sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Crise econômica global faz PIB brasileiro cair, segundo BC

Fonte: NE10

A crise econômica mundial deve provocar impacto negativo de 1 ponto percentual no crescimento da economia brasileira este ano. Já a demanda interna por produtos e serviços deve contribuir positivamente com 4,5 pontos percentuais. Assim, o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, deve ficar em 3,5% este ano, segundo projeção apresentada no Relatório de Inflação do Banco Central (BC), divulgado a cada trimestre. A estimativa anterior do BC era 4% para o crescimento do PIB em 2011.

Segundo expectativa do BC, a agropecuária deverá crescer 2,1% em 2011, expansão de 0,2 ponto percentual acima da estimativa anterior. “Contrastando com o efeito positivo da agricultura, a pecuária apresentou desempenho aquém da expectativa no primeiro semestre, impactando negativamente a projeção anual para o segmento agropecuário”, diz o relatório.

A expansão anual do setor industrial em 2011 está estimada em 2,3%. “O recuo de 1,9 ponto percentual em relação à estimativa anterior decorre de revisões para menos em todos os subsetores da indústria, em linha com os respectivos desempenhos registrados no segundo e no início do terceiro trimestre do ano”, destaca o Relatório de Inflação.

A produção do setor de serviços deve aumentar 3,5%, ante 3,8% da projeção anterior. Para a demanda agregada, a nova projeção do BC considera crescimento maior no consumo das famílias, de 4,5% ante 4,1% na estimativa anterior, “consistente com a evolução favorável do mercado de trabalho no primeiro semestre”. Também aumentou a estimativa de crescimento para o consumo de governo, de 1,9% para 2,1%.

A projeção para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (investimentos) foi reduzida de 6,4% para 5,6%, “alteração associada aos recuos nas projeções de crescimento da construção civil, da indústria de transformação e das importações de bens de capital”.

As exportações e as importações de bens e serviços devem registrar elevações respectivas de 4,7% e 12,9% este ano ante estimativas anteriores de 9,6% e 18,2%. “O menor crescimento de exportações é compatível com o ambiente de desaceleração da economia mundial, enquanto a revisão do crescimento das importações ocorre em linha com a expectativa de continuidade da moderação na atividade econômica interna no segundo semestre”, segundo o relatório do BC.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Classe C ganha lingerie, eletrônicos e cabeleireiros chiques e acessíveis

Aiana Freitas
Especial para o UOL Economia, em São Paulo
 
O crescimento da renda da classe C tem atraído novas empresas para o Brasil e feito com que companhias que atuavam no país focadas na população mais endinheirada mudem sua estratégia de negócios.

A marca de lingerie Baci, criada há um ano nos Estados Unidos, está chegando ao país para vender o que chama de "luxo acessível". Outras empresas estão lançando produtos mais populares ou criando novas marcas para atender a esse público.
 
“O objetivo da empresa é se tornar uma marca mundial, e o aumento do consumo e do poder de compra da mulher brasileira chamaram a atenção”, diz Marta Moraes, detentora da marca Baci no país. "A marca oferece produtos com preços até 90% mais baratos do que outras empresas de luxo do setor."

A marca já está presente em 24 países. No Brasil, os produtos serão vendidos inicialmente em lojas multimarcas de lingerie, mas a ideia é abrir franquias nos próximos anos. As lingeries, com preços que partem de R$ 25, começam a chegar às lojas até o fim do ano.

A fabricante de eletrônicos Sony, que já tinha atuação expressiva no mercado brasileiro com produtos direcionados para as classes A e B, decidiu neste ano mudar sua estratégia de negócios no país. O objetivo da empresa é passar a servir como símbolo de ascensão social para os consumidores emergentes.

Para atender à demanda desses consumidores, em vez de reduzir o preço dos eletrônicos, a empresa está analisando os hábitos de consumo e ampliando a oferta de produtos para a população de renda mais baixa. Equipamentos de som para casa e para o carro e câmeras digitais são alguns dos produtos pensados para atrair a classe C.

Rede de salões cria segunda marca para consumidor emergente

A estratégia do Grupo Jacques Janine, dono da tradicional rede de salões de beleza de mesmo nome, foi criar uma segunda marca, a Basic Beauty, específica para atender ao consumidor emergente. A expectativa da empresa é que entre cinco e sete unidades da loja Basic Beauty sejam abertas em São Paulo em 2012 por meio de franquias.

Uma unidade-piloto está em funcionamento no Shopping Largo 13, na zona sul da cidade, e faz cerca de 600 atendimentos por mês. Lá, o corte de cabelo sai a R$ 40 –no Jacques Janine, o preço médio é R$150.

“Para conseguirmos oferecer o serviço por um preço mais em conta, reduzimos o número de fornecedores da nova marca e optamos por trabalhar com produtos como xampus e condicionadores de marca própria”, afirma o diretor-administrativo do grupo, Olivier Chemin.

Lojas de departamento fazem parcerias com estilistas famosos

A professora de marketing e comportamento do consumidor do Provar-FIA (Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração), Elaine Brito, cita outras empresas que se aproveitaram do crescimento da renda da população de classe C para criar marcas específicas para esse público, como Boticário (que lançou a Eudora neste ano) e Kopenhagen (que criou a Brasil Cacau).

Outro sinal da atração gerada pela classe C ocorreu no sentido inverso: estilistas famosos passaram a firmar parcerias com lojas de departamento, atingindo um público que até então estava distante.

A Riachuelo, por exemplo, já lançou coleções assinadas pelos estilistas Pedro Lourenço e Oskar Metsavaht (criador da marca Osklen). Já a C&A contratou o estilista Renato Kherlakian, que era da Zoomp, para criar a linha de jeans premium da rede.

Moda Santa Cruz: evento atrairá compradores de todo Brasil

O Moda Santa Cruz que será realizado de 1 a 5 de outubro, no Moda Center Santa Cruz terá um Show Room da Moda Pernambucana, com Rodada de Negócios. Esta especificidade do evento vai atrair compradores de todo Brasil, inclusive clientes que não conhecem o maior empreendimento de confecções da América Latina.
 
Com isso, o Moda Santa Cruz viabiliza grandes oportunidades de divulgação e mídia gratuita do Moda Center, pois o evento é voltado para a economia têxtil do estado. O evento é uma realização da é uma realização da Associação Comercial e Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe – Ascap, CDL Santa Cruz do Capibaribe e Moda Center Santa Cruz.

No Moda Santa Cruz você vai poder participar de mini cursos, palestras e uma feira com as principais novidades em máquinas, componentes e serviços ligados ao setor. O evento será grandioso e, além disso tudo, o visitante poderá apreciar belos desfiles e o lançamento da quinta edição do Guia de Compras  e do Caderno de Tendências Inverno 2012.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

2º Fórum de Estamparia Têxtil do Agreste


Micro ou pequena empresa é obrigada a usar o ponto eletrônico?

Fonte: Blog E Agora? Chegou um fiscal

Com toda a polêmica acerca de Ponto Eletrônico tenho recebido inúmeras perguntas sobre o tema, a maioria delas é sobre empresas que possuem mais de dez empregados. Está ou não obrigado a utilizar esse sistema eletrônico? E quem tem menos de dez funcionários, o que deve fazer?

Quer saber Mais clique em Blog do Empreendedor

Artigo

IPI dos veículos importados - Um assunto para a FIFA ou para a FUNAI?

Por: Edson Freitas
Ainda é recente  a lembrança dos vinhos ruins que éramos obrigados a tomar antes do final da década 1980, em face  dos desacertos praticados pelos gestores de nossa economia. Naquela época, tudo, absolutamente tudo que fosse estrangeiro, não importando se dissesse respeito a  bebidas, roupas, máquinas ou mesmo veículos, era proibido  ser importado ou consumido.

A justificava de nossas autoridades era a de que não permitindo a entrada de produtos estrangeiros no Brasil, nossas indústrias estariam protegidas da concorrência dos importados e, assim, gerariam e manteriam maior quantidade de empregos internamente.

Foi só no Governo Collor que esta política foi modificada. E pasmem, de lá para cá, nossa indústria, nossos serviços e nossa qualidade de vida avançou significativamente, destruindo as fórmulas protecionistas (nacionalistas) anteriores. A abertura de nosso mercado, ao  contrário do que  previam os protecionistas, além de trazer melhor produtividade, gerou milhares de empregos, divisas e desenvolvimento econômico.

Estes avanços se devem ao fato de que a importação de produtos, serviços e tecnologia, trouxeram aos nossos empresários, empresas e ao Governo Brasileiro novos padrões de qualidade e produtividade.

E isto já ocorreu antes do Collor. Quando o Brasil foi descoberto pelos portugueses, nosso mercado foi aberto para os europeus, fato que provocou desenvolvimento sem o qual ainda estaríamos vivendo como os índios de nossas reservas, ou seja: em ocas e dependendo - todos nós -  de alguma espécie de FUNAI.

Mas na contra mão da abertura de mercado ocorrida em 1990, por orientação da então Ministra Dorothéa Werneck, em 1993,  também sob o falso pretexto do protecionismos a nossa indústria e empregos, aumentou-se o imposto sobre os veículos importados – elevando-o de aproximadamente 15% para 35%.

Citado aumento, em curto espaço de tempo, por não ter trazido os efeitos pretendidos foi  eliminado, a bem do crescimento e desenvolvimento nacional. Naquela época, como agora certamente ocorrerá, o aumento do imposto só serviu a três interesses: (1)  gerar quebra e desemprego no meio dos importadores e revendedores de veículos importados; (b)  permitir que as indústrias de automóveis nacionais aumentassem seus preços sem medo da concorrência; (3) desacreditar o Brasil na comunidade internacional, retardando, até pouco tempo, a introdução de nosso país como importante player internacional.

Para completar, no cenário atual, o aumento do dólar produz efeito paralelo ao aumento do IPI, pois enquanto o dólar aumenta 16% se somando aos 30 pts. do IPI, a majoração dos produtos importados poderá chegar a mais de 50%. Fora isto, o Poder Judiciário também tem deferido medidas liminares tornando inócua a má formação do IPI pois é feita de forma totalmente ilegal, além de incoerente.

Por estas razões causa estranheza que o atual Ministro da Fazenda, Guido Mantega, utilize mesmos e superados argumentos da década de 80, e do início da década de 1990.  Principalmente porque já é de conhecimento das indústrias e do mercado  brasileiro, que para melhorar a competitividade, ao invés de se suplicar por protecionismo, condenado até na OMC, aumentando os impostos, deve-se buscar apoio governamental na criação de incentivos e isenções fiscais voltadas ao incremento da pesquisa, educação e investimentos em qualidade, competitividade e produtividade.
Todavia, parece que nossos políticos e os executivos das montadoras nacionais, sempre andam para trás. Desconsideram, inclusive, o exemplo e o sucesso dos burocratas da FIFA, ou mesmo da CBF. Enquanto no setor automotivo só pede proteção de mercado e aumento de impostos, a fim de proteger a indústria nacional, no setor futebolístico, os Cartolas obtêm bilhões de reais para construir estádios, em um país que já possui estádios. Os Cartolas obtém isenção e não aumento de impostos de todo o material de construção e da cadeia produtiva a eles ligados, quando disser respeito a construções de estádios, metrôs, hotéis e outras operações ligada à Copa. O argumento de buscar investimento é tão forte que até serve, como no Maracanã, p. ex. , para justificar que se construa o mesmo estádio pela terceira vez. O incentivo é tanto, que somando o que se gastou para construir “os 03 Maracanãs”, a União terá gasto,- até 2014 – só nesta obra,  mais de 1,6 bilhões de reais.

Por isso, o Governo e os políticos brasileiros não podem esquecer que as importadoras de veículos - nestes dois últimos anos - construíram mais de 2000 revendas autorizadas em nosso Brasil, gerando e treinando mais de 25.000 empregos diretos em suas oficinas e lojas, em um investimento crescente que já resultava em quase 100 mil empregos indiretos.

Se este argumento não é suficiente, devemos garantir que as indústrias brasileiras continuem a enfrentar uma concorrência de veículos importados que as faça desenvolver até alcançarem competitividade e tecnologia igual. Ao contrário disto, as indústrias de veículos estrangeiros deverão se associar à  FIFA ou mesmo à CBF, a fim de que sejam melhor representadas, para explicar que desenvolvimento econômico e geração de empregos se obtêm é com incentivo fiscal e investimento em tecnologia, e não com protecionismo.

Talvez os Cartolas da FIFA também consigam explicar  que os veículos importados só representam 5,9% do total comercializado no Brasil, sendo mentira que a manutenção ou o pequeno aumento deste percentual possa representar a quebra da indústria brasileira.

Nosso maior problema não é a importação de veículos, mas sim os 109 impostos  cobrados pelo Governo de todas  indústrias e profissionais brasileiros. Isto retira toda a competitividade dos serviços e produtos brasileiro,

Se isto não mudar, logo todos nós precisaremos de ajuda da FUNAI ou da FIFA. - Ou será que a cultura e a tecnologia dos europeus, coreanos, japoneses, norte-americanos e chineses só nos fazem mal?

Jornada SEBRAE chega a Santa Cruz do Capibaribe


segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Tudo Pronto para o Moda Santa Cruz: Evento que vai colocar Pernambuco no foco da moda

Fonte: Blog Moda Center

Acontecerá no período de 1º a 5 de outubro, em Santa Cruz do Capibaribe, o Moda Santa Cruz. O evento, totalmente voltado para a economia têxtil do estado, é uma realização da CDL Santa Cruz do Capibaribe, Associação Comercial e Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe - Ascap e Moda Center Santa Cruz.
Durante cinco dias, no estacionamento frontal do Moda Center Santa Cruz, acontecerão desfiles, showroom com as principais empresas do APL Têxtil Pernambucano, mini cursos, palestras e uma feira com as principais novidades em máquinas, componentes e serviços ligados ao setor. Além da presença de artistas nacionais, também haverá o lançamento da 3º Guia de Compras da Moda Pernambucana e o lançamento do Caderno de Tendências Inverno 2012.
O Moda Santa Cruz promoverá excelentes oportunidades de negócios para clientes atacadistas e varejistas de todo o país, que procuram qualidade, variedade e preços de fábrica.
A iniciativa está sendo patrocinada pela Caixa Econômica, Governo Federal, Prefeitura de Santa Cruz do Capibaribe e Sebrae. Importantes parceiros como o Senai e várias empresas do setor têxtil também estão abraçando a ideia.


CONFIRA A PROGRAMAÇÃO


1º de outubro de 2011 - Sábado

9h – Abertura do 1º dia do Showroom de Negócios e Feira dos Componentes Têxteis. Encerramento às 18h30;
19h – Abertura oficial do evento com coquetel de lançamento e desfiles de moda das empresas participantes do Guia de Compras da Moda Pernambucana;
20h – Lançamento do Guia de Compras da Moda Pernambucana; Lançamento do Caderno de Tendências Inverno 2012;

2 de outubro de 2011 - Domingo

9h – Abertura do 2º dia do Showroom de Negócios e Feira dos Componentes Têxteis. Encerramento às 18h30;
19h – Desfile com seis empresas do APL Têxtil de Pernambuco;
20h – Atração cultural.

3 de outubro de 2011 - Segunda-feira

9h – Abertura do 3º dia do Showroom de Negócios e Feira dos Componentes Têxteis. Encerramento às 18h30;
17h – Curso “Qualidade no Atendimento”. Encerramento às 21h;
19h – Desfile com seis empresas do APL Têxtil de Pernambuco; Desfile do Núcleo de Moda do Senai Santa Cruz do Capibaribe; Presenças de artistas nacionais;
20h – Palestra com Luiz Clério (Tendências da Moda);

4 de outubro de 2011 - Terça-feira

9h – Abertura do 4º dia da Feira dos Componentes Têxteis. Encerramento às 18h30;
17h – Curso “Qualidade no Atendimento”. Encerramento às 21h;
18h30 – Abertura do 2º Fórum de Estamparia Têxtil
  18h40: 1ª Palestra “Estampando com qualidade”
  19h30: Mini Palestra “A Versatilidade da Serigrafia”
  20h30: 2ª Palestra “Quadricromia na Serigrafia”

5 de outubro de 2011 - Quarta-feira

9h – Abertura do 4º dia da Feira dos Componentes Têxteis. Encerramento às 18h30;
17h – Curso “Qualidade no Atendimento”. Encerramento às 21h;
18h30 – 2º Fórum de Estamparia Têxtil
   1ª Palestra “Componente da Matriz”
                19h30: Mini Palestra “Análise de Custo na Serigrafia”
                20h10: Palestra “Novidades e Efeitos Diferenciados”
               20h50: Coffee Break
21h10: Palestra Motivacional “Quebrando paradigmas e os processos de mudança”



SERVIÇO:
Moda Santa Cruz
Período: 1º a 5 de outubro de 2011
Horário: 9h às 21h
Local: Estacionamento frontal do Moda Center Santa Cruz – Rodovia PE-160, Km 12, Santa Cruz do Capibaribe-PE.
Mais informações: (81) 3731-2818 / 3759-1000

Aviso prévio passa de 30 para 90 dias

O Plenário da Câmara aprovou na quarta-feira um projeto de Lei que concede aos trabalhadores demitidos aviso prévio de até 90 dias, dependendo do tempo de trabalho, dos atuais 30 dias, segundo nota publicada no site da Agência Câmara.

De acordo com o Projeto de Lei n. 3941/89, o aviso prévio que o empregador deve conceder em caso de demissão passa a ser proporcional ao tempo de trabalho na empresa. Para quem tem até um ano, nada muda, continuando o aviso de 30 dias previstos na Constituição.

A partir de um ano, serão acrescidos ao aviso três dias para cada ano de trabalho, podendo chegar ao máximo de 90 dias.

A matéria ainda precisa ser sancionada pela presidente Dilma Rousseff.

Fonte: Reuters

sexta-feira, 23 de setembro de 2011


Tendências De Moda Verão 2012


tendencias de moda verão 2012 Tendências De Moda Verão 2012 
 
Fonte: Mundo das Tribos
Ainda está longe de se iniciar a temporada de moda verão 2012  no Brasil, mas as principais marcas de vestuário já começaram a apresentar algumas das principais tendências no Fashion Rio. A idéia e destacar a beleza de homens e mulheres através das novidades da moda e contribuir com a composição de looks mais confortáveis.

A moda apresentada nas passarelas muitas vezes se revela exagerada, não se enquadrando aos looks usados nas ruas. No entanto, a partir das peças apresentadas nos desfiles de moda as pessoas podem conhecer quais roupas estarão em alta, as cores da temporada, tipos de costuras e novas combinações para o verão 2012.

Tudo indica que as roupas do verão vão resgatar tendências de outras temporadas e adaptá-las a novas idéias de costuras. Como é de praxe nos meses mais quentes do ano, as peças decotadas estarão em alta, tal como os vestidos, saias e bermudas. As cores vivas e estampas florais também prometem ressaltar algumas características do universo tropical.
 
A moda feminina verão 2012 destacará a delicadeza da mulher e sem dúvidas apostará nas características românticas para a confecção das peças. Silhuetas bem definidas, babados, rendas e laços ajudam a ressaltar o romance bucólico das roupas femininas para o verão.

Os vestidos curtos estarão em alta nos meses de verão destacando dessa forma a sensualidade das pernas femininas. Os modelos pregueados ou com renda adicionam suavidade ao look das mulheres, combinando perfeitamente com a estação. Para completar o visual, o chapéu feminino deve obter novamente destaque no âmbito da moda.

As novidades do mundo fashion não param por aí, afinal, outras tendências estão sendo aos poucos reveladas pelas grifes. Parece que os acessórios pesados foram abolidos dessa temporada e os figurinos se revelam mais sucintos, delicados e leves. Em contraste com algumas cores vibrantes adotas pelas mulheres no verão, também será possível ressaltar a presença de tons doces, tranqüilos e neutros.

As mulheres poderão apostar em saias mais rodadas no verão 2012, além de blusas com acabamentos em transparência ou estampas florais. As bermudas mais largas e as blusas com um dos ombros a mostra também prometem lançar tendências, em especial quanto a um look mais despojado.

tendencias de moda verão 2012 1 Tendências De Moda Verão 2012
As influências hippie dos anos 70 também serão retomadas nas tendências de moda verão 2012, com estampas psicodélicas e recortes assimétricos. Desse modo, as mulheres que gostam de um figurino mais exótico estarão livres para aproveitar o resgate das peças da década de 70. Plumas e franjas estão de voltas, tal como o efeito de blocos de cores vibrantes.

Quanto as cores que serão usadas durante o verão, vale a pena destacar o branco, o laranja e azul nos seus mais diversificados tons. A estampa xadrez que foi muito usada durante o outono inverno 2011 cederá um pouco de espaço para as peças com listras e outros tantos outros motivos que compõem o mix de estampas do tropicalismo.

A sedução andrógina é sem dúvidas um hit que promete contagiar a moda verão com as suas características inovadoras. A idéia de valorizar o unissex e relembrar algumas peças consagradas na década de 70 são aspectos da temporada.

O Fashion Rio Verão 2012 apresentou ao seu público um novo conceito de moda definido como androginia. A idéia basicamente é demonstrar a versatilidade da moda e lançar combinações de peças modernas e inspiradoras. Mulheres irreverentes, básicas, sofisticadas e moderninhas com certeza terão bons motivos para inovar o guarda-roupa. O Fashion Rio Verão 2012 dura de 30 de maio a 4 de junho de 2011.

Aguarde as novidades das principais marcas de roupas e se prepare para incorporar novas tendências.