Associado
ASCAP tem até 23% de desconto. Clique Aqui e saiba mais!
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Palestra reuniu empresários da cadeia têxtil para discutir Copa 2014
O auditório da Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Capibaribe ficou pequeno para o grande público que compareceu à palestra “Copa 2014: Oportunidades e Desafios para a Indústria da Moda – Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens”, realizada na noite desta quarta-feira (30). O público, formado por empresários do setor de confecções de roupas, estamparias, designers e pessoas envolvidas nos processos de criação de moda no agreste pernambucano, assistiu e tirou suas dúvidas com o renomado consultor José Estêvão Cocco, pioneiro do marketing esportivo no Brasil.
Cocco falou sobre a importância do marketing para as empresas de confecções, passando pela criação, veiculação de ideias e agregação de valor financeiro aos produtos por meio da marca. Além de apontar as futuras oportunidades de negócios que a Copa 2014 trará para o Polo de Confecções de Pernambuco, ele alertou sobre o que poderá ou não ser utilizado com relação às marcas oficiais, tanto da Copa do Mundo, como da FIFA, entidade máxima do futebol mundial.
Promovida pelo Sebrae e Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap), o evento contou com o apoio do Moda Center Santa Cruz, Senai e Etical Etiquetas. “Eventos como esse são de grande importância, pois mantém informados todos os empresários e responsáveis sobre o que pode e não pode ser feito em suas confecções, coleções e tudo mais que nós produzimos aqui na região”, destacou José Gomes Filho, presidente de Ascap, que comemora 25 anos de fundação.
De
acordo com Valmir Ribeiro, presidente do Moda Center Santa Cruz, é preciso que
os mais de 10 mil comerciantes que atuam no parque atentem para esse tema. “Manter
o confeccionista informado sobre as permissões e especialmente as proibições
quanto à fabricação de artigos da Copa, é também uma forma de instigá-lo a usar
mais a criatividade. Com isso, além de ganhar mais, ele ficará livre de
possíveis problemas com a fiscalização por parte dos órgãos ligados à
organização do Mundial”, explicou.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Brasil consome mais algodão por habitante do que o resto do mundo
A
produção física da indústria têxtil e de vestuário nacional, de acordo com o
IBGE, obteve uma leve queda neste primeiro trimestre do ano em comparação com o
mesmo período em 2011, - 7,5% e -14,08%, respectivamente. Apesar disso o
consumo da fibra de algodão parece reagir, pois compradores estão voltando a
procurar o produto para o mercado interno, mesmo que em lotes pequenos.
Em
2012, o consumo per capita de algodão no Brasil deverá ser 4,3 kg, e no mundo
este consumo está projetado em 3,3 kg. De todas as fibras que a indústria
têxtil brasileira utiliza 60% provêm do algodão, enquanto que no mundo essa
participação cai para 36%, segundo a ABIT.
Com uma
cadeia integrada, o Brasil precisa fortalecer sua competitividade frente aos
produtos importados, e continuar estimulando o consumo de produtos nacionais,
pois, assim, indiretamente fortalecerá a produção de algodão no país.
Com a
tendência de alta do dólar, o algodão no porto (FOB) fica valorizado, mesmo com
as quedas das cotações na Bolsa de NY, o que pode gerar uma disputa entre
mercado interno e externo nos próximos meses.
Fonte: Notícias Agícolas
terça-feira, 29 de maio de 2012
Setor têxtil discute Copa 2014 nesta quarta em Santa Cruz do Capibaribe
Enquanto
a parceria público-privada discute a execução das obras da Cidade da Copa, os
empresários do setor têxtil discutem as oportunidades que serão geradas, assim
como o que poderá ou não ser produzido pelas fábricas de confecções antes e
durante a realização do Mundial de 2014.
Para tirar
dúvidas e debater estratégias de marketing, o Sebrae e a Associação Empresarial
de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap) estão trazendo para a Capital da Moda o diretor-presidente
da J.Cocco Sportainment Strategy e membro da Academia Brasileira de Marketing, José
Estevão Cocco.
Nesta
quarta-feira (30), às 19h, J. Cocco ministrará a palestra “COPA 2014 –
Oportunidades para Indústria da Moda – Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens”. Espera-se
que empresários de confecções e estamparias, estilistas, designers e pessoas
ligadas a processos de criação nas indústrias de moda lotem o auditório da
Câmara de Vereadores do município.
Os
interessados em participar do evento devem confirmar presença na sede da Ascap,
localizada na Av. 29 de Dezembro, 233, 1º andar, Centro, bastando apenas levar
uma lata de leite em pó, que será destinada a entidades carentes de Santa Cruz
do Capibaribe.
Além da
Ascap, a ação tem o apoio do Senai, da Câmara de Vereadores, do Moda Center
Santa Cruz e da Etical Etiquetas. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone:
(81) 3731-2818.
sábado, 26 de maio de 2012
Veja as imagens do Forrocap 2012
Confira algumas das imagens da 12ª edição do tradicional
forró da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe.
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Soja deve 'roubar' 20% da área de algodão
Pelo
menos 20% da área de algodão deverá ir para a soja neste ano. O algodão está em
queda, enquanto a soja, apesar do recuo dos preços, deverá manter valores acima
da média histórica em 2012/13.
A
avaliação é de Walter Horita, produtor e presidente da Aiba (Associação de
Agricultores e Irrigantes da Bahia). Ele acredita que o percentual de migração
do oeste baiano, região que vem aumentando a área de algodão, será menor: 15%.
A
redução deverá ocorrer principalmente entre os produtores que não têm
investimentos específicos voltados para a cultura em suas propriedades. A soja
está com grande rentabilidade e vai atrair parte desses produtores que vão
deixar o algodão.
Horita
diz que o cenário de incertezas econômicas prejudica as cotações do algodão,
mas não as de soja e milho.
O
consumo de alimentos não está em recesso, mas a produção de manufaturados perde
ritmo, afetando o algodão. Os chineses, grandes importadores, vão pisar no
freio nas compras da fibra porque as vendas de roupas para a Europa recuam.
Já soja
e milho devem ter cenários diferentes. A soja está com boa liquidez para as
vendas antecipadas, devido à quebra de produção na safra 2011/12 nos países da
América do Sul e à redução da área nos Estados Unidos na safra 2012/13. Se
houver problemas climáticos, os preços subirão ainda mais.
Horita
aposta também nos preços do milho, que devem subir no segundo semestre.
No caso
específico da região oeste da Bahia, os produtores estão buscando, pela
primeira vez, o mercado externo. Já têm contratos de exportação de 180 mil
toneladas, o que tem garantido preços de R$ 20 por saca.
Apesar
desse cenário bom para grãos, Horita acha que o ânimo dos produtores está
diferente neste ano, quando se trata de novos investimentos. No final deste mês
será realizada a Bahia Farm Show, em Luís Eduardo Magalhães, e os negócios não
devem crescer como em 2011, quando atingiram R$ 570 milhões.
Fonte: Folha
quinta-feira, 24 de maio de 2012
COPA 2014: Palestras discutirão o que pode e o que não pode ser feito pelas empresas de confecções
O
Sebrae em Pernambuco está trazendo para o Agreste duas importantes palestras
sobre o mundial de futebol de 2014. As conferências acontecerão nos dias 30 e
31 deste mês, com o tema “Copa 2014 – Oportunidades para Indústria da Moda -
Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens”.
Na
próxima quarta-feira (30), Santa Cruz do Capibaribe abrirá as discussões, às
19h, no auditório da Câmara de Vereadores, com o consultor e especialista em
Marketing Esportivo José Estevão Cocco, da J.Cocco Sportainment Strategy. A
mesma palestra também acontecerá na quinta-feira (31), em Caruaru. A ação tem apoio
do Senai-PE, da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe (Ascap),
Câmara Municipal de Santa Cruz do Capibaribe e Etical Etiquetas.
Confeccionistas,
empresários do segmento de serigrafia, estilistas, designers e pessoas
envolvidas no processo de criação da indústria de confecções estarão discutindo
as oportunidades de negócios relacionadas ao evento e o que pode e o que não
pode ser feito pelas empresas com relação ao uso de marcas, símbolos e imagens
relacionadas à Copa.
“É com
satisfação que a nossa cidade recebe o presidente de uma empresa pioneira em
marketing esportivo no Brasil para discutir as inúmeras oportunidades que
Pernambuco estará recebendo com a Copa, especialmente no setor de confecções. E
preparar o empresariado local para, da melhor maneira, promover a geração de
negócios é uma missão primordial da nossa entidade”, disse José Gomes,
presidente da Ascap.
As
inscrições estão sendo feitas na sede da Ascap, na Av. 29 de Dezembro, 233, 1º
andar. No ato da inscrição, o interessado deverá levar uma lata de leite em pó,
que será doada às creches do município. Mais informações: 3731-2818.
Abit participa de Audiência Pública em defesa do setor
A Abit
participará, na próxima sexta-feira (25), da Audiência Pública organizada pela
Frente Parlamentar Mista José Alencar para o Desenvolvimento da Indústria
Têxtil e de Confecção, que acontece em Monte Sião (MG). A Audiência tem
como objetivo discutir as principais demandas da indústria com foco nas ações
da Abit e da Frente junto aos Poderes Executivo e Legislativo Federais.
O evento conta com a presença do diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, do Deputado Federal Odair Cunha (PT-MG), secretário geral da Frente Parlamentar, além das autoridades e empresários regionais.
O evento conta com a presença do diretor superintendente da Abit, Fernando Pimentel, do Deputado Federal Odair Cunha (PT-MG), secretário geral da Frente Parlamentar, além das autoridades e empresários regionais.
Fonte: Abit
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Moda é o setor que mais interage nas ações digitais, diz pesquisa
Levantamento
realizado pela ZipCode sobre o cenário de e-mail Marketing analisou as taxas de
abertura e interação em cliques geradas por cada peça
O setor
de moda é o que mais interage nas ações digitais, com um índice de 25,5%,
seguido pelo de eletrônicos, com 14,3%, e comunicação 11,3%. Os dados são de
uma pesquisa da ZipCode a partir de uma análise de campanhas de prospecção que
utilizam a ferramenta para contato com o target.
O segmento que mais ganhou destaque na visualização por cliques foi o de ensino, com 12%, seguido pelo de e-commerce (7%), moda (6,4%) e telefonia (3,8%).
Já na parte de taxa de interação por cliques, as marcas de moda tiveram o maior resultado com 21,44%, seguidas pelas instituições de ensino (21,1%), e-commerce (15,2%) e turismo com (9,7%).
O segmento que mais ganhou destaque na visualização por cliques foi o de ensino, com 12%, seguido pelo de e-commerce (7%), moda (6,4%) e telefonia (3,8%).
Já na parte de taxa de interação por cliques, as marcas de moda tiveram o maior resultado com 21,44%, seguidas pelas instituições de ensino (21,1%), e-commerce (15,2%) e turismo com (9,7%).
Fonte: Mundo do Marketing
Revista Turismo na Serra destaca a nova gestão da Ascap
A
edição nº 56 da Revista Turismo na Serra já está nas bancas e com uma matéria
sobre a nova diretoria da Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe
(Ascap).
Uma
página inteira foi dedicada à entidade, que tem à frente o empresário José
Gomes Filho, conhecido por Menininho da Joggofi.
Dentre
vários assuntos, Menininho ressalta que inovar será a principal arma utilizada
para traçar projetos e ações para o Polo de Confecções do Agreste.
A
revista também traz uma matéria especial, com seis páginas, sobre as riquezas
da Serra do Pará, recanto de rara beleza, na zona rural de Santa Cruz do
Capibaribe.
terça-feira, 22 de maio de 2012
Veja a 2ª reportagem da série sobre o Polo de Confecções do Agreste
Pessoas que ajudaram a costurar a história de empreendedorismo do Polo de Confecções do Agreste. Assista ao 2º vídeo da série “A Reciclagem do Polo” que está sendo exibida durante todos os dias desta semana, no ABTV 1ª Edição, com reprise compactada no ABTV 2ª Edição, da TV Asa Branca.
Aumenta o movimento no setor de confecções
Com a
proximidade das festas juninas, o movimento nas feiras de roupas, calçados e
acessórios já começa a dar sinais de bons negócios. Esta semana, somente em Santa
Cruz do Capibaribe, o Moda Center recebeu 202 ônibus e mais de 250 vans. O movimento
é considerado bom, já que ainda faltam quatro semanas para o dia do santo mais
festejado no nordeste.
A
organizadora de excursões para o turismo de compras, Solimar Silva, disse que a
procura tem recebido um significativo aumento. Semanalmente, ela traz de
Imperatriz-MA para Santa Cruz do Capibaribe um ônibus com clientes que compram
roupas para revender. “Se hoje eu já trouxe muita gente, imagine na próxima
semana que as vagas já estão todas reservadas”, enfatizou.
Prevendo
o acréscimo das vendas no período junino, a confeccionista Luiza Bezerra disse
que já aumentou o seu estoque de mercadorias. “Eu já estou pronta para
abastecer as lojas dos clientes que graças a Deus já estão chegando”, garantiu
a comerciante.
Série mostra a volta por cima do Polo de Confecções do Agreste
A TV Asa Branca iniciou nesta segunda-feira (21) uma série de reportagens, evidenciando a força do empreendedorismo do setor de confecções, no agreste de Pernambuco. Vários aspectos estão sendo abordados, desde o surgimento do polo até os dias de hoje.
Na primeira reportagem, o síndico do Moda Center santa Cruz, Valmir Ribeiro, e o ex-presidente da Ascap (Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe), Aroldo Ferreira, destacaram o poder de organização das entidades representativas da cadeia têxtil para enfrentar crises e crescer de forma sustentável.
O diretor de Desenvolvimento e Empreendedorismo da CDL Santa Cruz, Bruno Bezerra, enfatizou o processo evolutivo do Polo de Confecções, representado por pessoas que enxergaram na atividade uma chance de melhorar o seu padrão de vida.
Com reportagem de Leonardo Vasconcelos e produção de Renata Albuquerque, a série será exibida até o próximo sábado, no ABTV 1ª Edição, com reprise compactada no ABTV 2ª Edição.
quinta-feira, 17 de maio de 2012
Empreendedor Individual ganha vantagens na formalização
O
Empreendedor Individual é a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza
como pequeno empresário.
Para
ser um Empreendedor Individual, é necessário faturar no máximo R$ 60
mil por ano, não ter participação em outra empresa como sócio ou titular e
ter até um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da
categoria.
Formalize-se
no Portal do Empreendedor.
Sindivest promove Road Show de Moda em Salvador (BA)
Para divulgar o trabalho do segmento
têxtil do Estado e alcançar novos mercados, o Sindicato das Indústrias de
Vestuário de Pernambuco (Sindivest) está realizando em Salvador (BA) o 6º Road
Show de Moda Pernambucana. O evento começou ontem (16) e segue até de esta
sexta-feira (18).
O foco do Road Show é promover uma
relação amistosa e rentável entre as empresas pernambucanas e o mercado baiano.
Além dos novos negócios, os participantes - associados e não associados ao
Sindivest - terão a oportunidade de prospectar escritórios de representação
para seus empreendimentos. Para o presidente do Sindivest, Adenísio
Vasconcelos, o evento funcionará para injetar produtos com maior valor agregado
em outros mercados. Ele ainda lembra que as outras cinco edições do Road Show
trouxeram bons resultados à indústria local.
RIO À
PORTER -
Explorar novas possibilidades e conquistar clientes também motiva o Sindivest a
participar do Rio à Porter, salão de negócios de moda e design que ocorrerá no
Rio de Janeiro de 22 a 25 de maio. O sindicato já inscreveu seis associados
como expositores e levará empresários filiados e não filiados para visitação.
Interessados devem ligar para (81) 3412.8406 ou enviar email para sindivest.pe@gmail.com
Fonte:
Fiepe
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Produção mais fraca no trimestre resulta em demissões na indústria
Entre os 17 setores da indústria contemplados pela Pesquisa
Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), 10 deles registraram redução do
pessoal ocupado no primeiro trimestre deste ano, na comparação com igual
período do ano passado. Desses, sete tinham registrado redução da produção
física de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As demissões no setor têxtil representaram queda de 5,1% do pessoal ocupado no período e de 6,5% no setor de vestuário. Na mesma comparação, a produção física têxtil recuou 7,5%, enquanto que a do vestuário caiu 15,1%.
O aumento de 51,4% nas importações de vestuário nos três primeiros meses é a explicação do resultado negativo, na visão do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho. "Não estamos participando do crescimento do mercado doméstico e a produção reflete isso", afirmou.
O emprego também vai mal nos setores de calçados e couro (-7,0%), fumo (-5,7%), produtos de metal (-5,5%), borracha e plástico (4,2%) e metalurgia básica (-2,9%), sempre na comparação entre o primeiro trimestre deste ano frente a igual período de 2011.
As condições desfavoráveis no quarto trimestre do ano passado, como juros mais altos e real valorizado, ainda causam impacto na produção, segundo Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Para ele, as medidas que o governo vem tomando deverão surtir algum efeito na economia, com defasagem, e uma possível reversão desse quadro somente será sentida no segundo semestre.
As demissões no setor têxtil representaram queda de 5,1% do pessoal ocupado no período e de 6,5% no setor de vestuário. Na mesma comparação, a produção física têxtil recuou 7,5%, enquanto que a do vestuário caiu 15,1%.
O aumento de 51,4% nas importações de vestuário nos três primeiros meses é a explicação do resultado negativo, na visão do presidente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho. "Não estamos participando do crescimento do mercado doméstico e a produção reflete isso", afirmou.
O emprego também vai mal nos setores de calçados e couro (-7,0%), fumo (-5,7%), produtos de metal (-5,5%), borracha e plástico (4,2%) e metalurgia básica (-2,9%), sempre na comparação entre o primeiro trimestre deste ano frente a igual período de 2011.
As condições desfavoráveis no quarto trimestre do ano passado, como juros mais altos e real valorizado, ainda causam impacto na produção, segundo Carlos Loureiro, presidente do Instituto Nacional dos Distribuidores de Aço (Inda). Para ele, as medidas que o governo vem tomando deverão surtir algum efeito na economia, com defasagem, e uma possível reversão desse quadro somente será sentida no segundo semestre.
Fonte: Bol Notícias
Com dificuldade na Argentina, lucro da Vicunha Têxtil cai pela metade
SÃO
PAULO - Prejudicada pelo câmbio e pelas medidas de proteção ao mercado local do
governo argentino, a Vicunha Têxtil viu seu lucro líquido no primeiro trimestre
cair para R$ 11 milhões, ante os R$ 23 milhões registrados no mesmo período do
ano passado.
Segundo
informou hoje a empresa, a receita somou R$ 251,3 milhões, sendo que um ano
antes marcava R$ 253,3 milhões. “Tradicionalmente no mercado têxtil o primeiro
e o quarto trimestres do ano são períodos de queda na demanda, quando
comparados com o segundo e o terceiro trimestres”, afirmou a companhia.
Além
disso, a empresa cita as dificuldades das exportações para o mercado argentino.
Para
limitar essas perdas, a Vicunha afirmou que está priorizando os investimentos
para aumento, modernização e flexibilização da produção das unidades adquiridas
em San Juan, na Argentina. O valor da aquisição e dos investimentos somam US$
60 milhões.
A maior
produtora brasileira de índigo e brins exerceu no ano passado a opção de compra
das ações do grupo argentino Ullum, que controla as empresas Tintoreria Ullum,
Tejeduria Galícia e Tejeduria Panamá.
No
Brasil a companhia destacou o projeto de modernização das fábricas do Nordeste, com investimento total
estimado de R$ 430 milhões. Nos últimos dois anos foram desembolsados R$ 168
milhões, enquanto para este ano estão previstos desembolsos de R$ 157 milhões.
A
Vicunha ainda planeja a construção de uma nova fábrica, em Mato Grosso do Sul,
que exigirá investimentos de R$ 350 milhões ao longo de dez anos.
Fonte: Valor Econômico
terça-feira, 15 de maio de 2012
Fabricante de Fitas Elásticas e Aviamentos para Lingeries Começa a Produzir no Nordeste
"A
maioria dos nossos clientes está no Nordeste. A distribuição do setor mudou,
não está mais no Sudeste", diz Goldberg, diretor-geral da Estrela
Aviamentos
Puxada
pelo crescimento do polo têxtil no Ceará, a fabricante de fitas elásticas e
aviamentos para lingeries Estrela vai iniciar, neste mês, as operações em sua
primeira fábrica no Nordeste, que permitirá que sua capacidade produtiva cresça
em 50%. A companhia é mais uma atraída para a região - a que mais cresce no
setor de lingerie no país e cuja produção já chega a quase 15% do total
nacional.
"A
maioria dos nossos clientes está no Nordeste. A distribuição do setor mudou,
não está mais no Sudeste", afirmou ao Valor, o diretor-geral da Estrela
Aviamentos, Solly Goldberg. A companhia - que nasceu no bairro do Bom Retiro,
em São Paulo - tem uma fábrica em Guarulhos (SP), com capacidade de 25 milhões de
metros por mês de elásticos. Com a utilização no limite, há quatro anos a
empresa decidiu construir sua segunda fábrica no Estado do Ceará. Com recursos
do Banco do Nordeste, foram investidos R$ 30 milhões, para uma capacidade de 12
milhões de metros por mês.
Sem
informar seu faturamento, a companhia espera que os investimentos promovam um
crescimento de 30% nos resultados já no primeiro ano. "Nos próximos dois
anos, devemos ocupar a capacidade máxima nessa fábrica também. Já estamos
pensando no projeto de ampliação", explicou o executivo.
A
decisão reflete a expansão da cadeia de fornecedores na região. O grande
impulso do polo de lingerie no Ceará se deu com o crescimento de marcas
regionais e com a migração de grandes empresas, como a Hope. Aliadas aos
incentivos fiscais promovidos pelo Estado, houve uma forte atração de
fornecedores nos últimos anos.
A
Estrela ocupa posição intermediária na cadeia. Ao comprar matérias-primas de
grandes têxteis como a Rhodia e a Invista, a empresa fornece seus produtos para
as marcas de lingerie, como a Lupo e a Hope. São cerca de quatro mil produtos
em seu portfólio, que inclui, além das fitas elásticas, etiquetas, fios de
helanca e bojos.
"Em
lingerie, já há empresas de toda a cadeia no Ceará. É um dos polos mais completos
do país", afirmou o diretor do Instituto de Estudos e Marketing Industrial
(Iemi), Marcelo Villin Prado. A indústria de moda íntima/dormir no Ceará é a
que mais cresce no Brasil: 15,7% ao ano, segundo dados do Iemi. O líder em
produção - o Rio de Janeiro, com 24,3% de participação na produção brasileira -
cresce 7,4% ao ano, enquanto a indústria de São Paulo (com participação de
17,7%) recua 1,2% ao ano.
Das
3.416 empresas do setor de roupas íntimas/dormir no território nacional em
2011, 353 estão no Ceará. Enquanto a produção brasileira atingiu 808 milhões de
peças, no Ceará foram feitas 86 milhões. Segundo Prado, hoje o impulso vem
principalmente do desenvolvimento do mercado consumidor nordestino. "Mas a
logística e a infraestrutura ainda pesam sobre os negócios das empresas da
região", explicou.
Fonte: Valor Econômico
Crise no Setor Têxtil Obriga Tavex-Santista a Demitir 130
Segundo
o sindicato da categoria, o grupo conta aproximadamente dois mil funcionários
no município
A
Tavex-Santista Têxtil deve concluir até hoje a demissão de 130 funcionários da
unidade de Americana. A decisão foi informada na última semana ao Sindicato dos
Trabalhadores na Indústria Têxtil como irreversível, motivada pela necessidade
de adequação no quadro de produção da empresa, que enfrenta a concorrência da
entrada facilitada de produtos importados da China, assim como todo o setor.
Ainda segundo o sindicato da categoria, o grupo conta aproximadamente dois mil
funcionários no município.
A empresa realizou uma triagem entre os trabalhadores e consultou quais deles tinham interesse na dispensa do quadro, também de acordo com a entidade. Aqueles que optaram pela demissão foram priorizados pela Tavex-Santista Têxtil. O processo de desligamento teve início na sexta-feira (11) e a expectativa é de que seja encerrado até hoje, para que o sindicato possa homologar as demissões. Assim, os trabalhadores podem receber o FTGS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e dar entrada no pedido de seguro-desemprego.
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil reforçou, por meio da assessoria de imprensa, que acompanha o processo e confia no cumprimento dos direitos trabalhistas por parte da empresa. Além disso, informou que após as demissões e o rearranjo do quadro de funcionários, o grupo, formado pelas companhias espanhola e brasileira, pretendem recontratar 30 pessoas. Funcionários demitidos que entraram em contato com a reportagem do LIBERAL, ontem, disseram que o número de desligamentos seria maior do que foi informado pela empresa ao sindicato, em torno de 300. Porém, tanto a entidade que representa a categoria como o grupo têxtil não confirmaram a informação.
A Tavex-Santista Têxtil foi procurada pela reportagem do LIBERAL, ontem à tarde, por meio da assessoria de imprensa, para comentar a decisão tomada. Até o fechamento da matéria, porém, às 17 horas, a empresa ainda não havia se manifestado sobre os questionamentos.
A empresa realizou uma triagem entre os trabalhadores e consultou quais deles tinham interesse na dispensa do quadro, também de acordo com a entidade. Aqueles que optaram pela demissão foram priorizados pela Tavex-Santista Têxtil. O processo de desligamento teve início na sexta-feira (11) e a expectativa é de que seja encerrado até hoje, para que o sindicato possa homologar as demissões. Assim, os trabalhadores podem receber o FTGS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) e dar entrada no pedido de seguro-desemprego.
O Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Têxtil reforçou, por meio da assessoria de imprensa, que acompanha o processo e confia no cumprimento dos direitos trabalhistas por parte da empresa. Além disso, informou que após as demissões e o rearranjo do quadro de funcionários, o grupo, formado pelas companhias espanhola e brasileira, pretendem recontratar 30 pessoas. Funcionários demitidos que entraram em contato com a reportagem do LIBERAL, ontem, disseram que o número de desligamentos seria maior do que foi informado pela empresa ao sindicato, em torno de 300. Porém, tanto a entidade que representa a categoria como o grupo têxtil não confirmaram a informação.
A Tavex-Santista Têxtil foi procurada pela reportagem do LIBERAL, ontem à tarde, por meio da assessoria de imprensa, para comentar a decisão tomada. Até o fechamento da matéria, porém, às 17 horas, a empresa ainda não havia se manifestado sobre os questionamentos.
Fonte: Jornal
O Liberal
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Forrocap homenageia 100 anos de Luiz Gonzaga
A 12ª
edição do Forrocap, promovido pela Associação Empresarial de Santa Cruz do
Capibaribe (Ascap), terá como tema os 100 anos do pernambucano do século, o Rei
do Baião, Luiz Gonzaga. A festa acontecerá no dia 25 de maio, no Centro
Esportivo Pele Bronzeada, a partir das 21h.
Este
ano, o Forrocap será animado pelo forrozeiro Bidinga do Acordeon. O sanfoneiro
mesclará seus sucessos com os do saudoso Lua, num espaço onde os
confeccionistas, lojistas, colaboradores e fornecedores irão resgatar as
tradições da nossa cultura popular.
Além do
forró-pé-serra, haverá muita comida típica, segurança e a alegria já
tradicional de um evento que é sucesso de público há 12 anos.
Mesas e
informações com Aline ou Gerlane, na Ascap. Telefone: 3731-2818.
Sebrae discutirá oportunidades para a Copa 2014 em Santa Cruz do Capibaribe
A Copa
do Mundo de 2014 está cada vez mais próxima e muitas coisas já estão
acontecendo. Você, empresário e empreendedor de Santa Cruz do Capibaribe, vai poder
se beneficiar com informações relevantes que o Sebrae está preparando para
você.
No dia 30 de maio, o programa Sebrae 2014 trará para a Capital da Moda uma importante palestra, para que a sua empresa possa aproveitar todas as oportunidades oferecidas pelo maior evento futebolístico do mundo.
No dia 30 de maio, o programa Sebrae 2014 trará para a Capital da Moda uma importante palestra, para que a sua empresa possa aproveitar todas as oportunidades oferecidas pelo maior evento futebolístico do mundo.
Confira
abaixo as informações:
COPA 2014 – Oportunidades para Indústria da
Moda - Negócios, Marcas, Símbolos e Imagens
Público Alvo: Empresários de
confecções, de Estamparias, Estilistas, Designers e pessoas envolvidas nos
processos criativos das indústrias de confecções.
Objetivo: Repassar informações sobre as
oportunidades de negócios para as indústrias de moda, bem como discutir o que
pode e o que não pode ser feito pelas empresas de confecções e estamparias, com
relação ao uso de marcas, símbolos e imagens relacionadas à Copa de 2014.
Palestrante: José Estevão
Cocco - Diretor-presidente da J. Cocco Sportainment Strategy, pioneira em
marketing esportivo. Presidente da Academia Brasileira de Marketing Esportivo –
ABRAESPORTE, Conselheiro da Associação de Marketing Promocional – AMPRO, Membro
da Academia Brasileira de Marketing – ABM, Idealizador e professor do Curso
Sportainment Strategy – A Nova Geração do Marketing Esportivo, Consultor e
palestrante sobre Marketing Esportivo e Sportainment.
Local/Horário: Câmara de Vereadores
de Santa Cruz do Capibaribe, às 19h.
Após a
palestra será servido um coquetel.
Inscrições
na ASCAP, com Aline ou Gerlane. Fone: (81) 3731-2818.
Empresário faz roupas com pneu usado e até lona velha de caminhão
Roupas
ecológicas ganham espaço no mercado da moda. Peças com o que seria lixo no
Brasil fazem sucesso na Europa e EUA.
As
roupas ecológicas ganham espaço no mercado da moda. As empresas apostam em
peças que usam tingimento natural e até lona de caminhão.
A
empresa de Orivan Pavan é o retrato de duas histórias diferentes. Era uma
fábrica de jeans, chegou a produzir 30 mil peças por mês. Nos últimos anos, não
aguentou a concorrência dos importados chineses, encostou o maquinário e
fechou. No mesmo espaço, há o exemplo da volta por cima. Pavan abriu outro
negócio. Começou a fabricar roupas, bolsas, calçados, feitos de materiais como
garrafa pet, pneu usado, lona velha de caminhão. As peças produzidas com o que
seria lixo no Brasil, hoje fazem o maior sucesso na Europa e Estados Unidos.
Pavan
compra material usado ou reciclado, que vira matéria-prima. A proposta é fazer
produtos poupando recursos naturais, e conquistar o consumidor cada vez mais
consciente. “Século XXI, nova era, e a grande fronteira do século são os
negócios com cunho e conceito de sustentabilidade. Reciclagem, reuso, geração
de renda para comunidades carentes”, diz o empresário.
Para
montar a fábrica ecológica, o empresário investiu R$ 40 mil. Comprou
matéria-prima, desenvolveu os modelos e produziu com equipamentos da antiga
empresa de jeans. O charme está nas peças rasgadas, desbotadas e remendadas.
O
empresário cria todas as peças. As estampas são terceirizadas. Na fábrica, ele
faz o corte e costura dos tecidos. Alguns materiais exigem técnicas
específicas. Para trabalhar a lona, por exemplo, é preciso agulha grossa e até
martelo.
A
criatividade do empresário dá um toque ao produto. Como uma mala dobrável, uma
jaqueta que se transforma em colete, ou um calçado diferente. Uma sandália, por
exemplo, é feita de lona reciclada na parte de cima e na parte de baixo o
solado feito a partir de pneu fatiado. Uma bolsa custa R$ 150. O tênis, R$
200, e um confortável puff sai por R$ 1.500.
A
fábrica produz mil peças por mês – metade é vendida no Brasil, metade é
exportada. As vendas são feitas pela internet ou em lojas especializadas.
“As
perspectivas são boas. A gente está bem animado, com foco firmado no comércio
eletrônico, através da internet, crescimento bom. E também crescimento da
frente de exportação, não só para os países que a gente já trabalha como para
novos clientes em outros lugares também”, diz o empresário.
A
empresária Flavia Aranha é outra que apostou na sustentabilidade. Ela vende
roupas ecológicas para mulheres. Uma volta pela loja é um passeio pela
natureza. Aqui, a matéria-prima decora e explica o produto. A casca de
goiabeira, por exemplo, tingi blusas. Conchas decoram peças. E o couro da
tilápia faz bolsas e sapatos. Em termos de negócio, o apelo ecológico faz as
peças subirem de preço – e atrai clientes.
Flávia
montou o negócio em 2009. Investiu R$ 70 mil em reforma do espaço e estoque.
Ela só usa matéria-prima ecológica, produzida por pequenas comunidades. É o
caso do tecido de seda usado em peças. “É uma parceria com uma cooperativa do
sul, de Maringá, que produz seda ecológica. Então a seda é feita a partir
casulos descartados pela indústria e também pela produção própria deles lá”,
diz Flávia.
A
própria empresária, que também é estilista, desenha as roupas. Nesta sala, o
tecido é cortado segundo o molde. Depois, costurado. As roupas da empresária
são tingidas em fábrica terceirizada, na Grande São Paulo. E é mais um
diferencial. O dono da fábrica, Nelson Trindade, dá vida ao tecido com extratos
naturais de pau-brasil, nogueira e açafrão.
Depois
de pronta, a roupa volta à loja, onde é vendida. O processo artesanal, em
pequena escala, encarece o produto. Mas o apelo ecológico atrai clientes sem
despesas com propaganda, e reduz o preço final das peças. Em média, cada roupa
aqui sai por R$ 250.
A
empresa vende 4 mil peças por ano, sendo que 25% da produção são exportados
para o Japão e a Europa. Muitos estrangeiros que visitam o Brasil são atraídos
pela proposta da loja. Brigitte Ullens, cliente belga, adorou. “Eu me encantei
com a cor. Com a matéria-prima, com o fato de ser uma peça ecológica que
respira. Sobretudo a doçura da cor, do tom”, diz. “É diferente da Bélgica. Nós
ainda não temos lojas como esta, mas estamos começando. E vocês no Brasil estão
na frente”, afirma.
“A
margem que eu preciso praticar para ter saúde no meu negócio não é a mesma de
uma mega empresa. Então, no final, para o consumidor final, eu consigo ter um
preço relativamente competitivo”, relata a empresária.
Fonte: PEGN
TV
sábado, 12 de maio de 2012
Próximo “Encontro dos Presidentes” acontecerá no dia 20 de junho
A
Associação Comercial e Empresarial de Caruaru - ACIC realizará em sua sede o
XVIII Encontro dos Presidentes. Na oportunidade serão discutidos assuntos
relacionados ao XXII Congresso da CACB (Confederação das Associações Comerciais
e Empresariais do Brasil).
O “Encontro
dos Presidentes” tem início previsto para às 15h. Após o evento, a ACIC
patrocinará a tradicional ceia regional no pátio do forró, dando oportunidade a
todos de vivenciarem uma das mais belas festas juninas de Pernambuco.
Fonte: Portal Facep
Sete tópicos que os empreendedores precisam saber para vender no mundo digital
Fique por dentro do que é necessário
para vender no e-commerce
Sem dúvida a Internet e o mundo
digital já fazem parte da vida da grande maioria dos brasileiros.
Cerca de 66 milhões de pessoas (2012)
já tem acesso a Internet e hoje temos mais de um aparelho celular por pessoa.
Realmente o brasileiro se apaixonou pelo digital. Porém os novos e antigos
empreendedores ainda não vêm este novo meio como algo rentável. Alguns por não
saber por onde começar, outros por não acreditar. Neste post vamos falar sobre
sete coisas que os empreendedores precisam saber para atuar e ter rentabilidade
no meio digital.
1) Site não é portfólio, site é
vendedor
Se você ainda acha que apenas expor
seus produtos em um site vai lhe trazer algum retorno. Está enganado. Os sites
deixaram de ser apenas portfólios eletrônicos para se transformarem em
plataformas de negócio, captar prospects, fidelizar clientes, e enfim, vender.
Um site vendedor é aquele que pode ser encontrado por um possível cliente na
Internet, seja através do Google ou através das redes sociais. Se seu site não
aparecer no Google – processo chamado de otimização de sites ou links
patrocinados – nem for encontrado nas redes sociais, ele será como uma loja em
uma rua sem saída: poucas pessoas o verão.
Além desta característica da
encontrabilidade, um site precisa ter elementos que convençam o visitante a
comprar ou a entrar em contato com a empresa. Estes elementos persuasivos podem
ser: certificações, selos, depoimento de clientes, carteira de clientes,
títulos, etc. Tudo que aumente o valor da empresa perante o visitante.
Por último, dê alternativas fáceis
para o visitante entrar em contato ou fazer uma compra no site. Exponha o
telefone diversas vezes na tela, insira botões de ação, como “faça um
orçamento”, “preencha o cadastro”, “comprar”.
2) E-mail marketing não é spam
Fazer uma campanha de e-mail
marketing não é comprar uma lista de e-mails pronta, sem nenhuma segmentação e
sair disparando para um número exorbitante de pessoas. Para fazer uma ótima
campanha de e-mail marketing seus dados precisam ser segmentados. A melhor
forma de fazer isso é criar a sua própria lista, usando seus clientes, ou
possíveis clientes. Não é recomendado enviar um e-mail de um novo carro super
esportivo, para uma pessoa idosa. Provavelmente ela não estará interessada e
você perdeu investimento.
3) Conteúdo é para os outros, não
para sua empresa
Se você utiliza o blog da empresa ou
as redes sociais para divulgar conteúdos saiba que o que você publica precisa
ser de interesse dos seus clientes ou possíveis clientes, e não de sua própria
empresa. Não faça apenas propaganda, procure gerar algo relevante para seu
público. Desta maneira ele ficará próximo e seguirá seu conteúdo, caso
contrário você irá “falar” apenas para seus funcionários e família.
4) Você é o que você curte,
compartilhe e tuíte
As barreiras profissionais e pessoais
praticamente sumiram com a expansão da Internet e das redes sociais. O dono de
uma empresa já não pode mais publicar, compartilhar ou tuitar conteúdos que
tenham algo que não estão de acordo com a filosofia de sua empresa. Então,
evite publicar conteúdos que podem denegrir sua imagem, já que agora ela está
totalmente associada a sua empresa.
5) Facebook e redes sociais não são
brincadeira
Os empreendedores que acham que as
redes sociais são apenas sites para adolescentes brincarem precisam rever seus
conceitos. Muitos negócios são feitos direta, ou indiretamente nestas redes.
Trabalhos de exposição de marcas (branding), engajamento, marketing de
relacionamento e marketing de conteúdo são muito bem vindos nestas “mídias”.
6) Você não precisa estar em todas as
redes
Pensar em participar e estar em todas
as redes sociais pode ser uma coisa que desanime o empreendedor. Mas, você não
precisa estar em todas as redes, você só precisa estar onde o seu público alvo
está. Além das redes sociais mais tradicionais (Facebook, Twitter e Orkut),
procure redes sociais, fóruns, grupos e blogs de nicho, onde apenas pessoas
interessados em determinados assuntos entram. É lá que você fará os melhores
negócios.
7) Parece fácil, mas não é
Todo o trabalho de marketing digital
ou marketing na internet, como também é conhecido, parece simples, já que é só
sentar em frente a um computador e começar a criar. Mas, não é bem assim, antes
de criar suas ações, estude e leia muito sobre isso. Se você não tiver tempo
para fazer isso, já que o empreendedor precisa estar focado em seu core
business, contrate uma agência/consultoria de marketing digital ou um
profissional habilitado para trabalhar em sua empresa.
Não deixe de usar os meios digitais
para expor e divulgar sua empresa. Se bem feitas, as ações digitais podem
trazer resultados impressionantes para sua empresa!
Fonte: Portal Empreendedor
Moderno
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Curso de Desenvolvimento de Equipes é sucesso de público na Ascap
Em mais
uma parceria de sucesso com o Sebrae, a Associação Empresarial de Santa Cruz do
Capibaribe (Ascap) está concluindo nesta sexta-feira (11), o curso
“Desenvolvimento de Equipes”. O público, que compareceu em grande número, é
formado por empresários, líderes e profissionais com responsabilidades sobre
gestão de talentos humanos.
O
curso, nesta edição, ministrado pela instrutora Áurea Malta, baseia-se no
conhecimento de aspectos essenciais que envolvem a formação e o desenvolvimento
de equipes, tendo como base a confiança, a comunicação transparente, o
compartilhamento de funções, dentre outras atribuições e responsabilidades que
determinam o sucesso de uma empresa.
“Muitas
vezes as pessoas não dão a devida importância, mas é fundamental conhecer e
colocar em prática esses conceitos para que tenhamos resultados positivos no
trabalho em equipe”, disse Marcos Antônio, proprietário da empresa Azul do Mar,
fabricante de moda praia.
A
parceria entre o Sebrae e a Ascap tem contribuído de forma significativa para o
desenvolvimento sustentável das empresas de Santa Cruz do Capibaribe,
especialmente as de pequeno porte, que qualificam seus profissionais em vários
cursos de capacitação desenvolvidos na entidade.
Assinar:
Postagens (Atom)