(modelo da Via Tolentino)
Destinado a um segmento com milhões de adeptas, a moda evangélica conquista no mercado nacional
Fonte: G1
Empresários
de todas as partes do país descobriram um segmento de consumidores que está
cada vez mais interessado em andar na moda, porém com roupas mais comportadas,
mas nem por isso menos sofisticadas. A moda evangélica está crescendo acima da
previsão, sendo uma opção para milhares de mulheres que se tornaram mais
críticas e exigentes em relação à qualidade dos produtos.
De acordo com os dados do IBGE, com base no Censo de 2000, a população de evangélicos do País era de 26,18 milhões. Apesar da quantidade impressionante, a moda evangélica é relativamente nova, surgida a partir da necessidade de roupas que cumpram as normas da religião.
Um empresário de Maringá, em São Paulo, percebeu que em sua família as mulheres reclamavam sobre a dificuldade de encontrar roupas com qualidade. Apostando na inovação e no segmento evangélico, ele montou uma equipe de 20 pessoas, a empresa prosperou e dez anos depois, ele já emprega mais de 200 trabalhadores, direta e indiretamente.
Os principais canais de venda das confecções evangélicas são lojas físicas, revenda e internet. A moda não agrada apenas o segmento. Cerca de 10% das consumidoras não são evangélicas. E é esse filão que muitas empresas também querem atingir. Como as roupas costumam cobrir ombros e pernas, muitas mulheres que usam tamanhos grandes e que, independentemente de serem evangélicas ou não, não gostam de mostrar os braços, por exemplo, têm recorrido aos modelos desse tipo de moda.
De acordo com os dados do IBGE, com base no Censo de 2000, a população de evangélicos do País era de 26,18 milhões. Apesar da quantidade impressionante, a moda evangélica é relativamente nova, surgida a partir da necessidade de roupas que cumpram as normas da religião.
Um empresário de Maringá, em São Paulo, percebeu que em sua família as mulheres reclamavam sobre a dificuldade de encontrar roupas com qualidade. Apostando na inovação e no segmento evangélico, ele montou uma equipe de 20 pessoas, a empresa prosperou e dez anos depois, ele já emprega mais de 200 trabalhadores, direta e indiretamente.
Os principais canais de venda das confecções evangélicas são lojas físicas, revenda e internet. A moda não agrada apenas o segmento. Cerca de 10% das consumidoras não são evangélicas. E é esse filão que muitas empresas também querem atingir. Como as roupas costumam cobrir ombros e pernas, muitas mulheres que usam tamanhos grandes e que, independentemente de serem evangélicas ou não, não gostam de mostrar os braços, por exemplo, têm recorrido aos modelos desse tipo de moda.
