Na reunião do Conselho Municipal de Defesa do Meio Ambiente – COMDEMA, a CDL foi representada pelo Diretor de Negócios e Serviços da CDL e Diretor Financeiro da ASCAP, João Neto representou a CDL e Ivonaldo Quixabeira, Conselheiro Fiscal da ASCAP representou a Associação. Dentro dos temas propostos para ser discutidos na reunião o problema do som alto pelas ruas eram um deles. Para João Neto, poder fazer parte de reuniões como esta significa emitir a voz da sociedade civil organizada. “Nos que fazemos parte do Conselho, junto com as entidades representativas formamos a opinião dos empresários que, por serem associados, acabam repassando esse direito para a instituição”, afirmou.
O Curso de contabilidade na prática promovido pela Associação Empresarial de Santa Cruz do Capibaribe – ASCAP chega com o intuito de colaborar com empresários da indústria, comércio e prestação de serviços, mas também indicado para gerentes ou colaboradores que atuem na área.
Em seu discurso, Aroldo Ferreira destacou a importância das parcerias e reafirmou o compromisso da continuidade da gestão anterior. Ele disse que o importante é saber aonde se quer chegar e que se errar, todos podem ter a certeza que foi na melhor das intenções de buscar a perfeição dos acertos.
As principais lideranças sindicais, políticas e empresariais estiveram presentes no Palácio dos Bandeirantes em São Paulo para a solenidade. Prefeitos de Americana, Nova Odessa e Santa Bárbara d´Oeste confirmaram que acreditam que com o decreto a região se fortalecerá. “A Região Têxtil Paulista conta com aproximadamente 600 empresas do segmento têxtil e mais de 1.000 confecções que se beneficiarão com a redução da alíquota, trazendo o desenvolvimento para a região e geração de empregos", destacou o coordenador da Frente Parlamentar, deputado Chico Sardelli.
Décimo terceiro salário, férias remuneradas, fundo de garantia e aposentadoria não são mais privilégios de uma minoria de brasileiros. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam que, pela primeira vez em 16 anos, metade dos trabalhadores das metrópoles do País tem a carteira assinada pelas empresas do setor privado. A fatia de contratados em regime de CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) atingiu 50 3% do total de ocupados em janeiro e 50,7% em fevereiro, conforme o IBGE. A informalidade nas metrópoles está em um de seus níveis mais baixos: 36,7% dos ocupados (18,1% trabalham sem carteira assinada e 18,6% por conta própria). Em fevereiro, os empresários respondiam por 4,5% do total, militares e funcionários públicos por 7,5%.
