimento de Equipes é sucesso de público na Ascap


Em mais uma parceria de sucesso com o Sebrae, a Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) está concluindo nesta sexta-feira (11), o curso “Desenvolvimento de Equipes”. O público, que compareceu em grande número, é formado por empresários, líderes e profissionais com responsabilidades sobre gestão de talentos humanos.

O curso, nesta edição, ministrado pela instrutora Áurea Malta, baseia-se no conhecimento de aspectos essenciais que envolvem a formação e o desenvolvimento de equipes, tendo como base a confiança, a comunicação transparente, o compartilhamento de funções, dentre outras atribuições e responsabilidades que determinam o sucesso de uma empresa.

“Muitas vezes as pessoas não dão a devida importância, mas é fundamental conhecer e colocar em prática esses conceitos para que tenhamos resultados positivos no trabalho em equipe”, disse Marcos Antônio, proprietário da empresa Azul do Mar, fabricante de moda praia.

A parceria entre o Sebrae e a Ascap tem contribuído de forma significativa para o desenvolvimento sustentável das empresas de Santa Cruz do Capibaribe, especialmente as de pequeno porte, que qualificam seus profissionais em vários cursos de capacitação desenvolvidos na entidade.