segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Incubadoras oferecem orientação diversificada

Agência SEBRAE

As incubadoras de empresas contribuem para transformar produtos, processos ou serviços inovadores, concebidos por pessoas físicas ou jurídicas, em empreendimentos de sucesso. Aprender na prática é uma das grandes vantagens oferecidas por essas instituições. Mais do que ajudar no pleno desenvolvimento da ideia, especialistas também dão orientações sobre todos os aspectos que envolvem a administração de um negócio.

O Brasil possui cerca de 400 incubadoras que articulam mais de 6300 empresas, entre incubadas (2800), associadas (2000) e graduadas (1500), segundo dados da Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec).

Neste ambiente as empresas dispõem de um espaço físico para desenvolver seus projetos. As consultorias são abrangentes, como: gestão empresarial e tecnológica, captação de recursos, contratos com financiadores, comercialização e assistência jurídica. A infraestrutura é outro atrativo, engloba laboratórios, bibliotecas, salas de reunião, serviços administrativos, assessoria de marketing e imprensa. O investimento para ter acesso a todos esses benefícios é praticamente inacessível para uma empresa nascente.

O programa Sebrae de Incubadoras foi criado para disseminar esta cultura de apoio empresarial, fortalecer as parcerias com as instituições e criar condições para que as empresas se tornem competitivas.

Desde 1996, a Anprotec faz uma pesquisa anual, em parceria com o Sebrae sobre o setor. Números mostram que 97% das incubadoras incentivam o empreendedorismo e 88% delas priorizam o desenvolvimento econômico regional. Empresas de incubadoras geram cerca de 33 mil postos de trabalho direto e as graduadas tem um faturamento estimado de R$ 1,6 bilhão. A taxa de mortalidade deste tipo de empreendimento está abaixo de 20%.

Consumidor mostra mais confiança na economia, aponta CNI

Fonte: Folha Online

A confiança do consumidor brasileiro na economia do país melhorou pelo segundo mês consecutivo, mas segue abaixo dos patamares vistos no ano passado, conforme revela uma sondagem da CNI publicada nesta sexta-feira.

A partir de 2.002 entrevistas feitas em 141 municípios do país, a Confederação elabora um "índice de confiança" dos consumidores, que busca sintetizar suas expectativas a respeito de sua própria situação financeira, da inflação, do desemprego entre outros temas.

A leitura desse índice (o Inec) foi de 112,9 pontos em outubro, ante 112,4 em setembro e 112 em agosto. Em outubro do ano passado, a leitura do mesmo indicador havia apontado um patamar de 120,7 pontos ( um mês de excepcional otimismo, o melhor da série desse índice).

A sondagem deste mês, feita entre os dias 13 e 17, mostra que melhoraram as expectativas a respeito do desemprego, situação financeira e endividamento. Mas a pesquisa mostrou também que o consumidor está ainda pessimista em relação à trajetória da inflação e está menos confiante (em relação a setembro) a respeito de compras de bens de consumo mais caros.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Rodada de Negócios supera estimativas

Agência SEBRAE

As micro e pequenas empresas do Amazonas geraram US$ 13, 1 milhões em negócios na quita-feira (27). O montante, apurado na Rodada de Negócios da Feira Internacional da Amazônia (Fiam), superou a expectativa dos organizadores, que era de chegar a o máximo US$ 12 milhões. 

A Rodada de Negócios é uma ação coordenada pelo Sebrae no Amazonas durante a Fiam 2011, que segue até sábado (29), em Manaus, (AM). Ao todo, foram realizadas mais de 500 reuniões entre grandes companhias e micro e pequenas empresas. Os principais produtos comercializados foram artesanato, fitoterápicos, madeira e móveis, alimentos, bebidas e produtos orgânicos. 

“Isso demonstra o bom desempenho das nossas empresas no mercado nacional e internacional”, avalia o diretor-superintendente do Sebrae no Amazonas, Nelson Rocha. A Rodada de Negócios aproxima grandes empresas nacionais e estrangeiras de MPE interessadas em vender para novos mercados. Durante aproximadamente 15 minutos, o representante da grande empresa conversava com o representante da microempresa, ambos com o mesmo interesse: fechar um bom negócio. Na edição deste ano, inscreveram-se 26 grandes empresas, sendo 13 internacionais, e 126 micro e pequenas empresas, a maioria do Amazonas. 

O sócio da empresa paulista Ateliê Especiarias, Rodrigo Bolton, por exemplo, conseguiu um fornecedor de matérias primas da Amazônia. Eudes Batista, que pertence a etnia Sateré Mawé, no município de Barreirinha – a 328 quilômetros de Manaus passou a vender sementes naturais e óleos essenciais para o empresário de São Paulo. “Decidi vir pra Rodada de Negócios porque queria encontrar um fornecedor, pois fabricamos e comercializamos biojóias e perfumes”, contou Rodrigo Bolton. 

Desde a primeira edição da Fiam, o Sebrae é a instituição responsável pela coordenação da Rodada de Negócios. A Fiam é uma realização do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), por meio da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Varejo se prepara para o Natal das redes sociais

Fonte: O Estado de São Paulo

Além do preço, a decisão de compra neste Natal será baseada na opinião do outro. No caso, o outro virtual. "Os consumidores vão consultar as redes sociais antes de gastar neste fim de ano", afirma o professor de marketing digital da ESPM, Alexandre Marquesi. E é exatamente para gerar recomendações positivas sobre seus produtos, em uma data de fortes vendas, que o varejo começa a estruturar ações voltadas para o social commerce, o comércio virtual baseado em plataformas sociais.

Após experimentos bem sucedidos, a Livraria Cultura passou a enxergar nessas mídias um canal importante de negócios. Em julho, a empresa arquitetou uma ação focada em preço e fez toda a divulgação pelas redes sociais. A promoção de 24 horas, que teve a parceria de uma editora nacional, liderou o ranking de tópicos mais comentados do Twitter e refletiu diretamente no e-commerce. "Em um dia, vendemos mais livros pelo site do que em três meses", diz Fabio Herz, diretor de marketing e relacionamento da livraria.

A recém-lançada biografia de Steve Jobs, cofundador da Apple, está entre as apostas da varejista para o Natal nas plataformas sociais. Aplicativos para tablets e smartphones e livros virtuais também fazem parte da lista. Segundo Herz, os e-books ainda detêm um mercado pequeno no País, mas as vendas praticamente dobram a cada mês. "As redes são o melhor lugar para se promover esse tipo de produto", afirma. No perfil do Facebook, a empresa possui uma vitrine de itens que direciona o usuário ao e-commerce. No mural, são divulgados lançamentos e promoções, depois compartilhados por parte dos 10 mil "seguidores".

Mais do que segmentar, as mídias colaborativas dão voz ao consumidor, e esse é o segredo do negócio, explica Marquesi. Segundo o professor, há basicamente três formas de social commerce. "Gerar influência para a venda de produtos, estimular a troca de experiências em relação a um determinado item e envolver os consumidores no processo de criação e desenvolvimento. Todos eles provocam a venda", diz. O especialista destaca, no entanto, que o modelo ainda engatinha no Brasil, enquanto já é realidade lá fora, principalmente nos Estados Unidos. Mas números do setor demonstram que há, sim, potencial no País.

Oferta assertiva

"Diferentemente dos outros anos, em que oferecíamos o máximo de produtos, neste vamos ouvir o consumidor para ir direto ao desejo de compra. Será uma oferta mais assertiva e o primeiro Natal que poderá ser chamado de colaborativo", explica o diretor de e-commerce do Walmart, Roberto Wajnsztok de Oliveira. Após focar o Twitter, a companhia agora trabalha com mais ênfase o Facebook e tenta consolidar seu slogan do menor preço também nas redes sociais. "O cenário é bem dinâmico e a empresa se reinventa a cada seis meses nas redes. O que da certo um ano, não da em outro", diz.

A varejista já apostou em parcerias com sites de compras coletivas, empresas de cartão de crédito e fornecedores para intensificar as vendas pelas mídias sociais. Para o Natal, promete uma ação específica, ainda não divulgada. Atualmente, foca na interação com os usuários. Um guia de compras no Facebook, por exemplo, ajuda o internauta a encontrar o computador ideal e depois o resultado é compartilhado com os amigos na rede. No futuro, Oliveira prevê uma integração total entre sites de busca e plataformas colaborativas. "Será um ambiente em que o consumidor encontra, compara e compartilha informações."

A marca de roupa feminina Maria Bonita Extra já exporta para os Estados Unidos, Europa e Japão, mas agora quer divulgar as suas criações pelas redes sociais. A grife apostou primeiro em uma loja no próprio Facebook e apenas meses depois lançou seu e-commerce. Durante a compra na rede social, a consumidora pode compartilhar a peça com um amigo ou espalhar via Twitter. Também há a possibilidade de organizar os produtos por ordem de mais "curtidos", dando ênfase à avaliação das outras clientes.

"A empresa conversa com as consumidoras, assim como as clientes interagem entre si", diz o sócio da marca fluminense Alexandre Aquino. Para o Natal, a empresa aposta no e-gift, uma notificação personalizada que é enviada a um amigo na rede com um valor a ser gasto em produtos.

Para o bem e para o mal
Espaço fértil para novos negócios e receitas, as mídias sociais também abrem espaço para críticas e opiniões negativas. Não saber gerenciá-las é o risco do negócio. Ao entrar nas plataformas colaborativas, há dois anos, o Magazine Luiza percebeu uma demanda não suprida por melhorias, a qual veio à tona com a abertura dos canais. "A primeira ação foi nos estruturarmos internamente. Criamos um processo de monitoramento de todas as citações da marca e fizemos um sistema de cadastramento e atualização do status do pedido", explica Frederico Trajano, diretor de marketing e vendas.

A varejista também montou uma nova área, chamada Operação 2.0, que faz a ponte entre o marketing e o atendimento e ajuda a garantir uma solução definitiva para a reclamação. "O objetivo é fazer com que o problema não aconteça com mais nenhum cliente", diz Trajano.

Para Herz, da Livraria Cultura, as redes sociais revolucionaram o marketing boca a boca, que se tornou rápido e eficaz para o bem e para o mal. "O varejo pode e deve fazer negócios nessas mídias, mas com cautela e um planejamento de comunicação dirigido ao relacionamento", diz. As reclamações, destaca o diretor, também podem ser encaradas como uma consultoria gratuita. "As manifestações negativas são espontâneas e por isso tem grande valor para a empresa", afirma.

Brasil consolida empreendedorismo

Matéria de Regina Mamede
da Agência SEBRAE de Notícias

Nos últimos cinco anos, mais de 500 mil novos negócios foram registrados no Brasil, sem contar a formalização de empreendedores individuais (EI), que somam mais de 1,2 milhão de registros em dois anos de existência. Os números demonstram que o empreendedorismo está consolidado no país. No entanto, “precisamos de mais um salto de qualidade e isso passa pelo fortalecimento dos territórios”, opinou o gerente de Acesso à Inovação e Tecnologia do Sebrae, Ênio Pinto. A palestra dele abriu a sessão plenária “A nova competitividade dos territórios”, nesta quarta-feira (26), durante o XXI Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, que está sendo realizado em Porto Alegre (RS).

A economista da unidade de Análise Estrutural e Competitividade da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Annalisa Primi, defende a necessidade de um diagnóstico para se definir a vocação dos territórios e uma visão integrada entre seus diferentes atores, como governos, acadêmicos, empresários e sociedade civil. “Para construir um modelo bem sucedido, não se pode subestimar a heterogeneidade, a grande variedade de potenciais inovadores e diversidade de estratégias”, assinalou Primi. 

Para o diretor do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Antonio Carlos Filgueira Galvão, o Brasil tem apresentado taxas mais moderadas de crescimento, mas o processo tem sido qualitativo, com transferência de renda. Este é um diferencial importante quando se compara o desempenho nacional de países como China e Índia. “Superar as desigualdades ainda é o ponto central do nosso desenvolvimento, porque não se trata apenas de transferir recursos para os mais pobres. A inclusão é que pereniza o território, cujo espaço não se limita a um recorte físico”, ponderou. 

O seminário, que segue até esta sexta-feira (28), na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), está sendo realizado por iniciativa da Associação Nacional das Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Sebrae.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Santa Cruz do Capibaribe terá o I Encontro de Empretecos da cidade


A CDL Santa Cruz do Capibaribe e o SEBRAE Pernambuco têm o imenso prazer de convidar todos os Empretecos de Santa Cruz do Capibaribe para participar do I Encontro de Empretecos da cidade.

O evento vai acontecer na quinta-feira (3), no auditório da FADIRE, onde na ocasião será apresentada uma palestra sob o tema “Talentos em Ação: seja um empreendedor de sucesso”, com Paulo Araújo, ele que é especialista em Inteligência em Vendas e Motivação de Talentos, além de Diretor de Projetos de CRM e Inteligência em Vendas da empresa Clientar.

Serviço
Evento: I Encontro de Empretecos de Santa Cruz do Capibaribe
Quando: dia 3 de novembro (Quinta-Feira)
Horário: 19 horas
Local: Auditório da FADIRE (Rua Professora Ivani Batista Silva, 29 – Nova Santa Cruz

Empresária de Santa Cruz do Capibaribe destaca crescimento do mercado de trabalho


A crescente expansão do mercado de trabalho em Santa Cruz do Capibaribe vai ser destaque hoje no TV Jornal Meio Dia. A equipe da TV Jornal esteve na Capital das Confecções para gravar matéria sobre o aquecimento do mercado de trabalho para as vendas do final de ano.

A empresária Edjane Araújo, falou que só em sua empresa, além de estar precisando de mais pessoas, ela já contratou umas 20 profissionais na área de costura. “O aquecimento da mão de obra se dará em função da chegada das vendas de Natal e Fim de ano, assim como também o verão. Como nós trabalhamos com moda praia, queremos aumentar nosso estoque para não deixar faltar produto para nossos clientes”, pontuou a empresária.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Blog E Agora? Chegou um Fiscal! no Top 10

O Blog E Agora? Chegou um Fiscal ! está entre os 100 blogs do prêmio TOP 10 na categoria Empreendedorismo, quem acompanha o blog e acha que ele merece está na final, já pode votar para a segunda etapa, é só clicar em http://www.topblog.com.br/2011/index.php?pg=Busca&c_b=24118097.

Micro e pequenas terão tratamento diferenciado

Fonte: Agência SEBRAE

As micro e pequenas empresas (MPE) e empreendedores individuais (EI) terão tratamento diferenciado para registrar estabelecimentos juntos aos Corpos de Bombeiros Militares.  A Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) instituiu um Grupo de Trabalho (GT) que irá estabelecer os requisitos de prevenção contra incêndios necessários ao processo de licenciamento empresarial com privilégios para os negócios de pequeno porte

A diferenciação no tratamento dos empreendimentos de pequeno porte foi incluída na pauta do GT, instituído pela Portaria nº 39, de 19 de outubro, publicada no Diário Oficial da União de 19 de outubro. Um dos objetivos do grupo é diminuir o tempo necessário para se conseguir a licença de funcionamento expedida pelos bombeiros.

A coordenação do GT será da diretora-substituta do Departamento de Políticas, Programas e Projetos (Depro) Cristina Villanova. Também participarão representantes do Sebrae, da Senasp e dos Corpos de Bombeiros Militares de Santa Catarina, Minas Gerais, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Acre e São Paulo.
Para o desenvolvimento dos trabalhos foram convidados, ainda, representantes do Comitê Gestor da Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (CGSIM), Conselho Nacional de Secretários de Desenvolvimento Econômico (Condesic), Associação Nacional de Presidentes de Juntas Comerciais (Anprej), Fórum Nacional de Secretários de Indústria e Comércio (Fonseinc), Liga Nacional dos Corpos de Bombeiros Militares do Brasil (Ligabom) e Comitê Brasileiro de Segurança Contra Incêndio.

Poderão ser convidados a participar dos debates do GT especialistas, representantes de outras instituições governamentais ou não governamentais e de outras Secretarias do Ministério da Justiça.

Comércio reage e anima os feirantes do Moda Center

O movimento no Moda Center Santa Cruz nesta segunda-feira (24) agradou a maioria dos comerciantes do parque. A vendedora Carminha Clementino, que comercializa no local desde sua inauguração, declarou que houve uma melhora significativa nas vendas. “Não vou dizer que foi a maior feira dos últimos tempos, mas não posso reclamar. Fiz boas vendas na feira de hoje. Acho que estamos saindo dessa crise que tem atingido o Brasil todo já há algum tempo”, disse.

O sacoleiro Fernando de Moura faz suas compras mensalmente em Santa Cruz do Capibaribe. De acordo com ele, a excursão vinda da cidade de Nanuque - MG apresentou lotação completa. Ele disse que os outros companheiros do grupo deixaram para vir só agora depois do fim da greve dos bancários.

O retorno dos bancos também animou a confeccionista de moda íntima, Andréa Ferreira, que está otimista para as próximas feiras no Moda Center. Já a lojista Bárbara Aragão, alegou uma melhora considerável nas vendas da sua confecção durante esta segunda-feira. Ela acredita que a tendência é haver um aumento nas vendas, principalmente com a chegada do final de ano.   

A comerciante Telma Sobral é feirante na cidade de Lajedo - PE. Ela disse que seus clientes estão ansiosos pelos produtos que veio comprar em Santa Cruz. “Estou muito otimista com as vendas para este final de ano. Minha clientela aprovou a confecção de Santa Cruz”, declarou.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Presidente da ASCAP na Campanha do "Eu uso"


O presidente da ASCAP, Aroldo Ferreira, participou na manhã deste domingo (23), da mobilização com os empresários da cidade, no Moda Center Santa Cruz. O evento teve como objetivo mostrar aos condôminos do Moda Center que todos estão unidos em prol da economia da cidade e região.

Moda Center registra aumento no fluxo de pessoas na feira do domingo


Logo na manhã deste domingo (23), era visível o crescente número de carros, vans e ônibus que chegavam ao Moda Center para a primeira grande feira depois do fim da greve dos bancários, do feriado do Dia do Comerciário (17/10) e das últimas notícias sobre casos de importação de tecidos dos EUA, registrados em vários estados brasileiros.


O vendedor José Roberto de Lima, que reside em Vertentes-PE e tem um box de roupas jeans no Setor Branco do Moda Center, disse que os vários perdidos feitos nos últimos dias estão todos mantidos. Segundo ele, o tecido usado no forro de bolso de suas peças é de primeira qualidade. “Acredito que não deva haver esse tipo de peça aqui no Moda Center, até porque era uma única empresaque trabalhava com esse produto, no meio de milhares de empresas sérias”, frisou.


Há 10 anos, Isac Pedrosa faz suas compras em Santa Cruz do Capibaribe, quando ainda sequer existia o Moda Center Santa Cruz. “Quem compra aqui conhece a boa qualidade. Eu ouvi muito falar sobre esse problema dos tecidos, mas acho que não tem nada a ver. Nunca vi isso nas peças que eu compro”, disse o cliente que mora em Mirador - MA.


Visando antecipar presentes e compras de fim de ano, o organizador de excursões Eliezer Supino e sua esposa Sandra Maria organizaram um grupo de 50 pessoas que vieram de Campina Grande-PB. De acordo com ele, que é evangélico, esse turismo de compras é feito com regularidade várias vezes ao anopelos membros de sua igreja.

“Comparando aos domingos anteriores, houve um considerável aumento no fluxo de veículos no Moda Center”, disse o orientador de estacionamento, Carlos Botelho. Segundo ele, espera-se que nesta segunda-feira (24) haja um bom número de compradores no parque, o que tende a aumentar com a proximidade dos meses de alta temporada para o turismo de compras do setor, novembro de dezembro.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Qualificação profissional para os empreendedores do Polo Têxtil de Pernambuco

Qualificar para crescer. É com esta visão que as empresas do Polo de Confecções do Agreste de Pernambuco buscam implementar cada vez mais a qualidade das roupas produzidas na região. De acordo com o Gestor de Projetos de Confecções do SEBRAE, Mário César, o SEBRAE já trabalha com os empresários do Agreste Pernambucano há nove anos e todo trabalho tem sido feito para o desenvolvimento de produtos com a mais alta qualidade.

“Todas as ações do SEBRAE no Polo de Confecções de Pernambuco têm o objetivo de promover uma sustentabilidade através da qualificação profissional das empresas que resulta em um alto índice de empregabilidade no APL. O trabalho é focado nas empresas visando a competitividade no mercado. Assim, o SEBRAE age de forma no fomento de apoio em toda e qualquer iniciativa de melhoria da gestão e melhoria na comercialização, sobretudo na gestão empresarial do APL Têxtil, principalmente na qualificação profissional”, disse Mário.
O SENAI de Santa Cruz do Capibaribe reafirma a fortaleza do Polo de Confecções do Agreste e registra que no ano de 2011 já comemora o recorde de atendimentos neste segmento. “Já são mais de 11 mil alunos formados e cerca de 400 empresas atendidas durante os seus 8 anos de serviços prestados na comunidade de Santa Cruz do Capibaribe”, enfatiza Cristina Barbosa, Diretora do SENAI na cidade.



SEBRAE promoverá Workshop “Lavanderia e Confecção, uma Parceria de Futuro”


O Sebrae em Pernambuco promoverá nesta segunda-feira, 24/10, uma coletiva de imprensa sobre os rumos do segmento de lavanderias no Agreste do Estado. As abordagens fazem parte do workshop “Lavanderia e Confecção, uma Parceria de Futuro” (que será realizado na quinta-feira, 27/10).

 Segundo a entidade, existem mais de 300 lavanderias distribuídas nas cidades de Caruaru, Riacho das Almas, Toritama e Vertentes. O objetivo da ação é conscientizar os proprietários desses empreendimentos sobre as práticas econômicas e ecológicas do setor.

Na ocasião, os consultores também analisarão os impactos no setor têxtil local, causados pela vinda de tecidos provenientes de hospitais americanos à região, com as presenças de prefeitos e presidentes de associações do Polo de Confecções.